sábado, 31 de agosto de 2019

Construção civil lidera geração de emprego na Bahia em 2019

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A Construção Civil é o setor da economia que mais gerou emprego na Bahia nos sete primeiros meses de 2019, com 10.745 novos postos de trabalho com carteira assinada no período. As informações são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento do Estado (Seplan).
O destaque do setor de janeiro a julho desse ano ficou com “Obras de Infraestrutura para Energia Elétrica, Telecomunicações, Água, Esgoto e Transporte por Dutos”, com 4.429 empregos, seguido de “Instalações Elétricas, Hidráulicas e Outras Instalações em Construções”, com 1.778 e “Construção de Edifícios” com 1.403 novos empregos.
De acordo com o secretário do planejamento, Walter Pinheiro, as obras públicas do Governo do Estado impulsionam os números desse importante setor da economia. “Somente nesta sexta-feira (30), por exemplo, o governador assinou, no valor de R$ 50 milhões, a ampliação do Sistema Integrado de Abastecimento de Água de Feira de Santana e inaugurou outro sistema, que recebeu um investimento de R$ 800 mil, como parte do programa Água para Todos, em Serra Preta e também foi entregue a primeira etapa da construção de rede de esgotamento sanitário no distrito do Bravo, da mesma cidade”, exemplificou Pinheiro.
Com 7.856 empregos criados no mesmo período, o setor de Serviços ficou em segundo lugar no Caged. “Atividades de Atendimento Hospitalar”, com 3.863, seguido de “Serviços de Arquitetura e Engenharia e Atividades Técnicas Relacionadas”, com 2.305, e “Educação Infantil e Ensino Fundamental” com 1.849 novos postos de trabalho, entre janeiro e julho de 2019.
Líder do Nordeste
Nos sete primeiros meses do ano, a Bahia gerou 28.056 novos postos de trabalho, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo. Este resultado faz com que a Bahia ocupe a primeira posição quanto à geração de empregos no Nordeste e a sexta no país.
No Nordeste, apenas a Bahia, o Maranhão (+6.109 postos) e o Piauí (+519 postos) totalizaram saldos positivos. Em contrapartida, seis estados nordestinos totalizaram acumulados negativos. Pernambuco (-23.806 postos) foi seguido por Alagoas (-22.737 postos), Ceará (-5.951 postos), Paraíba (-5.645 postos), Rio Grande do Norte (-4.384 postos) e Sergipe (-3.856 postos). (Secom/ Gov.Ba).
Fonte: vozdabahia.com.br

quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Setor de construção tem primeira alta após 20 trimestres de queda

Prédio em construção no bairro do Brooklin, em São Paulo ; imóveis ; moradia ; habitação ;  (Foto: Fernando Donasci/Agência O Globo)

setor de construção subiu 2% no segundo trimestre de 2019 ante igual período do ano passado, após 20 trimestres consecutivos de queda nessa base de comparação, segundo dados divulgados na manhã desta quinta-feira pelo IBGE. O reaquecimento das obras impulsionou os investimentos, que avançaram 5,2% em relação ao segundo trimestre do ano passado.
A construção civil é apontada como um bom termômetro para investimentos e emprego, pois mobiliza muita mão de obra. O motor desse segmento costuma ser um misto de ganho de renda da população, confiança do empresariado e das famílias de que dias melhores virão e investimento público, cada vez mais restrito.
Segundo o IBGE, o setor foi impulsionado pela alta de 10,7% no crédito para financiamento habitacional, o que acabou ampliando a abertura de vagas. O número de pessoas empregadas no setor avançou 0,9% no segundo trimestre.
A economia brasileira cresceu 0,4% no segundo trimestre ante os três primeiros meses de 2019, consolidando o quadro de estagnação que o país vive nos últimos anos. Frente ao mesmo período do ano passado, a alta ficou em 1%.
Analistas consultados pela Bloomberg esperavam expansão do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,2% frente ao primeiro trimestre e 0,5% contra o mesmo período de 2018, quando houve a greve dos caminhoneiros que parou o Brasil e fez o PIB encerrar o ano com alta de apenas 1,1%.
Apesar da recuperação, a economia brasileira está no mesmo patamar de primeiro trimestre de 2012 e 4,8% abaixo do pico de produção anterior à crise, no primeiro trimestre de 2014.

quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Inflação da construção civil recua para 0,34% em agosto



O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou inflação de 0,34% em agosto deste ano, abaixo da taxa de julho, que havia sido de 0,91%. O indicador acumula 3,09% no ano e 4% no período de 12 meses. A queda da taxa de 0,91% em julho para 0,34% em agosto foi puxada pela mão de obra, cuja inflação recuou de 1,63% em julho para 0,44% em agosto. Por outro lado, os serviços e os materiais e equipamentos tiveram alta na taxa. A inflação dos serviços cresceu de 0,20% para 0,29%. A taxa dos materiais e equipamentos passou de 0,04% para 0,22%.

