quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Análise: construção civil, em queda, concentra os problemas da economia

Imóvel em construção em Niteroi
Foto: Fernanda Dias / Agência O Globo

Após ter caído mais de 7% em 2015 e 2016, a recuperação da economia segue lenta, em compasso de espera dos eventos políticos, como a negociação dareforma da Previdência no Congresso. A expansão do Produto Interno Bruto (PIB) de 2018 foi de 1,1% , frustrando novamente as expectativas do início do ano, de crescimento de 2,7%. Se o desempenho da economia viesse em linha com essa expectiava inicial, seria fraco para compensar as perdas passadas, mas bem acima do que efetivamente a economia cresceu. Ainda estamos no mesmo patamar produtivo de 2012.
A construção civil, que se move com o ganho de renda da população, com a confiança de que dias melhores virão e com investimento público, continua em queda. O tamanho da crise no setor pode ser medido pela riqueza produzida pelo segmento, igual à do primeiro semestre de 2009, há dez anos, quando a crise financeira global atingiu em cheio a economia brasileira. A redução de 2,5% em 2018, como mostrou o IBGE, apesar de ter sido menor do que a queda registrada em 2017, foi o único recuo anual entre as atividades do PIB  no ano passado. Os outros setores cresceram pouco, mas conseguiram fechar o ano com taxas positivas. 
A construção também puxou para baixo o desempenho dos investimentos. Responsável por 47% de todo setor, a construção impediu alta maior nos recursos destinados a aumentar a capacidade produtiva do país. A importação e fabricação de máquinas e equipamentos, com alta de 15,4%, ajudou o investimento a reagir e crescer 4,1% no ano. Poderia ter sido mais. 

Queda da confiança

O emprego na construção caiu 2,4%. Não houver sequer geração de vagas informais, que estão fazendo a taxa de desemprego cair levemente. 
A boa notícia veio do consumo das famílias, que subiu mais que o dobro do PIB, 1,9%. O aumento do emprego, mesmo que precário, aumentou a massa de rendimentos e, por consequência, o consumo. O crédito, uma das travas recentes do PIB - as famílias estavam ainda muito endividadas para voltar a comprar - cresceu. 
Mas o último trimestre do ano foi ainda mais fraco. Foram três meses de estagnação, mesmo com a melhoria da confiança depois das eleições. Essa mesma confiança começa a dar sinais negativos. A Fundação Getulio Vargas divulgou nesta quinta-feira o Índice de Confiança Empresarial, que mede o ânimo dos empresários de indústria, comércio, serviços e construção, e ele caiu pela primeira vez, após quatro altas consecutivas.  
Para o ano, os analistas de mercado financeiro projetam alta de 2,48%, mas ainda esperam para saber como vai ser o andamento da reforma da Previdência no Congresso e como isso vai ajudar nas contas públicas. A economia mundial está andando mais devagar, o que também afeta o Brasil. O emprego formal patina como o PIB, o que deixa as famílias menos propensas a consumir. Portanto, ainda há muita incerteza e obstáculos rondando o desempenho do PIB. 
Fonte: oglobo.globo.com
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

O ano de 2019 se iniciou de maneira diferente para a construção civil

O ano de 2019 se iniciou de maneira diferente: depois de anos, o cenário político e econômico brasileiro apresentou mudanças significativas. O novo governo tem despertado a curiosidade de todos, principalmente quando o assunto é economia. Embora ainda seja cedo, alguns segmentos já conseguem ter previsões de como será o caminho daqui em diante.


Foto: DINO / DINO

SAIBA MAIS



É o caso do mercado de Construção Civil: no ano passado, o setor teve alta - ainda que tímida. Segundo a ABRAMAT, Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção, houve crescimento no faturamento da indústria de materiais em todos os meses quando comparado aos mesmos do ano de 2017. No mês de setembro, a pesquisa apontou um crescimento de 2,7% e, em agosto, 1,5%. De modo geral, o setor teve alta de 2,1%.


Os dados não demonstram apenas aumento de projetos, empregos e empreendimentos, mas um mercado aquecido que anima os participantes do nicho. Para se ter ideia, o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná prevê a criação de, pelo menos, cinco mil novos postos de trabalho apenas em Curitiba e sua Região Metropolitana.

Empreendedores com novas ideias ganham destaque

Reconhecer quais são as dores de mercado que precisam de atenção no ramo da construção civil pode render um negócio promissor. É o caso da Tracktoor, startup criada em 2014, que se dedica em aumentar os ganhos e provocar uma otimização nos processos de locação de máquinas e equipamentos para construção.

