quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Em Goiás, nível de emprego na construção civil sobe e está acima da média nacional

Resultado de imagem para construcao civil
Com exceção do mês de maio, quando ocorreu a greve dos caminhoneiros, entre janeiro e julho a construção civil no Estado apresentou índices positivos na geração de empregos em todos os parâmetros de comparação da pesquisa Caged. Mesmo com indefinição do cenário político, incorporadores em Goiás afirmam que mercado está reagindo bem e demonstram otimismo para segundo semestre
A geração de empregos no setor da construção civil em Goiás segue em ascensão. É o que indica os mais recentes números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Conforme os dados organizados pelo Ministério do Trabalho, entre janeiro e julho o setor registra saldo positivo de 4.865 vagas formais no Estado, o que representa crescimento de 7,45% no período. No mesmo período de 2017, haviam 3.358 contratados, ou seja, são 1.500 vagas a mais.
Nos últimos 12 meses, no cenário estadual, o setor da construção civil apresenta a segunda maior variação entre as oito atividades econômicas pesquisadas, com alta de 2,48% e um saldo positivo de 1.657 vagas formais - ficando atrás somente do agronegócio, que teve variação de 2,69%. O Estado segue na contramão do cenário nacional, que registra uma variação negativa no saldo de empregos da construção de 1,10%, nos últimos 12 meses.
Ainda tendo base o cenário de Goiás, o setor da construção civil também apresentou bom desempenho na geração de empregos comparando-se junho e julho. O saldo absoluto entre um mês e outro foi 737 vagas formais, uma variação de 1,10%, a maior entre os setores econômicos estudados. Mais uma vez o cenário da construção civil goiana se destaca frente ao nacional, que em julho registrou crescimento no saldo de empregos de apenas 0,49%.
Com exceção do mês de maio, quando ocorreu a greve dos caminhoneiros, entre janeiro e julho a construção civil no Estado apresentou índices positivos na geração de empregos em todos os parâmetros de comparação (mês a mês, acumulado no ano e nos últimos 12 meses)
Reação
Para o incorporador Rogério Queiroz, diretor da Queiroz Silveira Construtora e Incorporadora, o crescimento das contratações do setor comprova que o mercado está, de fato, reagindo. “O mercado de Goiânia cresce a passos largos frente ao cenário nacional e isso reflete diretamente no número de empregos oferecidos”, enfatiza Rogério que cita recente pesquisa da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO) para comprovar sua afirmação. De acordo com a pesquisa, houve um aumento de 46% nos imóveis na capital de Goiás, enquanto a média nacional foi de 22%.
“Com o crescimento das vendas o nível do estoque ficou baixo e isso motivou as empresas a iniciar obras e retomar projetos que estavam estacionados aguardando um cenário melhor”, disse ao explicar o porquê do aumento no número de empregos no mercado. Ele informa ainda que a própria Queiroz Silveira está com quatro obras em andamento em Goiânia, uma delas iniciada em março.
O cenário garantiu a Maurício Espesito de Sousa Filho, 34, a quebra do jejum de dois anos sem trabalho formal na obra do Residencial Gran Leste, no Setor Universitário. “Fiquei esse tempo trabalhando em restaurantes, com limpeza e como pedreiro, mas para quem tem família é muito difícil viver de bico”, diz. Ele tem esperança que o emprego veio para ficar e aposta nos seus 8 anos de experiência comprovada como encarregado de obras para que os dias melhores permaneçam.
Bom cenário
O incorporador Thiago Galvão, diretor da Brasal Incorporações, também destaca que o crescimento do número de empregos na construção civil está diretamente ligado a questões como baixa na taxa de juros e incentivo ao financiamento de imóveis. Thiago está otimista para este segundo semestre e acredita que a empresa, por conta dos lançamentos, vai gerar cerca de 20% a mais de vagas, na comparação com segundo semestre de 2017.
Em uma nova obra, o Cena Marista, que será iniciado ainda neste semestre, serão necessários 190 trabalhadores ao longo da obra. De imediato, a empresa abrirá 18 vagas.
O empresário destaca que a fase de retração do setor já passou e que houve uma melhora significativa nos índices de confiança do investidor no mercado. Isso resultou na retomada das construções e na contratação de efetivos. “Novos lançamentos refletem novos canteiros de obras e pessoas empregadas”, explica Galvão.
O momento acaba gerando movimentação em toda cadeia produtiva do setor. O assistente administrativo Hudson Carvalho Campos, 25 anos, foi contratado em junho de 2018. Desempregado por três meses, ele foi chamado para atuar no departamento financeiro da empresa. “Embora pareça pouco, as contas sempre chegam e os meses atoa ficam muito longos. Eu estava exigente com relação ao salário e queria um emprego que valesse a pena”, pontua. Findando o período de experiência, Hudson, que fez distribuição de currículo em plataformas online, se diz otimista com a permanência na empresa: “Acredito que minha experiência no ramo contou muito”.
Para o economista, professor universitário e especialista em finanças, Marcus Teodoro, a construção civil historicamente é um segmento gerador de emprego, renda e tributação. “Sempre teve um peso muito forte na economia do país. É um segmento que tem uma importância muito grande no desenvolvimento e expansão do Brasil, que é continental”, destaca o economista ao enfatizar que o setor é um bom termômetro para avaliar a situação econômica. Ainda de acordo com Marcus, a construção civil é muito sensível às alterações do cenário macroeconômico do país. “Conforme o cenário nacional se expande a construção civil também cresce”, explica.
Ao ser questionado sobre a retomada das contratações pela construção civil em Goiás, Marcus revela que o crescimento de empregos se deu pela queda da taxa de juros, pela queda da taxa de financiamento imobiliário e pelo incentivo de programas governamentais como o Minha Casa Minha Vida.
Fonte: www.segs.com.br
12 passos para conseguir o emprego dos seus sonhos. Clique Aqui!!!