Fonte: https://cidadeverde.com

terça-feira, 27 de agosto de 2019

Empregos na RMC: Construção Civil dá sinais de recuperação

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O mercado da construção civil abriu 3.194 vagas de emprego formais (com carteira assinada) nas cidades da RMC (Região Metropolitana de Campinas) ao longo dos sete primeiros meses deste ano. O setor, que vinha acumulando baixas desde 2014, atingiu em julho o sétimo mês seguido com mais contratações do que dispensas.
No período, construtoras e incorporadoras admitiram 17.650 trabalhadores para as suas obras e dispensaram outros 14.456. Entre as 20 cidades da RMC, só em quatro – Hortolândia, Cosmópolis, Jaguariúna e Santo Antonio de Posse – ainda há saldo negativo.
“Este resultado positivo pode ser atribuído a dois fatores básicos: resultado da confiança do consumidor, com a volta às compras, e dos empresários, com destravamento de investimentos em lançamentos imobiliários. Na região de Campinas, esta combinação fez com que a construção civil puxasse o número de contratações de empregos por sete meses consecutivos”, avalia o presidente da Habicamp (Associação das Empresas do Setor Imobiliário e da Habitação de Campinas e Região), Francisco de Oliveira Lima Filho.
O setor comemora o lançamento, pela CEF (Caixa Econômica Federal), de uma nova linha de crédito imobiliário, com taxas juros entre 2,95% e 4,95% ao ano e correção pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), o que reduz em até 50% o valor das prestações da casa própria. O objetivo do Banco Central, que liberou a medida, é estimular a concorrência entre as instituições financeiras.
Oliveira Lima destaca, ainda, a recuperação setor imobiliário. Um total de 177.150 mil metros quadrados foram liberados pela Prefeitura de Campinas para construção de empreendimentos imobiliários na cidade no primeiro semestre de 2019.
O volume de Licenças Ambientais liberadas no período de janeiro a junho corresponde a cerca de 1,7 mil moradias habitacionais, levando em conta a metragem média de 100 m² por unidades.
FREIO PUXADO
Para o diretor do Sinticom (Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção e do Mobiliário de Campinas e Região), Jucelino Souza de Moraes Júnior, a recuperação existe, mas ainda é tímida. “As empresas estão com o freio de mão puxado. Tem construtora com 10 torres para lançar, mas não lança tudo. Lança três. Por isso tivemos um aumento superficial no número de vagas”.

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Crescimento do setor de construção civil chama atenção do mercado de franquias, conheça as 5 melhores franquias para investir

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Mesmo após a forte crise que se instalou na economia brasileira, o mercado de franquias continua em crescimento. Especialistas afirmam que o setor de serviços é um dos poucos que não sentiram os efeitos dessa crise. Para se ter uma ideia, basta olhar para os números, segundo a Associação Brasileira de Franchising o desempenho do setor de franquias é de 5,9% no segundo trimestre de 2019, o país conta com mais de duas mil marcas em diferentes segmentos, em serviços e produtos.
O setor de construção civil brasileiro se mantém em constante crescimento e tem feito o número de unidades desse ramo crescer consideravelmente, o PIB da construção civil deve crescer 2% em 2019, diz Sinduscon-SP. A todo momento pessoas e empresas planejam realizar reformas em casas e escritórios e por isso, investir em uma franquia de construção civil pode ser uma ótima alternativa para começar um novo negócio.
Confira o ranking das 5 melhores franquias de construção civil:
1-Lojas Guaporé
Há 40 anos no mercado, a Guaporé é uma das pioneiras no segmento de casa e construção. Suas franquias dispõem um design moderno e um showroom com as melhores marcas do segmento. Além disso, para investir em uma franquia Guaporé não é preciso um alto investimento, pelo contrário, com baixo investimento o investidor consegue uma alta rentabilidade sem a necessidade de fazer estoque. A empresa oferece aos franqueados suportes para todas as áreas, treinamentos específicos e alta tecnologia nos processos. Elencamos a Guaporé em primeiro lugar porque entre todas é a franquia com o menor custo benefício. Todos os produtos são subsidiados pelos fabricantes e além disso, com um grande viés tecnológico, a franqueadora automatiza os principais processos, sendo esse outro custo fixo baixo. Para finalizar, as margens de lucro são enormes, uma vez que os preços oferecidos nas franquias são preços de distribuidor. Para maiores informações acesse o site: http://franquia.lojasguapore.com.br/
2-Dr. Faz Tudo
Dr. Faz Tudo é uma rede de franquias que oferece ao cliente, manutenção, reparos prediais e residenciais. O formato de negócio abrange todos os serviços realizáveis em um imóvel, para mantê-lo ou reformá-lo, desde a instalação de um ventilador até a troca de toda a tubulação hidráulica. A empresa oferece aos franqueados treinamentos em diversas áreas como, comercial, marketing, operacional e de internet. Para investir na franquia é preciso qualificação em engenharia, arquitetura, eletricista, encanador ou técnico em edificações. Para mais informações acesse: https://www.drfaztudo.com.br/abra-sua-franquia.asp
3-Master House
No mercado de franquias desde 2014, a rede Master House atua com serviços de elétrica, hidráulica, jardinagem, pintura, gesso e drywall, impermeabilização, montagens e manutenção predial. A empresa já possui 84 unidades em 19 Estados brasileiros e um master franqueado em Orlando, na Flórida (EUA). Para se tornar um franqueado a empresa exige ensino superior e dispor de capital mínimo de R$30.000. Para mais informações acesse: https://www.franquiamh.com.br/
4-Protege Piso
Há 14 anos, a Protege Piso é uma empresa que trabalha com locação de proteção profissional de pisos. A empresa oferece um sistema de placas flexíveis compostas de materiais de alta resistência e 100% reciclados e reutilizáveis. O cliente aluga a quantidade necessária para sua obra e a Protege Piso executa a entrega do material na obra, manutenção da proteção e retirada das placas no final da obra. O investimento total é a partir de R$53.500, para mais informações acesse: https://protegepiso.com.br/seja-nosso-franqueado/
5-Help Home
Em 2013 a Help Home iniciou seu sistema de franquias, desde então estão presentes em mais de 18 Estados brasileiros, Portugal e Espanha. A microfranquia oferece serviços de manutenção, reparos, jardinagem e decoração. O modelo de negócio pode ser operado em home office com investimento a partir de R$20.000. Para mais informações acesse: https://helphome.srv.br/pt-br/seja-um-franqueado