Com fundadores que participam ativamente deste mercado, constaram que um dos maiores gastos presentes em obras e construções se dá pelo alto custo com fretes ao se deslocar as máquinas para as obras, uma vez que o mercado possui um acesso à informação engessado, que não permite que as pessoas certas sejam direcionadas as melhores oportunidades. "Ao perceber que isso podia ser solucionado de maneira simples, desenvolvemos a plataforma da Tracktoor", comenta Bruno Xavier, sócio-fundador da startup.

Ao revolucionar a comunicação entre locador e locatário, a Tracktoor possibilita que os fluxos de aluguéis de máquinas sejam feitos com a possibilidade de maior ganho para ambas as partes, reduzindo custos drasticamente.

Todo o fluxo acontece de maneira simples: os locadores disponibilizam equipamentos e, então, os locatários podem encontrar facilmente o que precisam, próximo ao local de onde irão executar suas obras.

Além disso, a Tracktoor promove soluções inteligentes que envolve a cadeia de suprimentos, facilitando a vida de todos que atuam no mercado de locação. Também conta com um sistema inteligente que, além de gerar redução dos custos, reduz o tempo de deslocamento, acelerando o processo de maneira geral em até 60%. A Tracktoor não cobra mensalidades ou comissões para o uso da plataforma. Saiba mais: www.tracktoor.com.br

Website: http://www.tracktoor.com.br

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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

07 empresas anunciam e-mail para novos processos de seleção offshore



A editoria de empregos do site O Petróleo detalha as oportunidades para diversas funções para a região do Rio de Janeiro, dentro dos setores offshore e onshore. Se você é profissional dos setores da indústria, petróleo, gás e/ou navegação, confira as descrições e envie seu currículo
Técnico Mecânico de Refrigeração Offshore
A empresa Aircooling abre vaga para contratação de técnico mecânico de refrigeração offshore, em caráter de urgência. É preciso ter experiência mínima de 2 anos como técnico mecânico de refrigeração, experiência em CFT e curso de CBSP. A empresa não divulgou para qual projeto será a contratação, informando somente que será na região do Rio de Janeiro. Benefícios, bem como escala de trabalho, não foram divulgados. O curriculo deve ser enviado para planejamento@aircooling.com.br informando no assunto a vaga de interesse e no corpo do email a pretensão salarial.
Técnico em Eletrônica Onshore
A Airswift busca para grande empresa no Rio de Janeiro, técnico em eletrônica onshore. O profissional deve ter formação técnica em eletrônica, disponibilidade para trabalhar onshore no Rio de Janeiro, experiência anterior com manutenção de equipamentos eletrônicos em empresas de petróleo e gás. Salário e benefícios não foram divulgados. Os interessados que estejam dentro do perfil devem enviar seus curriculos karolina.kimus@airswift.com informando no assunto a vaga de interesse e no corpo do email a pretensão salarial.
Ajudante – Construção Civil
Empresa, através de divulgação da consultoria de RH Hunt Jobs, abre vaga para contratação de ajudante na área de construção civil, para a cidade de Macaé. O profissional deve ser do sexo masculino, residir em Macaé, ter experiência em construção civil e possuir disponibilidade de horário. A empresa oferece salário compatível com o mercado, plano de saúde e odontológico, transporte próprio e alimentação no local. Interessados devem enviar currículo para cadastrocv@yahoo.com.br informando no assunto “Ajudante-Construção Civil”.
Ajudante de Elétrica
Empresa, através de divulgação da consultoria de RH Hunt Jobs, abre vaga para contratação de ajudante de elétrica, para a cidade de Macaé. O profissional deve ser do sexo masculino, residir em Macaé, ter experiência mínima de 01 ano como ajudante de elétrica e possuir disponibilidade de horário. A empresa oferece salário compatível com o mercado, plano de saúde e odontológico, transporte próprio e alimentação no local. Interessados devem enviar currículo para cadastrocv@yahoo.com.br informando no assunto “Ajudante de Elétrica”.
Eletricista
  
