sábado, 27 de março de 2021

Andrade Gutierrez com vagas de emprego em obras na construção civil para Engenheiros, Supervisores, Coordenadores, Gerentes e Analistas

 


A empresa de obras Andrade Gutierrez Engenharia está com vagas de emprego na construção civil para diversas funções em SP neste dia, 27 de março

Com mais de 70 anos de experiência em obras no setor de construção civil, a Andrade Gutierrez Engenharia está com muitas vagas de emprego para profissionais de ensino médio e superior para projetos em São Paulo e demais estados brasileiros.

    Construção Civil: setor que mais abriu vagas em 2020 e que pode gerar até 200 mil oportunidades de emprego em 2021

    O setor da construção civil foi um dos setores que mais contratou durante a pandemia da Covid-19. As obras, por não exigirem mão de obra de grande qualificação, garantiram diversas oportunidades de empregos as pessoas mais vulneráveis ​​economicamente. Foi o setor que mais criou oportunidades, tanto com carteira assinada quanto com trabalhadores informais ou autônomos, em 2020.

    Especialistas mostram que, após superar os desafios da escassez e da elevação dos preços dos insumos, o setor da construção civil deve continuar aquecendo em 2021 e pode gerar mais 200 mil empregos neste ano.

    ATENÇÃO! O Click Petróleo e Gás não é responsável pelas candidaturas, o processo seletivo abaixo são externos e podem expirar a qualquer na Andrade Gutierrez

    Confira abaixo os cargos convocados para as vagas de ensino fundamental, médio e superior para obras de construção civil em São Paulo e mais estados

    • Gerente de Construção
    • Engenheiro Civil
    • Engenheiro Eletricista
    • Coordenador de Produção
    • Supervisor de Elétrica
    • Engenheiro de Planejamento
    • Banco de Currículo
    • Analista de Suprimento I
    • Analista de Suprimento Sênior

    Inscrição

    Se você deseja fazer parte do time e concorrer as vagas de emprego para trabalhar nos projetos de construção civil da Andrade Gutierrez, em Minas Gerais, envie o seu currículo informando o nome do cargo no campo assunto do e-mail para [email protected] ou diretamente no site da empresa neste link

    Lembrando que as inscrições se encerram em breve portanto, não perca tempo e corra para garantir a sua oportunidade.

    Fonte: https://clickpetroleoegas.com.br/


    segunda-feira, 22 de março de 2021

    Setor da Construção Civil prospera em 2020 e confirma seu crescimento em 2021

     


    Mesmo com a economia do país e do mundo impactada pela pandemia, nem todos os setores estão em crise. O da construção civil, por exemplo, manteve seu funcionamento durante o período de isolamento social.

    Em 2020, o Brasil apresentou um saldo positivo de emprego no setor da Construção Civil na ordem de 108.517 novos postos de trabalho; no Paraná foi de 16.310 e em Maringá de 506. Tanto em nível nacional como estadual e municipal, foi um dos setores que mais gerou emprego no período da pandemia. Veja:

    Fonte: Caged

    Em Maringá, o ano de 2020 apresentou o melhor resultado na geração de emprego dos últimos tempos, conforme revelam os dados de saldo de emprego divulgados pelo Caged. Em 2021, o indicador continua apresentando crescimento, aumentando o número de postos de trabalho com carteira assinada no mês de Janeiro, veja o gráfico:

    Fonte: Caged

    A área da Construção Civil gera 10.938 postos de trabalho com carteira assinada em Maringá, o que representa 7,3% do total de emprego formal no município e injeta mensalmente em torno de R$ 23 milhões na economia, através do pagamento de salários. Além disto, é o terceiro setor que mais contribui para a geração de ISS no município, representando 11,23% do total arrecadado em 2020, ficando atrás apenas da Saúde e Instituições Financeiras.

    Os segmentos da Construção Civil que mais geraram emprego em 2020 foram: Incorporações de Empreendimentos imobiliários e Obras de infraestrutura de energia, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos. Já em Janeiro de 2021, destaca-se o segmento da Construção de Edifícios.

    Mas quais os fatores que levaram ao bom desempenho do setor?

    Analisando o setor e o seu mercado podemos verificar vários fatores atuando em conjunto e que levaram a este bom desempenho. Um deles está relacionado ao perfil do consumidor. Com o isolamento social e o trabalho em home office, muitas pessoas voltaram seu olhar para o ambiente em que moram, buscando por reformas e a substituição do imóvel atual por um maior, com mais espaço e conforto. Esse comportamento aqueceu e impulsionou a venda de novos imóveis.