domingo, 25 de agosto de 2019

Construção civil e indústria impulsionam a geração de empregos em Erechim

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Na sexta-feira (23), o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) divulgou a evolução dos empregos no mês de julho. Em Erechim o saldo foi positivo, com 161 novos empregos, assim distribuídos: construção civil (86), indústria (82), serviços (34) e outros setores, três vagas.

Por outro lado, no comércio o saldo foi negativo, menos 42 postos. Neste ano, até o momento, o comércio já contabiliza menos 137 vagas.

Também chama atenção os dados relacionados a construção civil, que até então só registrava saldos negativos e agora, voltou a contratar.

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Construção civil espera impacto positivo da reforma da previdência

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O cenário mais positivo no Congresso Nacional para a aprovação da reforma da previdência pode beneficiar o setor da construção civil. Especialistas no setor esperam uma volta dos investimentos, sobretudo estrangeiros, para captar recursos para o setor.
Outro ponto favorável também ao setor imobiliário são as taxas de longo prazo para investimentos na construção e infraestrutura. Para entender mais sobre as expectativas do mercado imobiliário e de construção civil, nós conversamos com Simoni Bianchi. Ela é diretora financeira da construtora A.Yoshii.

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Crédito imobiliário facilitado anima construção civil no MS

Perspectiva de ajuste fiscal, inflação baixa, tendência de novos cortes nos juros básicos da economia até o fim do ano e a redução nos juros para operações de compra de imóveis reanimam o mercado imobiliário e da construção civil de Mato Grosso do Sul, que espera a aprovação da reforma da Previdência para retomar investimentos e lançamentos no Estado.

De acordo com representantes do setor ouvidos pelo Correio do Estado, uma primeira leva de empreendimentos pode ser lançada no fim de novembro, depois da aprovação da reforma – prevista para outubro – e antes do Natal; porém, uma recuperação mais consistente é esperada somente em 2020, depois do Carnaval, entre março e abril.

O anúncio de linhas de crédito imobiliário pela Caixa Econômica Federal, com taxas que variam entre 2,95% e 4,95% ao ano, foi a cereja do bolo na maré de otimismo que chegou ao setor no início do mês, depois que a reforma da Previdência foi aprovada. O banco público também anunciou a troca do fator de correção: sai a Taxa Referencial (TR) e entra o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

“Não é só Mato Grosso do Sul, o Brasil inteiro estava esperando isso [redução da taxa de juros no crédito imobiliário]. Ainda falta [ser aprovada, definitivamente, a reforma da] Previdência, mas o cenário já é positivo. Se isso ocorrer e a taxa Selic cair para 5,5% até o fim do ano, o mercado imobiliário agradece. Financiamento imobiliário é o fluido que faz a engrenagem rodar. Vai facilitar na parte de compra e venda e tudo mais”, destacou o presidente do Sindicato da Habitação de Mato Grosso do Sul (Secovi-MS), Marcos Augusto Netto.

Ainda de acordo com o dirigente do Secovi, há vários empreendedores aguardando pela aprovação para lançar empreendimentos, com projetos já maduros, mas se não houver uma sinalização sobre o rumo que as contas públicas vão tomar no País, eles não vão ser lançados. Outro ponto a ser considerado, segundo ele, é que em cenário de juros baixos na economia, os investimentos em imóveis passam a ser mais atrativos que as aplicações Daniella Arruda financeiras.

“É aquele investidor que compra o imóvel no lançamento e espera para revender depois. Então é um processo positivo”, comentou.

CENÁRIO 

A redução das taxas de financiamento imobiliário acompanha principalmente as quedas da Selic e os juros básicos, atualmente em 6% ao ano. De acordo com as previsões do mercado financeiro, o índice pode cair para até 5% ao fim de 2019. Assim, o juro médio dos empréstimos para compra da casa própria ficou em 7,73% ao ano em junho, segundo dados do Banco Central (BC), considerando os financiamentos para pessoas físicas com recursos direcionados.

Com o empurrão para baixo que a Caixa, e também o Banco do Brasil, deram na terça-feira, a tendência é que esta taxa média fique ainda menor. Em relação a essa nova modalidade de crédito, o dirigente do Secovi-MS avalia que o novo produto apresenta vantagens e desvantagens, mas o grande diferencial é que essa linha “vai tirar um pouco a dependência do crédito das chamadas fontes de funding, que são a caderneta de poupança e Fundo de Garantia por Tempo de Serviço [FGTS]”.

