sábado, 31 de março de 2018

Portugal: faltam operários na construção civil

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Faltam carpinteiros, eletricistas e outros operários qualificados. A falta de mão de obra "começa a ser um problema" na construção e será, muito em breve, "um fator limitativo ao seu crescimento". O alerta é da Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas. Nas suas contas são necessários entre 80 e 100 mil trabalhadores em 2018. Esse é um alerta sonhado por grande quantidade de brasileiros. A indústria da construção civil dificilmente crescerá em consonância com os demais setores produtivos. Todos conhecem os motivos: faltam recursos e sobram cadeias para seus membros. Portugal é uma saída.
O problema português foi agravado pela saída de seus trabalhadores do país. Mais de 200 mil foram procurar melhores salários em outros países nos últimos seis anos. França, Alemanha e Itália pagam salários bem mais convidativos. Também apontam o dedo à clandestinidade. Há obras públicas que ficam sem pretendentes porque os preços base não são realistas. O preço pago à construção civil não teve reajuste nos últimos 10 a 12 anos. O sindicato de trabalhadores da construção civil de Portugal reclama um salário mínimo de 730 euros para trabalhadores indiferenciados e de 800 euros para qualificados.
Todos, sindicatos de trabalhadores e patronais, acreditam que o problema só será resolvido com trabalhadores estrangeiros. Enquanto não "alterarmos os métodos de construção e até a tipologia dos edifícios em que vivemos, incorporando soluções de pré-fabricação, de modo a exigirem muito menos operários nas obras, não haverá solução". O fato é que a indústria da construção civil portuguesa é tão atrasada tecnologicamente quanto a brasileira, são totalmente dependentes do trabalho braçal. Quase não há planejamento de ponta e nem organização. São obsoletas.

Fonte: www.campograndenews.com.br

sexta-feira, 30 de março de 2018

Construção civil oferece vagas de trabalho em Águas Claras

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Após registrar sucessivas quedas nas vagas de emprego, o setor da Construção Civil no Distrito Federal começa, enfim, a dar os primeiros passos positivos de recuperação e criação de postos de trabalho. Exemplo de que 2018 inicia com saldo favorável são as 80 novas oportunidades de emprego para Águas Claras, onde a rede de franquias Master House Manutenções e Reformas mantém uma unidade em operação.
A rede é especializada na prestação de serviços de alvenaria, elétrica, hidráulica, jardinagem, pintura, gesso e drywall, impermeabilização, montagens e manutenção predial. São oferecidas vagas para diversos setores da construção civil: eletricista, pedreiro, servente, encanador, pintor, jardineiro, gesseiro, ajudante geral, oficial de manutenção, serralheiro e encarrego de obras. Para concorrer a uma delas, o profissional precisa comprovar experiência mínima de dois anos na área de interesse.
Além da remuneração – que varia entre R$ 1.215 a R$ 2.227, dependendo do cargo –, a empresa também oferece alguns benefícios, como vale-transporte, vale-refeição e seguro de vida. Os candidatos interessados devem encaminhar o currículo detalhado ao departamento de Recursos Humanos da empresa pelo endereço eletrônico rh@masterhousesolucoes.com.br, informando no assunto da mensagem o cargo de interesse e a cidade, como os exemplos a seguir: “Pedreiro – Águas Claras” ou “Pintor – Águas Claras”.
Fonte: noticias.r7.com/distrito-federal

quinta-feira, 29 de março de 2018

Contratação no setor da construção civil na Região de Campinas ganha força, mesmo fechando o primeiro bimestre negativo


