quarta-feira, 18 de abril de 2012

Marca consolidada no setor moveleiro, Formica® investe na Construção Civil em 2012

De olho no boom imobiliário e impulsionada pelo crescimento estável do setor, a Fomica® lança seu primeiro piso ‘premium’ 
 
De acordo com dados publicados pelo IBGE e divulgados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), em 2011, o setor da construção civil teve uma participação de 5,8 % no PIB Total Brasil, registrando, apesar de inferiores a 2010, resultados positivos e um crescimento de 4,8%. 
 
A estabilidade do mercado fez com que as empresas enxergassem oportunidades de expandir seus negócios no país. É o que acontece com a Formica®. No Brasil, a detentora da tecnologia e dos direitos de uso da marca, com exclusividade, é a Formiline Indústria de Laminados Ltda. A empresa decidiu inovar com o lançamento de um piso vinílico, com inúmeras vantagens se comparado aos laminados existentes no mercado, a base de HDF (High Density Fiberboard), visando principalmente os mercados: imobiliário, corporativo e hoteleiro. 
 
Pesquisa e Inovação
 
Aquaclic® Piso Premium da Formica® é um produto exclusivo da marca e chega ao mercado, com uma tecnologia que garante 100% resistência à água. “Por meio de pesquisas nas principais feiras internacionais do setor e pelas manifestações recebidas por nossos departamentos de atendimento ao consumidor e aos profissionais de Arquitetura e Design, detectamos a necessidade de lançar um piso com maior resistência à umidade, aos riscos e às manchas”, explica José Reginaldo Missiato, gerente de produtos e de marketing da Formica®. 
 
Piso para ambientes com design, tecnologia e sustentabilidade
 
A impermeabilidade do Aquaclic® Piso Premium é garantida pela sua constituição: substrato de polímeros vinílicos, película com impressão do padrão de acabamento e uma camada de proteção na superfície, com resina de alta resistência, que protege completamente o piso.
 
Segundo ele, hoje, a tendência, tanto nos ambientes residenciais quanto nos corporativos, é unir as seguintes qualidades no lançamento de um produto: design, beleza, conforto, praticidade, tecnologia e sustentabilidade. “Graças aos dez padrões madeirados exclusivos, o Aquaclic® Piso Premium é extremamente versátil, com inúmeras vantagens de uso e instalação rápida, o que o torna uma excelente opção para os empreendimentos atuais das grandes incorporadoras. Por não utilizar ferramentas especiais, colas e adesivos na colocação, o piso vinílico é também recomendado para reformas, pois pode ser aplicado sobre pisos já existentes. Isso tudo devido a uma tecnologia exclusiva de encaixe, o Uniclic®”, orienta. 
 
O desafio foi também criar um produto que aumenta o isolamento acústico para ser usado em todo o projeto. Por resistir à umidade, o Aquaclic®Piso Premium pode revestir, em apartamentos e casas, do lavabo até a lavanderia, com a vantagem de ter o acabamento similar ao da madeira natural. E por ter uma tela de fibra de vidro em sua estrutura, oferece estabilidade dimensional e estrutural ao piso, evitando rupturas.
 
Como a cadeia produtiva da construção civil tem papel decisivo na inovação de materiais cujo uso privilegie o ambientalmente correto, uma das características do Aquaclic® Piso Premium é ser ecofriendly, desde a produção, que não utiliza madeira na composição das lâminas e a possível reciclagem após o descarte.
 
Portanto, com Aquaclic® Piso Premium, a Formica® pretende repetir o sucesso da sua bem-sucedida trajetória também no segmento de revestimento para pisos, garantindo ao consumidor garantia de qualidade. Projetado para o lançamento do produto e para esclarecer as principais dúvidas dos consumidores, o site www.aquaclic.com.br traz a cartela de padrões, o passo a passo de instalação e todas as vantagens do piso pela sua maior resistência.
 
Atenção, Formica® é marca! 
 
Hoje, existem no mercado de revestimentos alguns produtos que se utilizam da tradição e da aproximação "marca e nome de gênero do produto" para se autodenominarem como Formica®. O consumidor só sai perdendo porque as características da Formica® superam a qualidade dos concorrentes, que não são laminados decorativos de alta resistência. Formica® é marca registrada e segue rigorosos padrões de qualidade certificados por normas internacionais.
 
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, “fórmica” não é designação genérica daqueles laminados decorativos utilizados como acabamento em mobília e na construção civil. Trata-se, na verdade, de mais um dos incontáveis casos em que uma marca, tão notória, acabou virando sinônimo de produto. A Formica® foi uma invenção de 1913 do engenheiro norte-americano Dan J. O’Conor. Na época, o material utilizado era a mica, o produto era um substituto para a mica, no inglês, “for mica” (pronuncia-se formáika), daí o nome. Anos mais tarde, a Formica® passou a utilizar os laminados decorativos, que, aos poucos, tornaram-se o principal negócio da fabricante. No Brasil, a detentora da tecnologia e dos direitos de uso da marca, com exclusividade, é a Formiline Indústria de Laminados Ltda.
 