Empresa, através de divulgação da consultoria de RH Hunt Jobs, abre vaga para contratação de eletricista, para a cidade de Macaé. O profissional deve ser do sexo masculino, residir em Macaé, ter experiência mínima de 01 ano e possuir disponibilidade de horário. A empresa oferece salário compatível com o mercado, plano de saúde e odontológico, transporte próprio e alimentação no local. Interessados devem enviar currículo para cadastrocv@yahoo.com.br informando no assunto “Eletricista”.
Ajudante – Gerenciamento de Resíduos
Empresa, através de divulgação da consultoria de RH Hunt Jobs, abre vaga para contratação de ajudante na área de gerenciamento de resíduos, para a cidade de Macaé. O profissional deve ser do sexo masculino, residir em Macaé, ter experiência na área de construção civil e possuir disponibilidade de horário. A empresa oferece salário compatível com o mercado, plano de saúde e odontológico, transporte próprio e alimentação no local. Interessados devem enviar currículo para cadastrocv@yahoo.com.brinformando no assunto “Ajudante-Gerenciamento de Resíduos”.
Cozinheiro Marítimo
Empresa do setor marítimo, através da consultoria ABZ Serviços, abre vaga para contratação de cozinheiros marítimos em regime de escala, para a cidade de Macaé. É preciso ter experiência em navio tanque químico/petroleiro e com tripulação mista, além de inglês avançado, certificações CIR, EBPQ e de boas práticas. Disponibilidade para trabalhar em escala 60×60 e experiência com tripulação indiana será considerada um diferencial. O curriculo deve ser enviado em português e inglês, para o email recrutamento@abzservicos informando no assunto a vaga de cozinheiro.
Um pouco sobre as empresas contratantes
Air Cooling Engenharia
A empresa é especializada em sistemas de HVAC, onshore e offshore atuando no mercado com: projetos e montagem de sistema de HVAC; manutenção preventiva e corretiva de sistema de HVAC; sistemas de automação; geradores atmosféricos de água potável; linha de óleos especiais e lubrificantes para motores e compressores.
Airswift
A Airswift é uma multinacional especializada no segmento de óleo e gás, que atua e opera em mais de 50 países oferecendo soluções globais para a indústria.
ABZ Serviços
A ABZ Serviços é uma empresa de consultoria que presta serviços de contratação de mão de obra para grandes empresas. É especializada no segmento de Óleo e Gás e Navegação e tem sede na cidade de Macaé no Rio de Janeiro e uma filial internacional.
As melhores vagas de emprego onshore e offshore do Rio de Janeiro
Nosso portal atualiza diariamente as vagas de emprego onshore e offshore para Macaé e Rio de Janeiro. Fique por dentro das melhores oportunidades para região.
Fonte: www.opetroleo.com.br
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domingo, 17 de fevereiro de 2019

Moradores se juntam para construir condomínio por conta própria em Natal

Prédio de luxo será erguido por empresa contratada pelos próprios condôminos em Natal — Foto: Divulgação



O cenário atual da construção civil levou alguns clientes a procurar uma modalidade de negócio diferente, dentro do próprio setor, no Rio Grande do Norte. Pessoas interessadas em investir ou morar em novos edifícios não estão mais esperando lançamentos das incorporadoras tradicionais e se organizam para erguer um prédio. O grupo contrata uma construtora de confiança para fazer o levantamento de preço e construir, acompanha toda a obra, define materiais de acabamento, avalia propostas de fornecedores e faz o controle das contas.
Também conhecida como “de baixo custo”, a obra de condomínio fechado tem como benefício o valor final do apartamento para os que pretendem investir ou morar, segundo os organizadores. “Como não há visão de lucro no negócio, o comprador pode economizar entre 20% e 30% no metro quadrado da construção”, explica Luís Dias, consultor imobiliário que participa de um grupo como esse.
De acordo com ele, essa visão se torna ainda mais importante diante dos aumentos progressivos dos preços dos materiais. De acordo com o último Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), os preços da matéria-prima em geral cresceram 6,30%, e da mão de obra 2,45%, no ano de 2018, em relação a 2017.
“O investidor sempre compara o que terá de perdas e ganhos quando vai aplicar um montante de dinheiro. No caso da área imobiliária, a obra custeada pelos próprios condôminos, além de permitir a economia de custos, possibilita a personalização de 100% da unidade onde a pessoa irá morar. Cada um define todo o acabamento do seu apartamento. Então não há perdas, só valorização”, argumenta.
O consultor é um dos organizadores dos investidores do Edifício Solar Sinatra, que vai ser erguido no bairro de Areia Preta, na Zona Leste de Natal. Organizada e financiada pelos próprios condôminos, a construção do edifício, que terá todos os apartamentos com vista panorâmica voltada para o mar, será de responsabilidade da Escol Engenharia.
“Por se tratar de um condomínio em que nós, futuros moradores, definimos a empresa para erguê-lo, estamos seguros. Muitas incorporadoras estão em dificuldade financeira, isto coloca em risco o dinheiro do cliente que apostou nelas”, diz Eduardo Patriota, um dos investidores.
Edifício será construído em Areia Preta, na Zona Leste de Natal — Foto: DivulgaçãoEdifício será construído em Areia Preta, na Zona Leste de Natal — Foto: Divulgação
Edifício será construído em Areia Preta, na Zona Leste de Natal — Foto: Divulgação