A construção civil na Região Metropolitana de Campinas (RMC) fechou 334 postos de trabalho no primeiro bimestre de 2018, segundo dados oficiais Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. No acumulado de janeiro e fevereiro deste ano foram admitidos 3.433 trabalhadores com carteira assinada e demitidos 3.767. Porém, os números mostram que o setor continua o processo de retomada verificado no final do ano passado, quando encerrou o ano com 24.086 contratações e 25.315 demissões, um saldo negativo de 1.229 vagas fechadas.
De acordo com os dados disponibilizados pelo Ministério do Trabalho e Emprego em sua página oficial, no acumulado de janeiro e fevereiro, dos 20 municípios que formam da RMC, dez encerraram o período com saldo positivo. Campinas teve o melhor saldo, com 109 vagas criadas, seguida por Monte Mor (66) e Jaguariúna (31). Em Engenheiro Coelho o saldo foi de zero, enquanto Morungaba não teve registro de movimentação.
Por outro lado, sete municípios encerraram o bimestre no vermelho. Sumaré lidera com 206 vagas fechadas, seguida por Americana (102), Paulínia (95) e Indaiatuba (81).
SALDO ACUMULADO NO PRIMEIRO BIMESTRE
Cidade Admissão Demissão Saldo
Americana 381 483 – 102
Artur Nogueira 32 24 08
Campinas 1.271 1.162 109
Cosmópolis 73 148 – 75
Eng. Coelho 1 1 00
Holambra 68 57 02
Hortolândia 11 9 02
Indaiatuba 275 356 – 81
Itatiba 180 172 08
Jaguariúna 113 83 31
Monte Mor 242 176 66
Nova Odessa 42 41 01
Paulínia 205 300 – 95
Santa Bárbara 110 83 27
Santo A. Posse 30 36 – 06
Sumaré 280 486 – 206
Valinhos 571 104 – 47
Vinhedo 62 48 14
Saldo 3.433 3.767 – 334
FEVEREIRO
Segundo o Caged, no mês de fevereiro os 20 municípios da Região Metropolitana de Campinas admitiram 1.397 trabalhadores no setor da construção civil, e demitiram 1.917 pessoas, o que resultou em saldo 520 vagas fechadas, número inferior a dezembro do ano passado: 1.124 admissões, 1.883 demissões e, saldo de 759 vagas fechadas.
Em nove municípios houve mais demissões que admissões, seis tiveram saldo positivo e três com saldo zero (Engenheiro Coelho, Jaguariúna e Santo Antônio de Posse).
Para o presidente da Habicamp – Associação Regional da Construção de Campinas e Região, Francisco de Oliveira Lima Filho, o que se constata nos números do Caged é que o movimento de retomada do setor, verificado já no final de 2017, continua de pequena alta, mas constante. “Ainda está muito distante do que o setor deseja, mas este ritmo de crescimento deve se manter ao longo deste ano e até melhorar ainda no final deste primeiro semestre, quando serão iniciadas as obras dos empreendimentos que já estão sendo lançados nas cidades da região”, explica.
Oliveira Lima lembra que a previsão do setor da construção na RMC para 2018 é de um crescimento de 2% sobre a comparação com 2017, com retomada de lançamentos e início de novas obras habitacionais e industriais, uma vez que vários empreendimentos lançados no segundo semestre de 2017 começam a sair do chão ao longo do primeiro semestre de 2018.
Outros três pontos destacados pelo presidente da Habicamp é a reforma trabalhista, cujos efeitos no tocante à contratação começarão a ser sentidos neste ano, o aumento de recursos da Caixa Econômica Federal (CEF) para financiamento de imóveis, com um adicional de R$ 15 bilhões em todo o Brasil, e a queda das taxas de juros para financiamentos imobiliários. Isso tudo traz melhores expectativas para o setor imobiliário.
Fonte: exame.abril.com.br

quarta-feira, 28 de março de 2018

Construção civil recupera confiança para crescimento

Houve aumento no número de lançamentos e nas vendas, de acordo com pesquisa - Foto: Joá Souza l Ag. A TARDE l 10.3.2017