“O perigo é: qual vai ser a inflação? Enquanto ela estiver baixa, tudo bem. Mas se você tem um produto para financiamento imobiliário indexado à inflação, você pode ter mais bancos oferecendo crédito. A ideia de atrelar [a linha de crédito] à inflação é permitir que se tenha dinheiro de outras fontes para o financiamento imobiliário e ele se torne mais atrativo para os donos do dinheiro. Com mais oferta de dinheiro no mercado, há um aquecimento na concorrência e isso pode resultar na redução dos juros”, pontuou.

NOVA MODALIDADE

Com a adoção do IPCA nos contratos, a Caixa reduziu os juros na ponta. O efeito é que, nas simulações do banco, as prestações iniciais ficarão mais baixas. “Vamos manter linhas atuais e oferecer linhas novas, com o IPCA”, destacou o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, durante evento com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro.

Os novos contratos indexados ao IPCA valerão para novos financiamentos e serão opcionais. Quem quiser, poderá fechar contratos com atualização pela TR. A diferença é que, nos contratos atrelados à TR, as prestações iniciais tendem a ser maiores. Para analistas, porém, empréstimos para a compra da casa própria corrigidos pela inflação representam risco porque, se o IPCA aumentar no período do contrato, o custo do financiamento também aumentará.

Os novos contratos terão prazo máximo de 360 meses e a quota máxima de financiamento será de 80% do valor do imóvel. As novas condições valem tanto para financiamentos do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), cujo valor do imóvel é de até R$ 1,5 milhão, quanto para os contratos que estão fora do SFH, os do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), que financiam imóveis acima desse valor.

Prestação fica menor, mas dívida sobe 

O uso do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPCA) para corrigir os contratos de financiamento imobiliário reduzirá o valor da parcela na largada, mas custará ao mutuário uma dívida maior no fim quando comparado com os contratos corrigidos pela Taxa Referencial (TR).

Por outro lado, a modalidade deve facilitar a venda desses créditos no mercado financeiro, desenvolvendo a chamada securitização, e, de quebra, adicionar mais recursos para a compra da casa própria no País. Estudo realizado pela equipe de análise de mercado imobiliário do JPMorgan mostra que a dívida total do mutuário pode subir, o que serve como contraponto à propaganda do governo federal de que o crédito ficará mais barato.

O endividamento cresce porque, além do juro, a dívida passará a ser corrigida pelo IPCA em vez da TR – que atualmente está zerada. Por isso, esse montante total tende a crescer mais no longo prazo, apontou o JPMorgan. A inflação média anual medida pelo IPCA nos últimos dez anos foi de 5,85%, segundo dados do IBGE. Nesse período, a inflação em um ano chegou a bater 10,67% em 2015. A TR média, por sua vez, foi de apenas 0,82% no período.

Por essa diferença entre os dois indicadores, o JPMorgan estima que a dívida total atrelada ao IPCA poderá ser cerca de 13% maior que o financiamento que segue a TR. Para um imóvel de R$ 500 mil, com 80% do valor financiado em 360 meses, a parcela a 8,75% mais TR seria de R$ 3.987, enquanto a IPCA mais 4,35% seria de R$ 2.684, uma queda de 32,7%, segundo o JP Morgan. A dívida final a valor presente, no entanto, seria de R$ 605,9 mil no primeiro caso e R$ 686,8 mil no segundo, uma elevação de 13,3%.


quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Empresa de construção civil está com vagas em obras de infraestrutura

Empresa de construção civil está com vagas em obras de infraestrutura

A Hill International,empresa especialista em construção civil, está com muitas vagas para diversas funções em obra de infraestrutura rodoviária. São vagas para Coordenadores, engenheiros, técnicos, topógrafos, auxiliares e assistentes de várias disciplinas para obras no estado de Santa Catarina.
A Hill International, Inc. é uma empresa americana de consultoria de construção. Fundada em 1976, a sede corporativa da empresa está localizada na Filadélfia, Pensilvânia . A  Hill fornece gerenciamento de projetos e programas, gerenciamento de construção, engenharia e estimativa de custos, garantia de qualidade, inspeção, programação, gerenciamento de riscos e serviços de prevenção de sinistros para clientes envolvidos. em grandes projetos de construção em todo o mundo.
Hill participou de mais de 10.000 atribuições de projetos, com um valor total de construção de mais de US $ 500 bilhões. Hill foi classificada como a 8ª maior gerenciamento de construção empresa-para-taxa nos Estados Unidos de acordo com a Engineering News-Record revista em 2018.  e a maior empresa de gestão do programa 8ª nos EUA .
Muitos dos projetos da empresa estão fora dos EUA. É um acionista majoritário da HillStone, uma subsidiária que lançou um projeto de desenvolvimento habitacional fracassado no Iraque. James Biden, o irmão da figura política dos EUA, Joe Biden, está no conselho da HillStone.