    Outro fator está relacionado a Taxa Selic baixa. Em 2020 a taxa selic estava em torno de 2% a.a. e agora, em março de 2021, teve um elevação para 2,75% a.a. Mesmo com o aumento, a taxa é considerada baixa e isto reduz o custo dos financiamentos imobiliários, os tornando mais atrativos à população. Além disto, com uma taxa de juros abaixo da inflação, a rentabilidade dos títulos de renda fixa se tornam menos atrativos, e o investidor conservador pode ver no mercado imobiliário uma forma de substituir os seus investimentos.

    Assim, em um momento em que tantos setores foram paralisados, a construção civil teve sinal verde para continuar com suas atividades. E isto é avaliado como positivo do ponto de vista econômico, pois acabou surtindo grande efeito social. A grande maioria das contratações (81%) são de trabalhadores com menor qualificação (ensino médio incompleto e completo), sendo está a parcela da população mais vulnerável.

    Fonte: https://gmconline.com.br/


    sábado, 20 de março de 2021

    Justiça autoriza construção civil a funcionar durante lockdown em Ribeirão


    O juiz de Direito, Gustavo Müller Lorenzatto, da 1ª Vara da Fazenda Pública autorizou, nessa sexta-feira, 19, que o segmento da construção civil a continuar em funcionamento mesmo durante o lockdown, em Ribeirão Preto.

    O mandado de segurança coletivo foi impetrado pela Associação das Incorporadoras, Loteadoras e Construtoras de Ribeirão Preto (Assilcon RP). No pedido, a Associação alega que a atividade exercida pela construção civil é de extrema importância e que sua interrupção pode acarretar prejuízos e riscos para terceiros.

    Na decisão, o magistrado deixa claro que fica garantido o imediato retorno das atividades de construção civil nos canteiros de obra e de empreendimentos imobiliários em fase de construção.

    Além disso, Lorenzatto cita mais uma vez a "inconstitucionalidade" do decreto que determinou o lockdown na cidade. Uma vez que, tal decreto atenta contra o direito de ir e vir e o de livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão; ambos direitos previstos na constituição.

    O juiz também ressalta que, segundo o próprio decreto, podem funcionar atividades que a sua interrupção causem riscos para terceiros, ou atividades industriais cuja paralisação acarrete danos à estrutura do estabelecimento e aos respectivos equipamentos ou máquinas, bem como implique no perecimento de insumos,

    "Dessa forma, aparentemente, a atividade de construção civil estaria até mesmo inserida nos mencionados dispositivos do decreto municipal em questão, autorizando-se se exercício", ressaltou o juiz.

    Fonte: https://www.revide.com.br/


    quinta-feira, 18 de março de 2021

    Por alta de preços, construção civil no Ceará já considera importar aço para reduzir custos

     


    Os empresários da construção civil cearense já estão se preparando para comprar aço do exterior para poder dar continuidade à construção de imóveis no Estado, confirmou o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Ceará (Sinduscon-CE), Patriolino Dias. De acordo com o empresário, a nova estratégia está sendo pensada para reduzir os impactos da alta do aço no Brasil. 

    Segundo Patriolino, o preço do insumo teve um aumento de cerca de 100% nos últimos 12 meses e isso preocupa os empresários do setor. Para tentar driblar a inflação do aço, a estratégia seria organizar movimentos de compra do insumo fora do Brasil. 

    O mercado estadual mantinha a expectativa de que a alta do aço fosse algo pontual e que voltasse ao patamar considerado normal após os primeiros meses deste ano, segundo o presidente do Sinduscon-CE, o que não aconteceu. 

    Dias ainda comentou que a pressão inflacionária está sendo sentida em vários outros produtos necessários para construção de imóveis, e que, se a alta continuar, o setor deverá repassar os custos ao consumidor. A decisão deverá encarecer os próximos lançamentos de apartamentos e casas no Estado. 

    "Em um ano, o aço dobrou de preço. Tivemos lançamentos no ano passado sem reajuste, e teremos lançamentos esse ano que ainda sairão sem reajustes de preço. Mas não teve aumento só no aço, tivemos, também, no cimento e outros insumos.Isso tudo complica muito a vida das empresas e a viabilidade dos empreendimentos. Achávamos que seria momentâneo do cenário do ano passado, mas isso tem se mantido e teremos de repassar as altas ao consumidor", afirmou Dias. 

    PREVISÃO DE CUSTOS

    Apesar da perspectiva apresentada, o presidente do Sinduscon-CE afirmou que ainda não é possível prever a porcentagem de aumento que deverá chegar ao bolso do consumidor. Ele ponderou que a dinâmica do mercado tem estado incerta nos últimos meses, e que seria importante checar a logística e dinâmica de cada empresa. 

    "Como isso ainda é recente, eu não consigo ter um cenário mais preciso, mas estamos fazendo as contas para importar aço de fora, sim. É muito difícil precisar esses números de repasse ao consumidor porque ainda esperamos que isso possa baixar e que isso seja do momento, mas se a alta se mantiver, vamos ter de repasse. Hoje, é insustentável a gente vender pelo preço normal. O setor está assustado no Brasil inteiro", afirmou Patriolino. 