Em baixa desde o segundo semestre do ano passado, a confiança da construção civil voltou a se tornar positiva. O Índice de Confiança da Construção (ICST) subiu 0,7 ponto em março, chegando a 82,1 pontos, conforme a Fundação Getulio Vargas. O avanço permitiu que o primeiro trimestre terminasse com alta de 2,9 pontos em comparação ao mesmo período do ano passado, que foi de 7,2 pontos.
Segundo a coordenadora de Projetos do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), Ana Maria Castelo, a observação "reforça as projeções de crescimento".
Porém, de acordo com a coordenadora, “os sinais positivos ainda estão restritos a poucas atividades, destacando-se principalmente o segmento de Edificações".
Destaque
O aumento da confiança no setor no primeiro trimestre de 2017 está diretamente relacionado a melhores avaliações sobre a situação corrente e sobre as expectativas. Os contratos, por exemplo, avançaram de 1,4 ponto para 68,9 pontos. Mas a FGV destacou que esse indicador ainda está 30 pontos abaixo da média de 2013, último ano de crescimento do setor. O Índice da Situação Atual (ISA-CST) aumentou 0,9 ponto, atingindo 71,4 pontos.
Trata-se do maior nível desde julho de 2015. Em março, o Índice de Expectativas (IE-CST) teve alta de 0,5 ponto, atingindo 93,2 pontos, com destaque para a demanda nos três meses seguintes, que cresceu 1,4 ponto, na margem, para 92,1 pontos.
Desempenho
Já o Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) seguiu recuando (-0,5 ponto) e chegou a 65%. Em relação aos NUCIs para Mão de Obra e de Máquinas e Equipamentos, as variações foram -0,7 e 1,1, respectivamente. Dados da FGV indicam que a alta da confiança no segmento de Edificações reflete a percepção favorável dos empresários do ramo Residencial.
O setor de Edificações Residenciais, nos primeiros três meses do ano, foi considerado o que mais contribuiu para o aumento da confiança.
Segundo a FGV, o desempenho da confiança de Edificações Residenciais indica que a situação do segmento continuou favorável no início de 2018.
Em 2017, também de acordo com dados da FGV, os resultados da Associação Brasileira de Incorporação Imobiliária (ABRAIC) indicam que houve aumento no número de lançamentos (29,7%) e nas vendas (15,3%) ante 2016, enquanto o volume de cancelamento de vendas apresentou diminuição.
"O cenário mais positivo para o ramo imobiliário residencial corrobora a percepção de que o crescimento será impulsionado pela habitação. Mas este desempenho continua concentrado no Programa Minha Casa Minha Vida, que é dependente dos recursos do FGTS e da Caixa Econômica Federal", apontou Ana Castelo.
Fonte: http://atarde.uol.com.br

terça-feira, 27 de março de 2018

Empresários da construção civil estão mais otimistas em relação à economia

Pixabay


Segundo a Confederação Nacional da Indústria, índice que mede o otimismo subiu em março
O setor de construção civil espera um aumento da atividade, do emprego e das compras de insumos nos próximos seis meses, revela a Sondagem da Indústria da Construção, divulgada nesta segunda, dia 26 de março, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em março, o Índice de Confiança dos Empresários da Construção subiu para 57 pontos, 4,1 pontos acima da média histórica de 52,9 pontos.

O indicador varia de zero a 100 pontos, com índices acima de 50 pontos demonstrando otimismo. Em relação às condições atuais, a pesquisa ficou em 50,3 pontos em março, o que mostra otimismo pela primeira vez desde fevereiro de 2013. De acordo com a CNI, o número indica ainda que os negócios pararam de piorar na avaliação dos empresários.

O indicador de expectativa, que retrata o desempenho para os próximos seis meses, aumentou 0,7 ponto em relação a fevereiro e ficou em 60,5 pontos. Segundo a CNI, a retomada da economia e a queda dos juros estão melhorando as perspectivas dos empresários.