 VAGAS DISPONÍVEIS PARA O ESTADO DE SANTA CATARINA

  • Coordenador de obras
  • Engenheiro Civil
  • Técnico em Construção Civil
  • Laboratorista de Construção Civil
  • Auxiliar de Laboratorista de Construção civil
  • Topógrafo
  • Auxiliar de Topografia
  • Assistente Técnico
A Hill empresa ressalta que procura por profissionais que tenham no perfil experiência comprovada em fiscalização e supervisão de obras de infraestrutura rodoviária e solicita que os interessados as vagas, enviem seus currículos com pretensão salarial para: gp@hillintl.com.

terça-feira, 20 de agosto de 2019

Construção civil é destaque na oferta de vagas de trabalho no Centro-Oeste Paulista

O mercado de trabalho no Centro-Oeste Paulista abre a semana com 75 vagas de emprego oferecidas nas principais cidades da região.

O destaque fica para o programa Emprega Bauru, com quase 50 vagas, a maioria delas destinadas ao setor da construção.

Cidades do Centro-Oeste Paulista oferecem quase 80 vagas de emprego em diversas áreas
Bom Dia Cidade – Bauru


Cidades do Centro-Oeste Paulista oferecem quase 80 vagas de emprego em diversas áreas

Em Marília, o destaque fica para o cargo de vendedor externo, com seis postos. Veja também as oportunidades em Ourinhos. (Confira abaixo todas as ofertas)


BAURU
Eletricista montador - 2 vagas
Vendedor de balcão - 2 vagas
Advogado(a) - 1 vaga
Analista de estratégias e novos negócios I - 1 vaga
Engenheiro processo e produção II - 1 vaga
Auxiliar administrativo - 1 vaga
Servente de obras - 2 vagas
Pedreiro - 2 vagas
Secretária de odontologia - 1 vaga
Supervisor de vendas - 1 vaga
Serviços gerais - 1 vaga
Professor de inglês - 1 vaga
Ajudante de obra - 1 vaga
Técnico em CFTV e PABX - 2 vagas
Auxiliar de estoque - 1 vaga
Carpinteiro - 6 vagas
Montador de andaimes - 2 vagas
Operador de martelete - 5 vagas
Pedreiro - 6 vagas
Auxiliar de obras – 10 vagas
Total de vagas: 49 vagas
Os interessados em preencher as vagas devem se cadastrar exclusivamente pelo site do programa Emprega Bauru, que conta com posto de atendimento no Poupatempo (Rua Inconfidência, 4-50) e também na Sedecon (Rua Virgílio Malta, 17-06).



MARÍLIA
Vendedor externo - 6 vagas
Carreteiro - 2 vagas
Vendedor externo - 4 vagas
Supervisor de vendas comercial - 1 vaga
Lavador de automóveis - 1 vaga
Instalador de som e aces. de veículos - 1 vaga
Auxiliar de limpeza - 1 vaga
Total de vagas: 16
O Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) de Marília fica na Avenida Carlos Gomes, 137.
Informações: (14) 3433-3469


OURINHOS
Acabador de mármore e granito - 1 vaga
Auxiliar financeiro - 1 vaga
Faxineira - 1 vaga
Fonoaudiólogo - 1 vaga
Mecânico de manut. de caminhão - 1 vaga
Mecânico de manut. máquinas agrícolas - 1 vaga
Mecânico de suspensão - 1 vaga
Montador de mármore e granito - 1 vaga
Motorista de caminhão - 1 vaga
Vendedor pracista - 1 vaga
Total de vagas: 10
O PAT de Ourinhos rua Cardoso Ribeiro, 290 - Centro.
Informações: (14) 3322-5000

segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Vagas de emprego na construção civil com alojamento em São Bento do Sul

construção civil obras Santa Catarina São Bento do Sul

30 Pedreiros, 20 ajudantes, Técnicos em Segurança, Mestre de Obras e Engenheiros requisitados pela ILBRA Construções na construção civil

Se você é profissional da construção civil e reside em São Bento do Sul ou Joinville, no estado de Santa Catarina, a ILBRA Construções está com diversas oportunidades em aberto no momento, inclusive com opção de entrega de CV pelo Whatsapp da empresa, se assim desejar! Falando em Whatsapp, o CPG criou mais 2 grupos para aqueles que desejarem receber nossas publicações ( Clique aqui e acesse o grupo 4 e 5).

Requisitos e Atribuições Para Estas Vagas na Construção Civil

A seguir, tenham atenção absoluta em tudo que é pedido para concorrer a estas oportunidades, pois os mesmos são irrevogáveis e intransferíveis, CV’s apenas de acordo com cada função:
  •  Engenheiro Civil
  • Técnico de Segurança do Trabalho
  •  Mestre de Obras
  • Armador (15 vagas)
  • Carpinteiro (15 vagas)
  • Pedreiro (30 vagas)
  • Servente (20 vagas)
Será necessário comprovar experiência na CTPS em obras de construção civil, o salário será compatível com a função. Importante observar que a ILBRA Construções está aceitando apenas currículos de quem reside em São Bento do Sul ou residam em Joinville, será necessário ter disponibilidade para ficar em alojamento de 15 a 30 dias.
O horário de trabalho será de 8:00 às 17:00 ( sexta até 16:00). Enviem seus currículos, identificando no assunto da mensagem o cargo pretendido para [email protected] Sigam o Click Petróleo e Gás nas redes sociais para informações e noticias atualizadas deste setor.
Se quiserem enviar seus currículos pelo Whatsapp da empresa, clique aqui e confira o número direto na página oficial, vejam a publicação do dia 15 de agosto referente as vagas de empregos na construção civil.