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Construção civil é responsável por mais da metade das novas vagas de emprego no Paraná

Resultado de imagem para construcao civil parana
De janeiro a julho, o setor da construção civil gerou em todo o Brasil 52.194 novos postos de trabalho, destes, 10.063 apenas no mês de julho. No Paraná, o setor foi responsável por mais da metade das 2.485 vagas abertas: foram 1.252 empregos gerados ao longo do mês. Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Essa foi a maior variação positiva no período desde 2014.
Só na região de Curitiba, de maio a agosto deste ano, a MRV Engenharia contratou 347 novos colaboradores para atuar nas obras da companhia. Entre os novos contratados está o pedreiro Lacir Pereira Alves, de 28 anos. Alves atua no setor de Construção Civil desde 2011, e passou os últimos dez meses à procura de emprego. “Trabalhava por dia, sem registro. Sempre ouvia que não tinham vagas”, conta o pedreiro. Com a carteira assinada, veio mais segurança. “Agora posso trabalhar para crescer dentro da empresa, tenho salário certo e benefícios”, relata.
Com a perspectiva de melhora econômica, os investimentos no setor aumentaram. “Este ano estamos investindo cerca de R$ 550 milhões no Paraná. Também estamos aumentando em 20% nossa força de trabalho em toda a região Sul”, salienta o diretor de produção da MRV Engenharia, Ralf Sade Haddad. Dos 20 mil colaboradores diretos e indiretos da construtora, aproximadamente 3 mil estão distribuídos pela região.
Sobre a MRV
Fundada em outubro de 1979, a MRV Engenharia é líder nacional no mercado de imóveis econômicos e a primeira construtora da América Latina a oferecer energia fotovoltaica para seu segmento de atuação. Presente em mais de 150 cidades de 22 Estados e no Distrito Federal, em seus 38 anos de atividade já vendeu mais de 300 mil unidades.
Fonte: paranashop.com.br
12 passos para conseguir o emprego dos seus sonhos. Clique Aqui!!!

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Construção civil abre mais de 5 mil novas vagas de emprego no ES

O carpinteiro Izael Ribeiro conseguiu  uma chance no início deste mês após ficar três anos desempregado