Além do aumento da confiança geral, os indicadores ficaram acima dos 50 pontos em mais quesitos: aumento no nível de atividade; contratação de novos empreendimentos e serviços; crescimento das compras de matérias-primas e insumo; e número de empregados nos próximos seis meses. O índice de nível de atividade aumentou para 56,5 pontos; e o de intenção de contratar empregados, para 54 pontos.

O único indicador de confiança que apresentou queda, no entanto, foi o de intenção de investimentos, que caiu um ponto em relação a fevereiro e ficou em 31,1 pontos. Segundo a CNI, apesar da melhoria da economia, os empresários da construção continuam pouco dispostos a investir. A pesquisa ouviu 599 empresas entre os dias 1º e 13 de março. Desse total, 203 são pequenas, 265 são médias e 131 são de grande porte.

(Fonte: Agência Brasil)

segunda-feira, 26 de março de 2018

Custo da construção civil sobe de 0,14% para 0,23% em março

Valparaíso de Goiás(GO) - Os ministros Moreira Franco e Alexandre Baldy e os governadores Rodrigo Rollemberg, do DF, e Marconi Perillo, de Goiás, visitam as obras do Sistema Produtor Corumbá (Beth Santos/Secretaria

O Índice Nacional de Custo da Construção-M teve alta de 0,23% em março, acima do 0,14% de fevereiro. O dado foi divulgado hoje (26), no Rio de Janeiro, pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Segundo a FGV, a inflação foi puxada pelo subíndice relativo a materiais, equipamentos e serviços, que teve alta de preços de 0,50% em março, acima do 0,32% de fevereiro.
O subíndice, que calcula os custos da mão de obra, não registrou variação de preços de fevereiro para março, segundo a FGV.
No grupo de materiais, equipamentos e serviços, os materiais e equipamentos tiveram inflação de 0,47%, enquanto os serviços registraram uma alta de preços de 0,59%.

Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br

domingo, 25 de março de 2018

Construção civil debate elaboração de projetos


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Bom uso e adequação dos projetos da construção civil às regras foram debatidos ontem ( Foto: ANDRÉ COSTA )
A composição do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) foi tema de seminário promovido ontem (27) pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Ceará (Sinduscon-CE), que buscou informar as construtoras do bom uso e adequação dos projetos elaborados.
"É importante que os profissionais do setor tenham conhecimento pleno dessa ferramenta para preparar orçamentos mais bem elaborados, de forma a executar as obras sem interrupções", afirma Augusto Souza, vice-presidente de obras públicas do Sinduscon-CE. Ele acrescenta que isso evita dores de cabeça para a empresa responsável pelo projeto e ainda beneficia a população, que deve receber o produto final mais rapidamente.
Souza revela que a adesão ao evento foi alta e que estiveram presentes empresários da construção, dirigentes e orçamentistas de construtoras, contratantes de obras de governos estadual e municipal, e técnicos de órgãos normatizadores e fiscalizadores, como Ministério Público e Conselho Regional de Engenharia. O objetivo foi o detalhamento do manual técnico do sistema, que indica regras e critérios para a elaboração de orçamentos de obras e serviços de engenharia, contratados e executados com recursos do Orçamento Geral da União (OGU).
Monitoramento
Ele explica ainda como acontece o monitoramento dos preços pelo Sinapi: "A Caixa fica responsável mais pela parte técnica, de engenharia da ferramenta, enquanto que o IBGE faz a pesquisa e interpreta os dados obtidos. A coleta e divulgação dos resultados acontece mensalmente através do site do IBGE", finaliza o representante do Sinduscon-CE. O Sinapi é a ferramenta do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com a Caixa Econômica Federal que mensura os valores e custos de material, equipamento e mão de obra da construção civil. O índice, de uso obrigatório para a projeção de gastos em obras públicas federais, pode dar maior precisão na hora de organizar o orçamento, evitando interrupções e até mesmo paralisações das mesmas.
O evento foi promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e teve ainda como palestrantes Geraldo de Paula Eduardo, gestor do projeto de revisão e representante da CBIC; José Soares Diniz Neto, consultor da Comissão de Infraestrutura da CBIC; e também Mauro Fernando Martins de Castro, arquiteto e gerente executivo do Sinapi da Caixa Econômica Federal.
Fonte: http://diariodonordeste.verdesmares.com.br