    DINÂMICA DE MERCADO 

    Consultado sobre o assunto, o Instituto Aço Brasil se limitou a dizer que os preços do insumo dependem da dinâmica de mercado entre comprador e fornecedor. Contudo, o Instituto afirmou, também, que o aço está passando por uma valorização mundial por conta de um novo boom no mercado de commodities, o que pode elevar os custos na indústria. 

    “Por força estatutária e em respeito às regras de compliance, o Instituto Aço Brasil não comenta preço. Questões relacionadas a esse tema dizem respeito à relação comercial mantida entre fornecedor e cliente. No entanto, cabe mencionar que, ao acompanhar os índices de preço oficiais, se constata fenômeno que vem acontecendo no Brasil e no mundo. É o chamado novo ciclo das commodities / boom de commodities que vem elevando de forma expressiva o preço das matérias-primas e insumos que compõem o processo produtivo do aço e de outros elos da indústria de transformação”, disse o Instituto Aço Brasil em nota. 

    Procurada também para comentar a dinâmica de mercado, a Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), preferiu não se posicionar sobre o assunto. 

    Fonte: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/


    quarta-feira, 17 de março de 2021

    Senai do Tocantins abre 1.000 vagas para cursos gratuitos nas áreas de logística, construção civil, TI e mais

     


    O Senai de Palmas, no estado do Tocantins, está com vagas abertas para cursos gratuitos profissionalizantes em logística, TI, finanças e outros

    O SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial da cidade de Palmas, no estado do Tocantins, está ofertando 1.000 vagas em cursos gratuitos de qualificação profissional. Há cursos nas áreas de meio ambiente, construção civil, logística, gestão, automação, metalomecânica e automotiva. As formações serão realizadas entre os meses de março, abril e maio.

    Confira os cursos gratuitos ofertados pelo Senai de Tocantins

    Logística:

    • Logística (5’s e almoxarifado): O curso visa sensibilizar os participantes do curso para as questões fundamentais da logística, seu histórico, conceitos, e de como utilizar melhor a logística num ambiente empresarial envolvido no mercado globalizado.
    • Assistente de Operações Logísticas: O curso tem por objetivo fomentar o conhecimento técnico para formar o profissional assistente de operações logísticas, visando inserir este profissional na realidade industrial emergente.

    Construção civil:

    • Desenho Arquitetônico: O curso visa introduzir as noções básicas referentes à representação gráfica de construção civil nos participantes do curso, para que estes possam verificar suas aptidões ou não no seguimento de uma carreira na Área de Construção Civil.

    TI

    • Desvendando o BIM: O Curso de Aperfeiçoamento Profissional Desvendando o BIM tem por objetivo apresentar a metodologia BIM, sua influência, requisitos e benefícios para cadeia de construção civil.
    • Desvendando o Blockchain: O Curso de Aperfeiçoamento Profissional Desvendando a Blockchain tem por objetivo apresentar a tecnologia da Blockchain, propiciando ao aluno a obtenção da base conceitual desta tecnologia, seu funcionamento e os benefícios que ela proporciona para o mundo dos negócios.
    • Tecnologia da Informação e Comunicação: O curso visa apresentar os principais temas relacionados à infraestrutura de TI, serviços de redes, software, hardware, normas e padrões técnicos.
    • Lógica de Programação: O curso visa conhecer os conceitos básicos sobre lógica de programação, tipos de dados, estruturas de controle e repetição exemplos do uso de variáveis homogêneas e heterogêneas.

    Meio Ambiente

    • Consumo Consciente de Energia: O curso visa tornar o estudante apto a transformar o consumo de energia elétrica em seu ambiente mais eficiente, sabendo de onde vem a energia elétrica utilizada, quais os impactos da geração de energia e quais são as formas de reduzir estes impactos, portanto o consumo mais sustentável.
    • Educação Ambiental: O curso visa sensibilizar os participantes para as questões básicas da educação ambiental, de forma a criar uma mentalidade prevencionista, com relação ao meio ambiente.

    Como se candidatar: Para os cursos gratuitos e 100% online do Senai de Tocantins, basta ter acesso à internet e realizar o cadastro no site do Senai. Nas formações semipresenciais, o aluno precisa ter disponibilidade para os encontros presenciais uma vez por semana.

    Cada curso possui ainda pré-requisitos de idade e escolaridade que podem ser consultados no site de matrículas. O Senai também disponibiliza telefones para que os interessados possam tirar dúvidas: (63) 98415-5239 (whatsapp) ou 3229-5656.

    Clique aqui para ir ao site do Senai.