O pior da crise já passou. Prova disso, é que empresas voltaram a investir e, consequentemente, a abrir novas oportunidades de emprego. Um bom exemplo é o setor da construção civil, um dos mais impactados neste momento difícil da economia. As construtoras apostam em novos empreendimentos e preveem a abertura de 5.383 vagas.
As oportunidades são para profissionais de todos os níveis de formação, em funções como engenheiro, carpinteiro, pintor, técnico de edificações e técnico em segurança do trabalho. As chances serão oferecidas em todo o Estado.
Um bom exemplo entre as novas chances de trabalho estará em um empreendimento que deve começar a ser construído em Guarapari até o final do ano. A oferta será de 3,7 mil vagas, das quais 3 mil durante as obras e 700 depois de entregue.
Também há casos de construções que já começaram e que continuam com vagas em aberto. E quem já garantiu um espaço nessa nova era de oportunidades foi Izael Ribeiro, de 42 anos. Ele estava desempregado havia três anos e conseguiu voltar para o mercado no início deste mês como carpinteiro.
“Trabalhei muitos anos na construtora e por conta da crise havia sido demitido. Acredito que minha experiência e dedicação fizeram com que eu fosse chamado para trabalhar novamente”, destaca.
A empresa que Ribeiro trabalha já iniciou a obra em dois empreendimentos em Vitória. Juntas, elas vão contratar 250 profissionais.
Em loteamentos imobiliários também são geradas vagas de emprego. Uma imobiliária, especializada nesse tipo de empreendimento, deve lançar até meados do ano que vem três novos projetos na Serra e em Cariacica. A expectativa é de que sejam gerados 600 postos de trabalho, ou seja, 200 chances diretas e indiretas em cada um deles.
A psicóloga Martha Zouain lembra que, após o período da crise, as empresas de construção civil têm se mostrado mais criteriosas na hora de contratar. Segundo ela, algumas competências, flexibilizadas no passado pelo domínio de alguns conhecimentos específicos, hoje já não são negociáveis. “Um bom exemplo é um excelente pintor. Se ele não planeja bem nem é organizado dificilmente pode conquistar uma vaga”, avalia.
O IMOBILIÁRIO RUMO À RECUPERAÇÃO
A construção civil foi um dos setores que mais sentiu a recessão. Para se ter uma ideia, o segmento foi responsável pelo fechamento de 22,2 mil postos de trabalho de 2014 até 2017 no Estado.
De acordo com o presidente do Sinduscon, Paulo Baraona, nos últimos três, anos as construtoras precisaram se adequar à nova situação. Para isso, uma das soluções foi diminuir o número de construções.
“No auge, em 2012, chegamos a ter algo em torno de 35 mil unidades em construção. Hoje, são 12 mil imóveis, que é o mesmo número de 2015. As empresas responsáveis foram se adaptando a essa nova realidade. A construção civil é uma das indústrias que precisa do fator confiança para crescer, pois ninguém compra imóvel se não tiver convicção econômica e política. No entanto, estamos passando por um período difícil por conta da eleição e tudo será definido depois deste período”, avalia.
Paulo Baraona aponta ainda que alguns empresários passaram a buscar fundos de investimentos como alternativa para reverter a falta de dinheiro no mercado. “A ideia é promover financiamentos com mais facilidade, além daqueles tradicionais. Essa foi uma das opções para continuar a construir”, diz o presidente do Sinduscon.
O empresário José Eduardo Kossatz de Berredo concorda que 2019 deve ser um ano de retomada, por conta da definição política. “A construção civil tem uma recuperação mais longa. Acreditamos que com a situação mais bem definida, o mercado retome o crescimento”, destaca.
Ele também destaca que é importante os governos voltarem a investir em infraestrutura. “A expectativa é de que a União, Estados e municípios injetem dinheiro em obras públicas, como estradas e escolas. Para isso, uma das alternativas é passar para a iniciativa privada com o objetivo de dividir as despesas e alavancar o nível de emprego no setor, entre outras coisas”, indica.
INVESTIMENTOS

Já o arquiteto Sandro Pretti lembra que 2017 foi considerado o fundo do poço para o mercado da construção civil, que ainda está longe de ser como era. “Os lançamentos estão mais contidos. O segmento vinha em ritmo acelerado e a crise pegou todo mundo de surpresa. Em 2016 e 2017, as construtoras precisaram se readequar a esse novo cenário. Agora a expectativa é de melhora”, afirma.
AS OPORTUNIDADES

ALFA CONSTRUTORA
A empresa vai construir um empreendimento no antigo estádio Davino Mattos, no Centro de Guarapari. As obras estão previstas para começar ainda no segundo semestre deste ano. O empreendimento contará com torres residenciais e comercial (composto por shopping center, apart hotel e salas comerciais). A expectativa é de que sejam gerados 3,7 mil empregos. Deste total, 3 mil oportunidades, contemplando operários, corpo técnico e funcionários de apoio administrativo. Quando estiver pronto serão 700 vagas (600 no centro de compras e 100 no setor hoteleiro). Os interessados poderão entregar os currículos após a construção do canteiro de obras, programada para dezembro. A previsão é de que as obras fiquem prontas em 30 meses.
ESPAÇO CONSTRUTORA

