domingo, 11 de abril de 2021

Investimento milionário para a construção de centro logístico, vai gerar mais de 3500 vagas de emprego na Bahia




Novo centro logístico vai levar mais desenvolvimento, emprego e arrecadação de impostos ao estado e município da Bahia

Boas notícias para os profissionais da Bahia, serão geradas duas mil vagas de emprego diretas e indiretas para as obras de construção de galpões do novo centro logístico da Golgi. A empresa abrirá o seu primeiro centro logístico nordestino e escolheu o Centro Industrial de Aratu, em Simões Filho, como destino.

Serão investidos mais de de 300 milhões de reais no novo centro logístico da Golgi, que ocupará uma área de 330 mil metros quadrados de terreno e terá aproximadamente 130 mil metros quadrados construídos. Segundo a Golgi, seu mais novo empreendimento vai gerar mais de dois mil vagas de emprego durante a obra e mais de 1.500 empregos diretos durante a sua operação.

Novo centro logístico vai levar mais desenvolvimento, trabalho e arrecadação de impostos ao estado e município

Golgi fechou uma operação de retro locação de longo prazo, também conhecida pelo termo de “Sale & Lease Back”, com a Avon, no qual a empresa de cosméticos continuará operando seu centro logístico e a Golgi, irá desenvolver e construir novos galpões no restante daquela área, trazendo mais desenvolvimento, emprego e arrecadação de impostos ao estado e município da Bahia.

É em torno dos centros logísticos industriais que gira grande parte da atividade econômica nos dias de hoje e, durante a pandemia da Covid-19, esse setor tem demostrado resiliência e encontrado espaço para ampliar seu desenvolvimento.

A Golgi, como especialista em espaços industriais logísticos, tem como clientes e inquilinos os gigantes multinacionais como Amazon, FIAT, Mercedes, B2W, Bridgestone, Portobello, Suzano, Braskem e Carrefour, dentre outras.

Golgi escolhe a Bahia para sua entrada no Nordeste brasileiro

A Bahia foi o estado escolhido pela Golgi para sua entrada no Nordeste brasileiro em razão de seu potencial para a absorção de galpões logísticos-industriais, resultado da presença de um enorme mercado consumidor naquele que é o maior território desta importante região do Brasil

Apesar da pandemia da Covid-19, a Golgi mantém seus investimentos no Brasil e com forte expectativa de excelentes resultados na Bahia.

Atualmente, a Golgi possui nove empreendimentos logísticos que, juntos, somam mais de 1,4 milhão de m² de área locável. Os empreendimentos estão localizados em São Paulo, Rio de janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal.

Nem tudo é flores, após a Ford sair do Brasil e interromper produção de carros e Camaçari vive o ‘desmanche’ de fábricas e 7,5 mil pessoas devem perder seus empregos

Após o anúncio da multinacional americana Ford em sair do Brasil e interromper a produção de carros em Camaçari, na Bahia, empresas de autopeças instaladas na cidade já trabalham no desmanche de suas fábricas e cerca de 7,5 mil pessoas devem perder seus empregos na cidade. 

A questão e que os fornecedores diretos da multinacional americana não acreditam na chegada de outra fabricante que substituta a montadora a curto prazo, e se concentram em estancar prejuízos imediatos, como custos de pessoal e aluguel de galpões. Essas empresas também negociam com a Ford uma solução para o encalhe de produtos e insumos.

Essas fabricantes empregavam mais de 3 mil trabalhadores diretos em Camaçari, na Bahia. O número não é distante dos 4,05 mil empregados diretos da fábrica da Ford. Somados, os contingentes indicam as cerca de 7,5 mil pessoas que devem perder seus empregos na cidade.

O superintendente da Federação das Indústrias da Bahia (Fieb), Vladson Menezes, diz que esses postos representam cerca de 4% dos empregos industriais da Bahia. Dados da pesquisa Industrial Mensal (PIA-IBGE) mostram que, em 2018, Ford e fornecedoras tinham 8,63 mil funcionários diretos. O encolhimento traduz a queda de participação da montadora no mercado brasileiro.

Fonte: https://clickpetroleoegas.com.br/




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