domingo, 18 de agosto de 2019

Nível de emprego na construção civil sobe 2,89% no semestre

Em junho, dados do Sinduscon-SP apontam que, na comparação do primeiro semestre de 2019 com o mesmo período do ano passado, emprego no setor cresceu 1,03% 


Na análise do Estado de São Paulo, o emprego na construção civil em junho teve variação de +0,48% face a maio, resultando em 3.076 novos postos de trabalho (Créditos: Alf Ribeiro/ Shutterstock)
15/08/2019 | 13:36 - A construção civil brasileira registrou crescimento de 0,64% no nível de empregos em junho, com relação ao mês anterior. Com o fechamento de 14.828 postos de trabalho, o setor passou a empregar 2.338.204 de trabalhadores ao fim de junho. Os dados constam de uma pesquisa realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV).
No acumulado do primeiro semestre do ano, houve alta de 2,89%, com 65.727 postos de trabalho. Na comparação do primeiro semestre de 2019 com o mesmo período do ano passado, a variação positiva foi de 1,03% no nível de emprego (23.463 postos de trabalho).
Em seis meses, o nível de emprego na construção se elevou nas regiões Nordeste, (1,89%), Sudeste (3,54%), Sul (3,60%) e Centro-oeste (4,19%). O segmento de Infraestrutura foi onde o emprego mais cresceu (+4,22%), seguido de Preparação de Terreno (+4,14%), Obras de Instalação (+3,78%), Engenharia e Arquitetura (+3,15%) e Obras de Acabamento (+2,83%).

SÃO PAULO

Na análise do Estado de São Paulo, o emprego na construção civil em junho teve variação de +0,48% face a maio, resultando em 3.076 novos postos de trabalho. No primeiro semestre de 2019, a variação é de +0,50% (+3.177 empregados), em comparação com o mesmo período do ano passado. Em 2019, o crescimento acumulado é de 2,67%, chegando a 16.691 trabalhadores.
As regiões paulistas que apresentaram as maiores altas percentuais, na comparação entre junho e maio foram Santos (+3,12%), Santo André (+0,94%), Campinas (+0,65%) e São José dos Campos (0,10%). Todas as demais regionais apresentaram variação negativa nesta forma de comparação.

sábado, 17 de agosto de 2019

Ação oferece serviços para profissionais da construção civil no Sesi Cambona, em Maceió

Serviços de beleza e saúde são algumas das atividades oferecidas gratuitamente  — Foto: Divulgação/CBIC

Em comemoração ao Dia Nacional da Construção Social (DNCS) a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em parceria com o Sesi Nacional e apoio do Seconci Brasil, oferecem neste sábado (17) diversos serviços e atividades para profissionais da construção civil no Sesi Cambona, em Maceió.

Na ocasião, o evento que pretende reunir cerca mais de 3,5 mil pessoas – entre profissionais e familiares – vai oferecer serviços e atividades como casamento coletivo, competições esportivas e artísticas.

O evento que traz este ano o tema “O mundo está mudando e você?” acontecerá simultaneamente em 30 cidades do país oferecendo serviços de saúde, lazer, cidadania e capacitação aos trabalhadores da construção e seus familiares.

Entre os destaques dos serviços oferecidos na capital alagoana está o casamento comunitário, a premiação do Campeonato de Futsal da Construção e o concurso Talentos da Construção.

37 casais já confirmaram participação no casamento comunitário. As noivas ganharão o Dia da Noive e receberão maquiagem e penteado.

Serviços

Além de serviços como emissão de documentos, atendimentos médicos e odontológicos, vacinas, corte de cabelo, distribuição de lanches, entre outros, o Dia Nacional da Construção Social em Maceió vai contar com oficinas de reciclagem, ação de empregabilidade, massagem e contação de estórias para as crianças. Participarão trabalhadores de 14 construtoras e voluntários de 20 instituições parceiras.

Ao longo de 12 anos, o Dia Nacional da Construção Social já realizou mais de 4 milhões de atendimentos para mais de 800 mil pessoas em todo o território brasileiro. Os números significativos revelam a importância de continuar realizando este tipo de atividade para o trabalhador da indústria da construção e de seus familiares.

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Setor da construção civil critica liberação de saques no FGTS