sábado, 24 de março de 2018

SindusCon-SP espera recuperação lenta do PIB da construção civil

Entidade já esperava queda de 5% do setor em 2017, anunciado este mês pelo IBGE. Para 2018, apesar da alta esperada de 1%, construtoras ainda devem sofrer perdas

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SindusCon-SP adota postura cautelosa sobre resultados do setor em 2018 (Crédito: iurii/shutterstock)
06/03/2018 | 14:25 – Dados consolidados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o Produto Interno Bruto (PIB) da indústria da construção caiu 5% em 2017. O resultado negativo, entretanto, não surpreendeu o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), José Romeu Ferraz Neto, que adota uma postura cautelosa também para os resultados deste ano. “A desaceleração dos últimos dois anos ainda vai gerar impacto na construção [...] devido à inércia do setor”, comenta.
Para 2018, a Fundação Getúlio Vargas espera um crescimento de 1,1%. No entanto, esse crescimento deve ser puxado pelo segmento de autoconstrução e de consumo das famílias, com alta esperada de 3,5%. Isolando a participação das construtoras, ainda se estima uma pequena queda de 0,6%.
Para o SindusCon-SP, o setor deve buscar autonomia para reverter a situação, sendo necessária a revisão do formato de financiamento de obras públicas e habitacionais. “Precisamos [...] elencar as necessidades de infraestrutura e moradia do Brasil, com taxas de retorno definidas pelo mercado”, encerra Neto.
Fonte: www.aecweb.com.br

sexta-feira, 23 de março de 2018

Manaus sedia Fórum Norte e Nordeste da Indústria da Construção nesta sexta (23)

Evento ocorre no auditório da Fieam; sede fica na Av. Joaquim Nabuco, no Centro da capital (Foto: Divulgação/Fieam)

esta sexta-feira (23), Manaus recebe o Fórum Norte e Nordeste da Indústria da Construção (FNNIC), das 9h30 às 17h. No encontro estarão presentes autoridades do poder público municipal e estadual, representantes de entidades financeiras, como a Caixa Econômica Federal (CEF), e empresários do setor da construção civil.
A edição, organizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Amazonas (SINDUSCON-AM) e Associação das Empresas do Mercado Imobiliário do Amazonas (ADEMI-AM), tem como tema 'Perspectivas para a indústria da construção civil do Norte e Nordeste'.
Entre os assuntos que serão discutidos estão custos de obras no Amazonas e logística da região, obras públicas e incorporações imobiliárias.
De acordo com a organização do evento, o Fórum também contará com a participação de representantes da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC)​, parlamentares, Sinduscons e Ademis dos estados das regiões Norte e Nordeste.
O evento será na Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), na Avenida Joaquim Nabuco, Centro de ​ ​Manaus. Outras informações podem ser obtidas por meio do e-mail atendimento@sinduscon-am.org.br ou do telefone (92) 3622-6525.

Programação

  • 9h30 – Abertura;
  • 9h30 às 10h – Boas-vindas, apresentação e autoridades;
  • 10h às 12h30 – Palestras sobre temas político-institucionais do setor: Mercado Local x Mercado Nacional; Custos de obras no Amazonas e Logística da região;
  • 12h30 às 14h – Intervalo;
  • 14h às 16h – Palestras sobre Obras Públicas e Incorporações Imobiliárias com participação de representantes da Caixa Econômica Federal (CEF);
  • 16h às 17h – Encerramento.