A construtora já iniciou a obra de um edifício na Praia da Costa. A expectativa é de que a unidade seja entregue em dezembro de 2019. Serão 70 vagas de emprego em cargos como engenheiro, pedreiro e ceramista. Os interessados devem entregar o currículo o canteiro de obra.
LORENGE
Dois novos empreendimento da construtora estão em fase de estrutura. Juntos vão gerar aproximadamente 250 empregos diretos e indiretos. Em Linhares, haverá um novo lançamento até o fim do ano que irá gerar aproximadamente 200 empregos diretos e indiretos. Os interessados devem mandar o currículo para o e-mail novostalentos@loren-ge.com.br .
WL PRIME
O empreendimento WL Prime, na Rua Aleixo Netto, Praia do Canto, vai gerar 30 vagas de emprego. Os interessados podem enviar por e-mail o currículo: rh@wlempreendimentos.com.br .
MORAR
A construtora está com oportunidades em aberto para atuação em sua equipe. No total, são três vagas, sendo uma para encarregado de obras, uma para técnico em Edificações e uma para estagiário de Administração. Para se inscrever na vaga de encarregado de obras, é necessário que o candidato tenha experiência em obras e ensino fundamental completo. Já para a vaga de técnico em Edificações, os requisitos são ensino técnico em Edificações e ensino fundamental completo. Para ambas as vagas, são oferecidos salário compatível com o mercado, participação nos resultados, planos de saúde e odontológico, e convênio com instituições de ensino. Os interessados em estagiar na área de Administração devem ter quatro horas disponíveis no dia. Os interessados devem enviar currículo para curriculos@morar.com.br com o nome do cargo no campo do assunto. Também é possível se cadastrar pelo site morar.com.br/contato/trabalhe.
IMOBILIÁRIA UNIVERSAL
A expectativa é de que, entre agosto de 2018 e junho de 2019, a Imobiliária Universal lance três novos loteamentos na cidade de Serra e Cariacica. Para cada loteamento, são gerados, em média, 200 empregos diretos e indiretos. currículo para universal@imobiliariauniversal.com.br.
MRV
A MRV engenharia tem 40 oportunidades para corretor autônomo e 490 vagas estão previstas para serem abertas, entre 2018 e 2019, para as obras. Os currículos podem ser cadastrados no site www.mrv.com.br.
Fonte: www.gazetaonline.com.br
12 passos para conseguir o emprego dos seus sonhos. Clique Aqui!!!

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Rondonópolis abre mais vagas de emprego em julho e construção civil é destaque


Rondonópolis encerrou o último mês com saldo positivo na geração de empregos formais. De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, o município registrou 2.530 contratações e 2.486 demissões, o que resultou na abertura de 44 novas vagas com carteira assinada.
Construção civil foi o setor que mais se destacou, com 340 formalizações e 252 rescisões, resultando em 88 novos postos de trabalho. O setor de indústria de transformação abriu 58 empregos formais, saldo de 340 admissões e 282 desligamentos. O setor agropecuário, que admitiu 127 trabalhadores e mandou embora 76, gerou 51 vagas.
Quatro setores da economia de Rondonópolis encerram o mês demitindo mais funcionários. O pior desempenho foi do setor de serviços, que fechou 113 postos de trabalho, ao contratar 996 funcionários e dispensar 1.109.
O comércio fechou 29 vagas, saldo de 712 admissões e 741 desligamentos. Extrativa mineral não teve contratações e registrou 9 demissões. O setor de serviços industriais de utilidade pública, por outro lado, empregou 15 funcionários e desligou 17, encerrando 2 postos de trabalho.
Só Notícias ainda apurou que, entre janeiro e julho, as empresas e indústrias em Rondonópolis geraram 1.254 vagas com carteira assinada, saldo de 18.001 contratações e 16.747 demissões. Nos últimos 12 meses foram 29,5 mil formalizações e 28,6 mil rescisões, resultando em 961 empregos a mais.
Fonte: www.sonoticias.com.br
12 passos para conseguir o emprego dos seus sonhos. Clique Aqui!!!