A liberação de saques nas contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi criticada por representantes da construção civil em debate na Câmara dos Deputados.
A audiência pública realizada nesta quinta-feira (15) pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços foi proposta pelos deputados Zé Neto (PT-BA) e Jesus Sérgio (PDT-AC).
A Medida Provisória 889/2019 está em vigor desde 24 de julho e, segundo o governo Bolsonaro, pretende injetar R$ 42 bilhões na economia até o final do próximo ano.
A partir de 19 de agosto, ficará autorizado o saque integral dos saldos no PIS/Pasep. Quanto ao FGTS, serão permitidos saques de até R$ 500 de contas ativas ou inativas entre setembro deste ano e março de 2020.
Saiba mais sobre a tramitação de MPs
Segundo o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (Cbic), José Carlos Rodrigues Martins, esses recursos acabarão direcionados para o consumo das famílias, sem resultar em melhorias no ambiente econômico.
“Esses R$ 42 bilhões, considerando um financiamento médio de R$ 100 mil, representam cerca de 400 mil casas, e uma casa gera 1,2 emprego direto”, disse.
“Se o dinheiro fosse para o crédito imobiliário, estaríamos gerando 400 mil empregos diretos imediatamente”, continuou.
A construção civil também enfrenta atrasos nos repasses orçamentários para as iniciativas do governo no setor habitacional, e há ameaça de 200 mil demissões no setor.
“O orçamento deste ano é de R$ 60 bilhões para o Minha Casa Minha Vida, e os saques são dois terços do que poderíamos produzir”, afirmou Martins.
O diretor técnico da Federação Nacional dos Pequenos Construtores, Luciano Rufato, destacou que 95% dos empreendimentos do Minha Casa, Minha Vida dependem de recursos do FGTS.
Na quarta-feira (14), em decorrência da falta de dinheiro, uma portaria interministerial reduziu os subsídios do governo para o programa, abrindo a necessidade da destinação de mais verbas do FGTS.
O presidente da Confederação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores nas Indústrias da Construção e da Madeira, Claudio da Silva, que também participa do Conselho Curador do FGTS, lamentou que o governo tenha apresentado a medida provisória já pronta, sem discussão prévia com o colegiado. Para Silva, a MP não favorece os trabalhadores.
O deputado Zé Neto, um dos que sugeriram o debate, também criticou a MP 889. “Ela tira o caráter normativo do próprio Congresso numa situação delicada para esse momento econômico que nós estamos vivendo”. Zé Neto informou que a Comissão de Desenvolvimento Econômico voltará a discutir os impactos da MP.
A medida provisória está sendo analisada por uma comissão mista formada por deputados e senadores. Foram apresentadas 134 emendas. O texto aprovado será votado posteriormente nos plenários da Câmara e do Senado.

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Construção civil gera mais de cinco mil empregos em Itajaí


Cerca de 6% dos empregos formais de Itajaí são gerados direta e indiretamente pela construção civil, com 5,3 mil postos de trabalho. Considerando famílias com média de quatro pessoas, este quadro totaliza 21,5 mil pessoas vivendo da atividade, com cerca de R$10 milhões injetados mensalmente na economia local, movimentando o comércio e serviços. Os números são do Sindicato da Indústria da Construção Civil/Sinduscon da Foz do Rio Itajaí.

O presidente do Sinduscon, engenheiro civil Bruno Pereira, até o final de 2019 Itajaí deverá contabilizar cerca de um milhão de metros quadrados construídos em mais de 840 obras concluídas e entregues no curto espaço de tempo de pouco mais de dois anos. As empresas associadas à entidade enfatizam que os empreendimentos em questão se destacam pela tecnologia construtiva empregada, responsabilidade ambiental, além de designs contemporâneos, funcionais e alinhados com as exigências dos consumidores.

“São obras erguidas a partir de projetos muito bem concebidos pelos profissionais que atuam em nossa região, sem falar da mão de obra qualificada e treinada de forma contínua, sempre atualizada quanto às regras impostas pela ABNT e pelas Normas Regulamentadoras (NR's). Trabalhadores que temos a honra de ter em nossos quadros funcionais”, completa o engenheiro. Desde janeiro de 2017, a construção civil de Itajaí já investiu R$ 1,5 bilhão no setor.

terça-feira, 13 de agosto de 2019

Contra crise, construção civil e tubos apostam em tecnologia

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A aprovação, em segundo turno, do texto-base da reforma da Previdência e outras medidas tomadas pelo governo de Jair Bolsonaro para estimular a economia do país criaram expectativas positivas – mas discretas – no setor da construção civil e de tubos, que tentam sair da crise. De acordo com o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), “os efeitos” positivos das reformas “serão sentidos somente no médio prazo”.   
“A gente percebe que as obras de infraestrutura, de uma forma geral, estão paradas no Brasil. O governo não tem dinheiro para investir, então, não investe”, explicou o vice-presidente de Meio Ambiente do SindusCon-SP, Francisco Vasconcellos, à ANSA.   
“Mas, com as privatizações, um dos grandes objetivos desse governo, e principalmente as parcerias públicas e privadas, as áreas de saneamento e infraestrutura vão ser altamente impactadas e vão ter um crescimento expressivo nos próximos meses”, previu. Apesar das incertezas que afligem a construção civil, diversas empresas do setor, principalmente as de metais e tubos, já têm apostado em novas medidas para superar as barreiras deste cenário. Uma delas é o investimento em tecnologia, customização dos produtos e diversificação de aplicações. “O setor de aço enfrenta desafios a nível mundial e uma prolongada recessão no Brasil. Os volumes como um todo caíram de forma significativa. Para se manter em crescimento, é fundamental que se possa diversificar a atuação tanto com novos clientes quanto com novos produtos”, disse Luis Otavio Barbosa, diretor comercial da BTL Steelworks.   
Outro exemplo de superação é o da Tubos Oliveira, que decidiu trabalhar com peças cortadas sob medida para tentar e diferenciar no mercado. Especializada em tubos de aço carbono, a empresa diz estar confiante que o mercado de tubos tenha alta nos próximos anos, sobretudo com a perspectiva de novos projetos que estavam engavetados devido à crise econômica.
BTL Steelworks e a Tubos Oliveira estão entre as dezenas de companhias que apresentarão suas novidades entre os dias 1 e 3 de agosto, em São Paulo, quando representantes do mercado e fabricantes de componentes irão se encontrar na Tubotech, feira internacional de tubos, válvulas, bombas e conexões.   
Organizada e promovida pela Cipa Fiera Milano, o evento é um dos maiores do setor na América e atrai grande número de profissionais da construção civil.