Fonte: g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte
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sábado, 16 de fevereiro de 2019

PIB da construção civil deve crescer 2% em 2019, diz Sinduscon-SP

Resultado de imagem para construcao civil 2019

Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil brasileira deve crescer 2,0% em 2019, de acordo com projeção divulgada nesta terça-feira, 5, pelo Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Se a estimativa se confirmar, representará o fim de um ciclo de cinco anos de quedas consecutivas no nível de atividade do setor. O PIB da construção encolheu 28% entre os anos de 2014 e 2018. No acumulado dos últimos 12 meses até novembro de 2018, a baixa estava em 2,3%.

A perspectiva tem como base a projeção de um crescimento de 2,5% do Produto Interno Bruto do País neste ano. "Há expectativa de melhora na economia de modo geral, o que tende a elevar os investimentos. E as expectativas para a construção refletem esse cenário", afirmou a coordenadora de estudos da construção da FGV, Ana Maria Castelo, durante coletiva de imprensa.

Pelo lado positivo, Ana Maria destacou a elevação da confiança de consumidores e de empresários com a definição do novo governo após as eleições, além de um quadro de inflação e juros sob controle, com tendência de redução gradual do nível de desemprego. Já entre os aspectos negativos, o principal problema é a questão fiscal e a necessidade de reformas para reequilibrar as contas públicas. "Toda a expectativa de desenvolvimento do ano está baseada na capacidade de o governo sinalizar um encaminhamento para a questão fiscal", disse.

Já no campo da construção, o nível de atividade deve ser impulsionado pelo consumo de materiais, especialmente por pequenas empreiteiras e por obras domésticas. Esse segmento deve crescer 3,5% em 2019. Já o segmento de grandes obras empresariais, que englobam mercado imobiliário, infraestrutura e prestação de serviços especializados, deve mostrar elevação de 1,0%. 

A expectativa é de início das obras dos empreendimentos residenciais lançados no último ano, o que ajudará a aquecer o setor. "O mercado imobiliário deve comandar a atividade, com projetos destinados à média e alta renda, e o Minha Casa Minha Vida com um peso grande", afirmou Ana Maria. Já o segmento de infraestrutura segue com baixo nível de investimentos, ponderou. "Infraestrutura ainda é uma promessa. Tem uma agenda de concessões e obras, que se confirmarem só irão se concretizar nos próximos anos".

A queda do PIB da construção no último ano frustrou as expectativas do Sinduscon e da FGV, que esperavam o retorno do indicador para o campo positivo. De acordo com a coordenadora da FGV, os solavancos da economia nacional e as incertezas provocadas pelo período eleitoral provocaram uma desaceleração no ritmo esperado de crescimento do PIB nacional no último ano, inibindo os investimentos em construção, especialmente em infraestrutura. "Havia expectativa de que haveria reversão do quadro de queda em 2018, o que foi frustrado", disse.

Por outro lado, Ana Maria avaliou que houve uma amenização do cenário, com retomada dos lançamentos e das vendas de imóveis, redução dos distratos, expansão dos financiamentos imobiliários e aumento na confiança de empresários e consumidores. "O ano de 2018 não foi positivo, mas pode ser considerado um ano de 'despiora'. As taxas não passaram para o campo positivo, mas ficaram menos ruins", explicou. 

MCMV

A faixa 1 do Minha Casa Minha Vida - que é destinada à população de baixa renda e que recebe subsídios do Tesouro Nacional para o acesso à moradia - deve seguir paralisada neste ano, de acordo com estimativa do presidente do Sinduscon-SP, Odair Senra. "A faixa 1 deve ficar hibernada enquanto o problema fiscal existir", afirmou, durante coletiva de imprensa.

Segundo Senra, não existem, no momento, discussões dentro do governo federal ou entre as entidades empresariais para reativar a faixa 1, mas ponderou que há interesse em retomar as conversas. "Como entidade, estamos empenhados em retomar esse assunto, mesmo que demore um pouco para se recolocar em operação", comentou.