Fonte: g1.globo.com/am/amazonas

quinta-feira, 22 de março de 2018

Construção civil prevê crescimento em 2018

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Com sinais de retomada econômica e redução dos juros do crédito imobiliário, o setor da construção civil cearense espera encerrar o ano de 2018 com crescimento e, assim, reverter o revés sofrido pelo segmento nos últimos anos de crise. Segundo o presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil (Sinduscon), André Montenegro, as vendas devem impactar positivamente o resultado do setor neste ano.

Segundo o Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), o Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil cearense encolheu 4,22% em 2017 em relação a 2016, seguindo as expectativas dos empresários, de acordo com Montenegro. "Depois de dois anos de recessão, os estoques aumentaram e não houve lançamentos. Estamos vislumbrando agora uma pequena retomada", diz.

O resultado, porém, demonstra uma desaceleração da queda do segmento, que havia encerrado o ano de 2016 com um recuo de 15,59% ante o ano anterior, segundo o Ipece. O presidente avalia que, com a retomada das vendas de imóveis neste ano, o setor deve encerrar o ano com crescimento, ainda que pequeno e menor do que a média do País, segundo afirmou.

Ele avalia que a macroeconomia sob controle, com inflação baixa, queda dos juros do crédito imobiliário e retomada do emprego tornam o ambiente favorável para crescimento das vendas de imóveis neste ano. "O déficit habitacional também está muito grande, as pessoas precisam de casa para morar. A demanda vai aumentar, a procura por imóveis no mercado já está aumentando", reforça o presidente.

Empregos só em 2019

Questionado a respeito do impacto dessa retomada das vendas sobre o nível de emprego gerado pelo setor, que apresentou uma queda significativa nos últimos anos, Montenegro pondera que um aumento significativo só deve acontecer no próximo ano. "Este vai ser o ano das vendas. Com isso, os lançamentos acontecerão no segundo semestre de 2018 e as construções só iniciarão no próximo ano".

Distratos

Entre as dificuldades enfrentadas pelo setor, Montenegro destaca iniciativas para combater a realização de distratos (desistência da venda de imóveis na planta), como o projeto de lei que tramita no Congresso Nacional para regulamentar essa situação. "As pessoas querem que a construtora devolva imediatamente o dinheiro, mas esses recursos estão aplicados no prédio, em tijolo, areia, cimento. Como pode devolver?", questiona.

Desde o ano passado, se intensificaram as conversas entre as empresas do setor, representantes de órgãos de defesa do consumidor e membros do governo para que se chegue a uma regulamentação desse tipo de ruptura de contrato. Na avaliação do presidente, os compradores deveriam tentar vender o imóvel no mercado e não forçar a construtora a pagar imediatamente os valores já pagos.

A Associação Nacional do Ministério Púbico do Consumidor (MPCON) já chegou a expressar total repúdio à proposta por entender que nos moldes propostos, existe um risco de enorme prejuízo a todos os consumidores na compra e venda de imóveis e de provocar grave retrocesso sobre normas já estabelecidas na legislação atual. A proposta está na lista de medidas econômicas avaliadas como prioritárias pelo governo.

quarta-feira, 21 de março de 2018

CMM delibera PL para construção de casas populares em Manaus

O projeto autoriza a prefeitura a alienar, uma área para construção de residenciais do projeto “Minha Casa. Minha Vida”. A obra está estimada em R$ 48 milhões



Manaus -Deve ser votado até a próxima semana, no plenário da Câmara Municipal de Manaus (CMM), o projeto de lei 031/2018 de autoria da Prefeitura de Manaus, que autoriza o executivo municipal a alienar, uma área para construção de residenciais do projeto “Minha Casa. Minha Vida”.

A matéria discutida na casa, detalha que a obra, estimada em R$ 48 milhões, será financiada por meio de doação ao Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), vinculado à Caixa Econômica Federal.

