Depois de uma desaceleração por conta da crise econômica, a construção civil deve ganhar um novo ânimo no mercado e retomar o seu crescimento no ano que vem. A projeção é do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Rio Grande do Sul, Aquiles Dal Molin Júnior, que palestrou nessa terça-feira, 1º, na 2ª Semana da Arquitetura e Construção, promovida pela Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos de Santa Cruz do Sul (Seasc) e Escritório Regional do Vale do Rio Pardo do Sinduscon. O evento começou na última segunda, 30, e termina na sexta-feira, 4.
Em entrevista coletiva, ele afirmou que existe expectativa de melhora do setor. “Os valores aplicados na construção civil passam para as pessoas empregadas e isso pega todas as camadas sociais, vai desde o mercadinho da esquina até a revenda de automóveis. Temos essa capacidade de distribuição muito rápida e justa. Somos uma das indústrias que mais gera impostos”, ressaltou Dal Molin, que prevê recuperação a médio prazo tanto no Estado como no País. “Estou presenciando os empreendedores adquirindo terrenos, tirando os projetos das gavetas e adequando ao novo momento do mercado imobiliário. Então, a expectativa é positiva.”
De acordo com o presidente, a perspectiva de retomada do crescimento se dará em 2020, mas principalmente no ano seguinte. “Não estou falando em boom imobiliário e sim numa situação de efetivamente os empreendimentos serem feitos, vendidos, terem mercado constante. É uma normalização do mercado, que é muito mais saudável do que um boom”, avaliou. “Com certeza será um ano de 2020 melhor e um 2021 melhor ainda, porque estaremos em um período de recuperação.”
Em entrevista coletiva, ele afirmou que existe expectativa de melhora do setor. “Os valores aplicados na construção civil passam para as pessoas empregadas e isso pega todas as camadas sociais, vai desde o mercadinho da esquina até a revenda de automóveis. Temos essa capacidade de distribuição muito rápida e justa. Somos uma das indústrias que mais gera impostos”, ressaltou Dal Molin, que prevê recuperação a médio prazo tanto no Estado como no País. “Estou presenciando os empreendedores adquirindo terrenos, tirando os projetos das gavetas e adequando ao novo momento do mercado imobiliário. Então, a expectativa é positiva.”
De acordo com o presidente, a perspectiva de retomada do crescimento se dará em 2020, mas principalmente no ano seguinte. “Não estou falando em boom imobiliário e sim numa situação de efetivamente os empreendimentos serem feitos, vendidos, terem mercado constante. É uma normalização do mercado, que é muito mais saudável do que um boom”, avaliou. “Com certeza será um ano de 2020 melhor e um 2021 melhor ainda, porque estaremos em um período de recuperação.”
Otimismo também na região
O futuro vice-presidente do Escritório Regional Vale do Rio Pardo do Sinduscon-RS, Astor Grüner, se mostrou otimista com a projeção de retomada do crescimento da construção civil. “Temos tido notícias muito boas em relação à economia. Todas as informações que temos é que o grosso da crise no ramo imobiliário já está sendo superado. Vamos nos preparar porque o mercado vai melhorar a partir do ano que vem”, garantiu Grüner, que assume o cargo no lugar de Auro Schilling a partir do próximo dia 28.
Segundo ele, para que ocorra a normalização do setor é preciso confiança dos investidores e compradores. “Dessa forma, eles lançarão seus empreendimentos sabendo que terão resultados e o comprador vai saber que poderá adquirir o imóvel e ter condições de pagar dali em diante, sem perder o seu emprego ou a sua renda”, enfatizou. Outro fator importante são as linhas de crédito. “No mercado de baixa renda é fundamental, assim como na classe média, no sentido de estimular. Isso tem melhorado e acho que, para o ano que vem, vamos ter boas notícias para o mercado imobiliário da nossa região”, sublinhou.
Emprego
Em Santa Cruz do Sul, foram 652 admissões e 570 desligamentos no ano, segundo números do Sinduscon-RS. Porém, nos últimos 12 meses (entre agosto de 2018 a agosto de 2019), o saldo ficou um pouco negativo. Ao todo, ocorreram 869 contratações e 875 demissões, uma pequena variação de -0,27%.
Segundo ele, para que ocorra a normalização do setor é preciso confiança dos investidores e compradores. “Dessa forma, eles lançarão seus empreendimentos sabendo que terão resultados e o comprador vai saber que poderá adquirir o imóvel e ter condições de pagar dali em diante, sem perder o seu emprego ou a sua renda”, enfatizou. Outro fator importante são as linhas de crédito. “No mercado de baixa renda é fundamental, assim como na classe média, no sentido de estimular. Isso tem melhorado e acho que, para o ano que vem, vamos ter boas notícias para o mercado imobiliário da nossa região”, sublinhou.
Emprego
Em Santa Cruz do Sul, foram 652 admissões e 570 desligamentos no ano, segundo números do Sinduscon-RS. Porém, nos últimos 12 meses (entre agosto de 2018 a agosto de 2019), o saldo ficou um pouco negativo. Ao todo, ocorreram 869 contratações e 875 demissões, uma pequena variação de -0,27%.
Fonte: http://www.gaz.com.br
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