Ana Maria Castelo disse que as contratações na faixa 1 do programa habitacional foram pequenas em 2018, com períodos de paralisação. Para 2019, a tendência é que o cenário continue, segundo ela. "Em 2018, a faixa 1 praticamente não rodou e imagino que para 2019 não será diferente. Enquanto a situação fiscal continuar restrita, é difícil imaginar que o governo vai destinar dinheiro para essa faixa", apontou, lembrando que esse cenário aumenta os desafios de se equalizar o déficit habitacional no País.

Fonte: www.em.com.br

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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Empresa disponibiliza vagas para eletricista, ajudante de construção civil e de elétrica



Uma empresa através da consultoria de RH Hunt Jobs está divulgando vagas de emprego nas áreas de construção civil e elétrica. De acordo com as informações divulgadas pelo RH, os interessados podem se candidatar enviando currículo por e-mail.
A empresa informou os requisitos, as vagas e os benefícios que estão sendo oferecidos no momento que são;
Ajudante de Construção Civil –  Esse profissional deve ser do sexo masculino, residir em Macaé, ter experiência em construção civil e possuir disponibilidade de horário. A empresa oferece salário compatível com o mercado, plano de saúde e odontológico, transporte próprio e alimentação no local.
Ajudante Elétrica –  Esse profissional deve ser do sexo masculino, residir em Macaé, ter experiência mínima de 01 ano como ajudante de elétrica e possuir disponibilidade de horário. A empresa oferece salário compatível com o mercado, plano de saúde e odontológico, transporte próprio e alimentação no local.
Eletricista – Esse profissional deve ser do sexo masculino, residir em Macaé, ter experiência mínima de 01 ano e possuir disponibilidade de horário. A empresa oferece salário compatível com o mercado, plano de saúde e odontológico, transporte próprio e alimentação no local.
Envie seu currículo
Os interessados que possuem experiência nas vagas acima citadas, que gostaria e participar do processo de seleção realizado pela consultoria devem enviar currículo para cadastrocv@yahoo.com.br informando no assunto a vaga desejada, por  exemplo “Eletricista”.
Fonte: www.opetroleo.com.br
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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Resultado de imagem para construcao civil 2019

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) analisa que o cenário de 2019 para a construção é positivo e “reúne condições favoráveis” à recuperação do setor. A informação está num estudo da organização e foi antecipado pelo Poder360. Saiba mais: IBGE: inflação da construção civil em 2018 foi de 4,41% A CNI considera que três principais fatores devem contribuir para a retomada do crescimento da construção civil: Inflação sob controle: segundo a confederação, a alta geral dos preços controlada “aumenta o poder de compra da população e a previsibilidade dos custos”. Analistas consultados pelo Banco Central calculam uma inflação de cerca de 3,9% neste ano. A meta do governo é de 4,25%; Juros em patamares baixos: beneficiam a “oferta e a demanda de crédito de longo prazo”. A Selic, taxa básica de juros da economia, encontra-se em seu patamar histórico mais baixo, 6,5% ao ano; Crédito para financiamento de imóveis de maior valor: a construção civil ganha estímulo com mais crédito disponível no mercado. No fim de 2018, o governo aprovou medida que estendeu para R$ 1,5 milhão o valor-teto do imóvel que pode ser financiado pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Mas é preciso haver uma junção desses três fatores para produzir um ambiente de crescimento robusto à construção civil, segundo Dea Fioravante, responsável pelo estudo. Afinal, entre 2012 e 2017, o setor acumulou uma perda de 20,9% do PIB (Produto Interno Bruto). Algumas promessas de privatização e concessões do governo, entretanto, podem dar um estímulo adicional ao panorama. “Apesar do compromisso público do governo federal com medidas de austeridade fiscal, que limitam o investimento público, as concessões podem gerar um novo fôlego para o investimento em infraestrutura”, diz o relatório. Saiba mais: Brasil perdeu R$ 20,3 bi do PIB por tabela do frete e preço do diesel O auge da construção civil se deu em 2010, de acordo com a CNI. No fim do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, programas como o Minha Casa Minha Vida e as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) impulsionaram o setor. “No entanto, o crescimento da economia não acompanhou o aumento dos incentivos e da oferta de crédito. A renda real não cresceu na mesma proporção e, a partir de 2012, as famílias já começavam a apresentar um elevado grau de endividamento que aumentou até 2015, chegando a 46% da renda, segundo dados do Banco Central”, relata o estudo. A construção civil foi atingida fortemente pela mudança no cenário. Segundo a CNI, de abril de 2014 a dezembro de 2015, o emprego caiu 13,3% e o nível de atividade desceu 12,1% 

Fonte: https://www.sunoresearch.com.br/noticias/cni-fatores-impulsionar-construcao-civil/