segunda-feira, 12 de agosto de 2019

30 mil trabalhadores da construção civil de Campo Grande terão reajuste salarial de 5%

O SINTRACOM também conseguiu reajuste de 6% no vale-alimentação

Cerca de 30 mil trabalhadores que atuam na construção civil da capital vão ter aumento de 5% nos salários. O reajuste faz parte do acordo fechado entre o SINTRACOM (Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil de Campo Grande) e o SINDUSCON (Sindicato da Indústria da Construção).
"É um índice acima da inflação do período, que foi de 3,9%, portanto o reajuste traz ganho real para os trabalhadores", afirma o presidente do SINTRACOM de Campo Grande, José Abelha, que também explicou porque a negociação levou vários meses. "Tivemos muita cautela nesta negociação para conseguir um acordo que favoreça os trabalhadores. Quando a negociação é feita às pressas corre-se o risco de ter um acordo ruim", comenta Abelha, que também é presidente da FETRICOM-MS (Federação dos Trabalhadores na Construção Civil e do Mobiliário e Montagem Industrial do Estado do Mato Grosso do Sul).
O SINTRACOM também conseguiu reajuste de 6% no vale-alimentação. Outra conquista foi o desconto de apenas 3% no vale-transporte. Pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), o desconto é de 6%. "Também conseguimos manter as homologações no Sindicato. Isto é fundamental para verificar se o trabalhador está recebendo direitinho as verbas trabalhistas quando sai da empresa", explica Abelha. O acordo fechado com o SINDUSCON prevê ainda a manutenção de todos os benefícios que constam na última Convenção Coletiva.
O acordo fechado é retroativo ao mês de março, que é a data-base da categoria. Portanto, os trabalhadores ainda vão receber a diferença dos meses de março até agora. "Este acordo só foi possível porque a maioria dos trabalhadores está filiada ao SINTRACOM. O Sindicato torna-se mais representativo com a participação dos trabalhadores", conclui Abelha.

domingo, 11 de agosto de 2019

Construção civil deve contratar 3 mil no Amazonas

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Manaus - A construção civil prevê a contratação de até 3 mil trabalhadores nos próximos meses. Em torno de dez novas obras serão iniciadas entre agosto e setembro, entre elas o novo viaduto. A construção de um ambiente propício para o setor é complementado com a queda do custo para construir no Amazonas por metro quadrado (m²), divulgada na quinta-feira (8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Há ainda a articulação do Sindicato da Construção Civil do Amazonas com o Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) na tentativa de reaquecer o mercado por meio da retomada de obras paradas.

“Mais obras vão começar agora e devem contratar 2 mil a 3 mil trabalhadores. São obras da Direcional Engenharia, cinco canteiros da MRV, duas obras da MCA, Platinum. A J.Nasser terá o canteiro de obras do viaduto. São em torno de dez obras”, adiantou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Montagem e Indústria da Construção Civil do Amazonas (Sintracomec/AM), Cícero Custódio.


Além disso, o custo médio para construir por m² no Estado caiu 0,54% em julho em comparação a junho deste ano. Chegou a R$ 1.099,82. Desse total, R$ 610,03 são relativos a gastos com material e R$ 489,79 com mão de obra, conforme números do IBGE.

Em julho, os trabalhadores do setor fecharam acordo coletivo para reajuste salarial de 3,5%, que deve começar a ser pago a partir deste mês. “A mercadoria vem de fora, o custo é mais alto, mas pela convenção coletiva esse custo não pode ser descontado do trabalhador (...) esse aumento dos trabalhadores, as empresas tiram em cima dos contratos”, o presidente do Sintracomec/AM.

Na tentativa de aquecer ainda mais o mercado, o setor tem articulado com o TCE/AM a retomada de obras paralisadas no Estado. Conforme relatório do Tribunal somam 80 unidades que totalizam R$ 836 milhões. “Levamos essa vontade do setor de aquecer o mercado através dessas obras, da realocação de recursos, da proposta de trabalhar com empresas qualificadas e também que consiga fazer um trabalho com as licitações do Estado para que sejam mais claras, não sejam concentradas em uma empresa só, sejam mais pulverizadas”, explicou o presidente do Sinduscon/AMFrank Souza.

Nacional

Nos dados do IBGE, o Amazonas apresentou índices melhores que a média nacional. O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) aumentou 0,68% em julho. O custo nacional da construção por m² chegou em julho em R$ 1.143,65. Esse valor corresponde R$ 597,92 a materiais e R$ 545,73 de mão de obra. Já no comparativo dos primeiros sete meses deste ano com os do ano passado, o custo subiu 2,66% e no acumulado dos últimos 12 meses 4,42%.

O sul do Brasil apresentou a maior alto no custo da construção: 1,22%. O índice teve impacto de fatores como aumento no custo de materiais em todos os Estados da região e acordo coletivo no Paraná. A região norte apresentou o segundo maior incremento, 0,20%, alcançando o maior custo regional por m² do país: R$ 1.146,07, seguido do nordeste (R$1.060,26); sudeste (R$ 1.196,52); sul (R$1.197,14) e centro-oeste R$ 1.134,91.