Fonte: http://d.emtempo.com.br

terça-feira, 20 de março de 2018

Setor de Construção Civil deve crescer 2% em 2018

O setor da construção civil no Brasil vem passando por dificuldades, pelo menos, nos últimos quatro anos, amargando 27 quedas consecutivas no mercado. O cenário de crise no país fez com que o segmento se visse obrigado a reduzir custos e melhorar a sua rentabilidade. Para este ano, a posição é otimista e as soluções tecnológicas, com a consequente cultura de inovação, serão o carro-chefe para o crescimento do setor no país.
Foto: DINO
Em 2017, a situação não foi nada boa para a construção civil no Brasil, já que foi o setor que apresentou maior queda de rendimento. Segundo dados do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon) em parceria com a LCA Consultores, o PIB do setor caiu 6,6% no primeiro semestre do ano passado, em relação ao mesmo período de 2016. Além disso, o número de demissões foi de mais de um milhão de trabalhadores, considerando os meses entre outubro de 2014 e dezembro de 2016.
 
O ambiente de queda, segundo especialistas, foi causado, principalmente, por construções interrompidas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Operação Lava Jato e mercado imobiliário. Para 2018, a perspectiva é de que o setor retome seu crescimento, com uma margem de 2%, apoiado na redução de imóveis e distratos nas obras de infraestrutura.
Como fatores positivos que já demonstram uma reação do segmento, tem-se o Índice de Confiança da Construção (ICST), que chegou a 77,5 pontos em setembro do ano passado. Da mesma forma, a taxa de utilização da capacidade instalada da indústria de construção, que mensura a ociosidade no setor, chegou a 62,1%. Com relação ao PIB da construção civil em 2018, a perspectiva também é de crescimento.
Outro fator que pode interferir diretamente no crescimento da construção civil neste ano é a verba do FGTS que será destinada ao setor habitacional, um valor de R$69,5 bilhões. Além disso, os recursos para o "Programa Minha Casa, Minha Vida" chegarão a cerca de R$52,5 bilhões. Na totalidade, a estimativa do governo é de que esses investimentos gerem 1,22 milhão de empregos nos próximos quatro anos.
No entanto, o que deve ocasionar em maiores proporções o crescimento do setor de construção civil no Brasil são os sistemas de gestão (ERP) e inovação. Como muitas obras são consideradas projetos, o gerenciamento desses deve ser realizado da melhor forma possível para que não haja falhas que acarretem no insucesso do processo. Um bom sistema de gestão que aplique inovações tecnológicas no processo consegue garantir boa eficiência das atividades planejadas, maior produtividade, maior controle e, ainda, redução de custos.
Para facilitar o acesso à todas estas tecnologias e inovações, o ERP Summit 2018, considerado o principal evento do mercado de software de gestão empresarial do Brasil e América Latina, contará com uma sala exclusiva para debater tendências e apresentar as últimas soluções voltadas ao setor de Construção Civil.
Em sua segunda edição, o ERP Summit, que traz como tema central "O Software a Serviço da Gestão", com palestras, painéis divididos por segmento de mercado, exposição de produtos, além de oportunidade para networking e negócios, reunirá os principais players de mercado especializados no setor.
O encontro acontecerá em 17 de abril de 2018, das 8h ás 18h, no Expo Center Norte - Pavilhão Azul. É promovido pelo Portal ERP, com o apoio de instituições e organizações ligadas ao setor de Software e TI, além de órgãos governamentais, o congresso espera receber 2.500 mil profissionais.
Fonte: terra.com.br

segunda-feira, 19 de março de 2018

Eunício debate com ministro das Cidades estímulos à construção civil



O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), recebeu nesta quarta-feira (21) o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, e representantes da construção civil. Na pauta do encontro, projetos considerados prioritários pelo Executivo para estimular o setor.
- Temos um conjunto de projetos e medidas legislativas que são prioridades por parte do Executivo e do setor da construção civil de um modo geral. Nós pedimos ao presidente Eunício para que haja uma contribuição do Legislativo - disse o ministro das Cidades.
Baldy enfatizou que é necessário que os dois poderes trabalhem juntos para estimular a economia.
- Pedimos para o presidente Eunício nos auxiliar nas pautas que temos no Senado Federal para que Executivo e Legislativo possam atuar em conjunto e consigam promover, cada vez mais, a aceleração da construção civil e com isso a geração de emprego e renda - disse.
Além do presidente do Senado e do ministro das Cidades, participaram do encontro José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic); Elson Povos, vice-presidente; e Luis Henrique Cidade, coordenador de Relações Institucionais da instituição.
Da Assessoria de Imprensa da Presidência do Senado