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Construção civil impulsiona saldo positivo de emprego em São José dos Campos


Setor continua sendo o maior gerador de empregos no municípioSetor continua sendo o maior gerador de empregos no município (Foto : Arquivo/AgoraVale)São José dos Campos apresentou saldo de empregos no mês de julho, segundo levantamento do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Segundo os dados, quem mais contratou foi o setor de construção civil, com 697 vagas.  O saldo mensal de emprego por município apurado pelo Caged é o resultado da diferença de admissões e demissões de trabalhadores com carteira assinada.
No período de janeiro a julho, São José dos Campos obteve um saldo de 277 empregos. No entanto, no mesmo período do ano passado, o registro foi negativo: - 1.066 vagas.
Para os técnicos da Prefeitura, o saldo positivo reflete as ações implementadas no município para melhoria da empregabilidade, como a capacitação de trabalhadores para as novas vagas que estão surgindo no mercado por conta da recuperação da economia, mesmo que ainda discreta. Entre essas ações, estão a recente lei de incentivo à logística, que concede benefícios fiscais para novas empresas e as já existentes, com a consequente geração de empregos.
No primeiro semestre, o poder público promoveu  eventos para capacitação profissional e oferecimento de oportunidades de emprego. Entre eles, estão a Feira do Empreendedorismo e Trabalho, com cerca de 300 vagas oferecidas, a Logvale, no setor de logística, e a Feira de Apoio às Pessoas com Deficiência. Como incremento dessas medidas, também foi lançado o programa Pró-Trabalho, de mão de obra temporária.
Também há investimentos em cursos gratuitos do programa Qualifica São José, com novas parcerias com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial). De janeiro a julho, foram cerca de 8 mil vagas oferecidas.
Fonte: www.agoravale.com.br

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Construção Civil Cenário aponta crescimento de 1,8% nos próximos três anos

Resultado de imagem para construcao civil
O desenvolvimento da indústria brasileira da construção nos próximos três anos depende crucialmente da capacidade de recuperação econômica. Mas mesmo que a economia cresça, as dificuldades dos mercados internacionais prejudicam uma retomada mais forte e rápida até 2020 - no melhor dos cenários para o Brasil, o crescimento do setor não ultrapassa a taxa de 1,8% ao fim do próximo triênio.
Este é o diagnóstico que aponta a pesquisa "Cenários prospectivos: os impactos da produtividade da indústria construtiva 2018-2020", produzida pelo Sistema de Inteligência Setorial (SIS) do Sebrae Santa Catarina. O material, disponível gratuitamente neste link, apresenta três cenários possíveis para os próximos anos, a partir de metodologia que analisa o panorama do setor e as tendências futuras identificadas. Além dos cenários, o SIS/Sebrae indica ações aos empreendedores em cada situação apresentada no estudo.
Fonte: ndonline.com.br
12 passos para conseguir o emprego dos seus sonhos. Clique Aqui!!!

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Newsflash: Preços de Bitcoin atingem quase US $ 6.900 com BitMEX ficando offline

preço de bitcoin cryptocurrency inflamar o fogo

O preço do bitcoin deu um grande salto na manhã de quarta-feira, chegando a quase US $ 300 em menos de um minuto para romper o que havia sido dois dias de negociação na maior parte do mercado para a criptografia emblemática.
O incidente em questão ocorreu exatamente às 01:00 UTC, quando BTC saltou de US $ 6.466 a US $ 6.745 durante uma única vela de um minuto sobre Bitfinex , eo preço bitcoin continuou a aumentar a partir daí, elevando-se acima da marca de US $ 6.800 e atingindo um máximo de $ 6.899 antes de se estabelecer volta para um valor presente de US $ 6.840 às 1:34 UTC.
preço bitcoin
BTC / USD | Bitfinex
Os primeiros indícios sugerem que a ação do preço, que ocorreu durante um período de volume relativamente baixo nos mercados de criptomoeda, pode não ser muito orgânica. Isso ocorre porque ocorreu quase no exato momento em que a BitMEX , uma plataforma de negociação de criptografia alavancada que lida com bilhões de dólares em contratos diários, ficou offline para manutenção programada.
No momento em que este artigo foi escrito, a BitMEX estava começando a retomar os serviços, embora ainda não tivesse reativado as negociações. Consequentemente, resta saber se o mercado manterá esses ganhos ao longo das primeiras horas da manhã.
Clique aqui para ver um gráfico de preços bitcoin em tempo real.

Imagem destacada Shutterstock
Quer saber O Que Realmente Está Fazendo Pessoas COMUNS Ganhar Muito Dinheiro Através do Bitcoin? Clique Aqui !!!