Mais informações: www.formica.com.br
 
Sobre a Formica®:
 
Sinônimo de produto, quando o assunto é laminado de alta pressão, a Formica®, no Brasil, é uma marca de propriedade da Formiline Indústria de Laminados Ltda. Além de ser líder na fabricação de laminados, a empresa oferece ao mercado: fitas de borda, adesivos e revestimentos de pisos e paredes. A Formica® possui ISO 9001 e é a única empresa no continente americano que também produz laminados em prensa contínua. A fim de atender as mais diversas necessidades da indústria moveleira e do mercado da construção civil, a Formica® está em constante processo de atualização e de pesquisa para firmar-se cada vez mais como uma marca que dita tendências nos setores em que atua.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Trabalhadores da construção civil fazem passeata na Praia de Iracema

erca de mil trabalhadores da construção civil de Fortaleza e Região Metropolitana vão realizar, a partir das 7 horas desta terça-feira, 10, uma passeata pela avenida Raimundo Girão, na Praia de Iracema, en direção à avenida Beira Mar.
A passeata faz parte das mobilizações da categoria que vive campanha salarial. Os trabalhadores da construção civil reivindicam, em pauta extensa, 17% de reajuste salarial, R$ 80 de cesta básica, melhorias nas condições de trabalho e plano de saúde.
Quem for circular pela avenida Raimundo Girão, enfrentará engarrafamento.
Blog do Eliomar

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Custo da construção civil fica em 0,40% em março

No acumulado do trimestre, o CUB registra alta de 0,85%.
3 de abril de 2012 - O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil do Estado de São Paulo subiu em março, variando 0,40% em relação a fevereiro deste ano.

Calculado pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos do setor para a utilização nos reajustes dos contratos de obras.

Em março, os custos das construtoras com materiais de construção se elevaram 0,45% em comparação a fevereiro. Já os custos com mão de obra subiram 0,37%, enquanto os salários dos engenheiros registraram leve acréscimo de 0,15%, interrompendo seis meses consecutivos de estabilidade. A média ponderada entre os três itens resultou na variação de 0,40% do CUB representativo da construção paulista (RN-8), que neste mês ficou em R$ 963,25 por metro quadrado.

No acumulado do trimestre, o CUB registra alta de 0,85%, com os custos da mão de obra avançando 0,84% e as despesas com materiais apresentando valorização de 0,91%. Em doze meses até março, o CUB apontou alta de 6,19%. No período, os custos com a mão de obra subiram 9,12% e com os materiais tiveram elevação de 2,47%. 

Ainda em março, 10 dos 41 insumos da construção pesquisados aumentaram acima do IGP-M do mês, que recuou 0,43%.

(Redação - www.ultimoinstante.com.br)


Leia Mais: http://ultimoinstante.com.br/setores-da-economia/setor-construcao-imoveis/68171-custo-construcao-civil-fica-marco.html#ixzz1r4NCEvNO

terça-feira, 3 de abril de 2012

Construção civil reclama de lei


02.04.2012
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Conforme Associação dos Construtores Civil de Iguatu (ACCI), em 2011, o setor injetou na economia local cerca de R$ 24 milhões
FOTO: HONÓRIO BARBOSA
Iguatu. Construtores de imóveis residenciais estão mobilizados contra mudanças ocorridas na Lei de Parcelamento de Solo Urbano de Iguatu. A categoria afirma que as modificações referentes à área de ocupação e desmembramentos de lotes trouxeram prejuízos para o setor da construção civil. É o que afirma a Associação dos Construtores Civis de Iguatu (ACCI).

Representantes da entidade participaram de reunião na Câmara de Vereadores para debater a questão e solicitar apoio aos parlamentares para mudar o texto da lei, que foi modificado em dezembro passado. O Legislativo municipal aprovou a redução do índice de ocupação do solo, limitando em 65% a área construída em um lote. Outra modificação foi referente ao desmembramento de loteamentos antigos, que ficou restrito a 20% da área da quadra para os projetos aprovados anterior a 2001.

O presidente da ACCI, Elenilton Lopes, destacou que as mudanças trazem prejuízo para o setor. "Tínhamos no desmembramento uma forma de baratear o nosso insumo principal e mais oneroso, que é o terreno, pois os loteamentos antigos são grandes", destacou. Elenilton Lopes pediu que a Câmara, juntamente com a Secretaria de Urbanismo, faça uma mudança na Lei de Parcelamento do Solo Urbano o mais breve possível.

Segundo números da entidade, em 2011, o setor da construção civil injetou na economia local cerca de R$ 24 milhões, através de construções financiadas pela Caixa Econômica Federal. Nesse período, foram arrecadados R$ 800 mil em tributos para o Município e foram gerados cerca de 850 empregos diretos. "Os números mostram a importância do setor", disse Lopes.

"Esse é um tema que precisa ser debatido e observada a possibilidade de se adequar a lei", defendeu o vice-líder do prefeito no Legislativo, Ronald Bezerra. O diretor do Departamento de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano da Prefeitura de Iguatu, Paulo César Barreto, disse que a mudança aprovada em 2011 foi uma adequação à realidade atual para atender os segmentos residencial, comercial e de serviços.

No próximo dia 2 de abril, haverá a conferência para a revisão final da Lei de Uso e Ocupação do Solo e de Parcelamento do Solo. "Será a oportunidade para os segmentos representativos da sociedade discutir e adequar a legislação. Depois as propostas serão encaminhadas para a Câmara Municipal para serem debatidas e aprovadas em audiência pública", explicou barros, frisando que as reivindicações do setor de construção civil serão analisadas e, se for consenso da maioria, serão atendidas.
Fonte: Diário do Nordeste