sábado, 17 de março de 2018

Profissionais da construção civil poderão ter cota no Minha Casa, Minha Vida



Os empreendimentos habitacionais produzidos com recursos do programa Minha Casa, Minha Vida poderão ser obrigados a destinar 5% das unidades produzidas para atender os trabalhadores da construção civil. É o que determina um projeto (PLS 331/2015) que poderá ser votado pela Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR), em reunião marcada para a quarta-feira (14), às 9h.
Autora do projeto, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) considera que os trabalhadores da construção civil, “exatamente os que ajudam a construir o sonho da casa própria”, são pouco beneficiados pelo Minha Casa, Minha Vida, possivelmente por “desconhecimento dos caminhos da burocracia”.
A relatora, senadora Regina Sousa (PT-PI), é favorável à matéria. Em seu relatório, ela aponta que apesar do grande alcance social do programa, “ainda encontramos entre os trabalhadores da construção civil amplas parcelas desassistidas, residindo em condições precárias”. Na opinião da autora e da relatora, a proposta seria uma forma de amenizar essa situação.
O projeto tramita em caráter terminativo. Se aprovado na comissão e não houver recurso para o Plenário, seguirá direto para a análise da Câmara dos Deputados.

Contrário

O senador José Medeiros (Pode-MT), no entanto, é contrário ao projeto. Ele apresentou um voto em separado, argumentando que esses profissionais, em sua maioria, já atendem os requisitos necessários para se tornarem beneficiários do programa, e “até o atual momento, não apresentam características que confirmem uma maior vulnerabilidade frente a outros grupos de trabalhadores”.

Saneamento

Na mesma sessão, a comissão examinara o projeto que determina que os planos de saneamento básico deverão dar prioridade às áreas onde há estabelecimentos de ensino e de saúde. O projeto (PLS 87/2016) apresentado pelo senador Raimundo Lira (PMDB-PB) conta com o apoio da relatora, senadora Lídice da Mata (PSB-BA).
Depois de votada na CDR, a matéria será analisada pelas Comissões de Educação, Cultura e Esporte (CE) e de Assuntos Sociais (CAS).
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

sexta-feira, 16 de março de 2018

Uma pá de cal na construção civil?

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Se o aumento das taxas de alvará de funcionamento está causando o maior bafafá entre setores produtivos e a Prefeitura de Fortaleza, como bem vem expondo a jornalista Neila Fontenele em sua coluna no O POVO, imagine o quiproquó com as taxas de alvará para construção... a coisa pega. Segundo o presidente do Sindicato das Construtoras do Estado (Sinduscon), André Montenegro, a entidade quer o diálogo para resolver “absurdos” nessa esfera. “O alvará oscila de acordo com a metragem e outros fatores, mas há casos, por exemplo, em que um valor que custava R$ 11 mil subiu para quase R$ 80 mil, o que é um exagero”, observa ele. Montenegro explica que o segmento quer pagar taxa e não encarar a cobrança como mais um imposto, pois anual, e pesa como insumo num setor da construção civil já em clima de arrocho por conta do mercado em recuperação. Ele garante que as construtoras querem o diálogo franco e aberto e nada de tapetão. Com esse objetivo, está marcado um encontro da Prefeitura com o Sinduscon já para o próximo dia 22. A ordem é, pelo menos, aliviar essa pá de cal.

Fonte: www.opovo.com.br