    Fonte: https://clickpetroleoegas.com.br/


    segunda-feira, 15 de março de 2021

    Indústria e construção civil mantêm atividades mesmo com lockdown em JF

     Os setores da indústria e da construção civil estão mantendo os trabalhos nas fábricas e nos canteiros de obras. As entidades representativas das classes alegam que estão sendo adotados rigorosos protocolos com objetivo de diminuir os riscos e evitar a proliferação do coronavírus e que estão em diálogo com a Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), a fim de encontrar as melhores maneiras de manter as atividades dentro da segurança possível. À Tribuna, a PJF informou que, a respeito dos posicionamentos dos setores, “considerando o decreto municipal 14.383, publicado na última segunda-feira (8), está suspenso o atendimento presencial de todas as atividades no Município pelo prazo de uma semana. Alternativas estão sendo estudadas em diálogo da Prefeitura com todos os diversos agentes envolvidos nesse processo.”

    De acordo com o presidente do Sindicato da Construção Civil de Juiz de Fora (Sinduscon-JF), Aurélio Marangon, um canteiro de obras é um ambiente que não favorece a transmissão do vírus. ” Geralmente, as pessoas trabalham de forma separada, em pavimentos diferentes e em ambientes abertos. Esses locais costumam ser ventilados e não há aglomeração, o que diminui os riscos”, considera.

    Marangon pontua que existe uma recomendação do próprio segmento e dos empresários, por meio do Sinduscon, para o aumento dos cuidados nos canteiros de obras no que se refere ao respeito à higiene ao escalonamento de horário de almoço, evitando que mais trabalhadores fiquem juntos.

    “Formamos uma comissão para instruir as empresas para o que devem fazer e, na medida do possível, reduzir o número de funcionários trabalhando, neste primeiro momento. Nós não enxergamos o lockdown como necessário no setor de construção civil, porque é uma atividade considerada essencial”, avalia, ressaltando que essa comissão foi formada para montar propostas para os funcionários e para apresentar à Prefeitura.

    “Estamos fazendo contato com a PJF a fim de discutir esse assunto e criar um protocolo para o setor”, afirma, estimando que a cidade tem, atualmente, algo perto de dez mil trabalhadores no ramo e que, ao longo do período de pandemia, o Governo federal tem estimulado a construção civil.

    Sindicato da Construção Civil estima que setor empregue hoje cerca de dez mil trabalhadores (Foto: Marcelo Ribeiro)

    “É um setor que emprega e mantém pessoas com instruções mais básicas trabalhando. Se fechar a construção civil, se terá o contrário disso e virá um grave problema social. Então o Governo federal considerou a atividade como essencial e não houve a necessidade de paralisar os trabalhos, aumentando os cuidados nos canteiros de obras, a fim de evitar o desemprego, porque é uma setor que abarca trabalhadores do com ensino de primeiro grau até ensino superior.”

    Indústria

    Heveraldo Lima de Castro, presidente da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) Regional Zona da Mata, também aponta que o ramo industrial é essencial, porque, abarca setores fundamentais para o abastecimento do município. “Por exemplo, tem a indústria farmacêutica, alimentícia, e elas não podem parar, porque senão o desabastecimento vai chegar, porque, se nosso setor farmacêutico parar, daqui a pouco vai faltar remédio. A indústria alimentícia, se paralisar, terá carência de alimento”, enfatiza.

    Segundo ele, a área de produção está ativa com todos os cuidados, como distanciamento, uso de álcool em gel, de máscara e de tudo que for possível fazer para a prevenção da Covid-19. “É preciso destacar que nosso pessoal de escritório, por exemplo, está trabalhando em esquema de home office, assim como o pessoal de venda, naquelas indústrias que contam com vendedores. Em outras cidades onde estão sendo realizados lockdowns, as medidas estão sendo adotadas dessa forma, porque para a indústria é difícil parar. Imagina parar os fornos da Belgo? Seria uma atitude para destruir uma produção inteira, porque é necessário ter uma continuidade”, ressalta.

    O presidente da Fiemg Regional Zona da Mata, Heveraldo Lima de Castro, afirma que o segmento vem conversando com a Prefeitura, mostrando para a Administração municipal a necessidade da indústria. “Estamos abertos a conversas e a contribuir, pois não é de nosso interesse, de jeito nenhum, colaborar com a disseminação dessa doença e sim com a recuperação da saúde das pessoas e sem deixar a população desabastecida. A indústria de tecido, por exemplo, fabrica para a confecção de máscaras e roupas para hospitais. As lavanderias industriais que lavam as roupas dos hospitais, nada disso pode parar”, observa, acrescentando que ele também é presidente do Sindicato da Panificação, em Juiz de Fora, e que, nesse setor, também estão sendo cumpridos todos os protocolos.

    Fonte: https://tribunademinas.com.br/