sábado, 30 de novembro de 2019

A recuperação da construção civil

Aurélio Luiz de Oliveira Júnior: A recuperação da construção civil

A construção civil é termômetro da economia. Passados 5 anos de retração em todo o país, que refletiu na redução de lançamentos, de obras e de vendas, o setor volta a trilhar o caminho do desenvolvimento. Na região Noroeste, um bom exemplo é Birigui, onde 4 grandes empreendimentos foram lançados neste 2º semestre, e que somam juntos investimento superior a R$ 120 milhões, e VGV (Valor Global de Vendas) de aproximadamente R$ 250 milhões.
Entre os motivos que explicam essa retomada está a queda da inflação, diminuição do desemprego, aprovação de reformas por parte do poder público, a redução das taxas de juros do financiamento imobiliário e o acirramento da concorrência entre os bancos. É preciso destacar que, com a taxa Selic no menor patamar da história, o custo dos financiamentos está descendo a ladeira.
Na Caixa, banco que lidera o crédito voltado à compra da casa própria, a redução dos juros caiu 22,9% em 2019. As novas taxas partem de 6,75% ao ano, o que representa uma economia de um carro zero quilômetro, de R$ 35 mil, para financiamento de R$ 250 mil em 30 anos. Além disso, a estatal lançou uma nova linha de crédito imobiliário indexado ao IPCA (o índice de inflação oficial), com taxas a partir de 2,95% ao ano, mais IPCA.
Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) mostram que, entre abril e julho últimos, o número de lançamentos no país aumentou 11,8% ante o mesmo período de 2018. De acordo com o levantamento, foram lançados 30.607 unidades residenciais no segundo trimestre deste ano. Desse total, 21.044 foram construídos no Sudeste e 3.649, no Centro-Oeste.
Os indicadores de atividade e de emprego na indústria da construção brasileira alcançaram em outubro o maior nível dos últimos sete anos, revela pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgada na segunda-feira (25). O Índice de Nível de Atividade alcançou 49,9 pontos no mês passado, semelhante ao registrado no fim de 2012, enquanto o Índice de Número de Empregados ficou em 48,5 pontos, também o mais alto desde outubro de 2012.
Já o Índice de Confiança do Empresário da Construção (Icei-Construção) subiu para 62 pontos neste mês. Com o crescimento de 3,2 pontos em relação a outubro, o indicador está 8,4 pontos acima da média histórica, que é de 53,6 pontos. A disposição para fazer investimentos melhorou: o índice de intenção de investimentos – compra de máquinas e equipamentos, pesquisa, desenvolvimento e inovação de produto ou processo – aumentou para 37,9 pontos neste mês e está 5,4 pontos acima do registrado há um ano e 4,1 pontos acima da média histórica. A confiança do setor aumentou, porque melhorou a percepção dos empresários sobre as condições atuais da economia. Que continue assim por muito tempo, não só para a construção civil, mas para todos os setores, para todo o Brasil.
Aurélio Luiz de Oliveira Júnior é presidente do Sinduscon OESP

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Atividade e emprego na construção civil atingem maior nível em 7 anos, informa CNI

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Os indicadores de atividade e de emprego na indústria da construção brasileira alcançaram em outubro o maior nível dos últimos sete anos, informou nesta segunda-feira (25) a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O levantamento foi realizado entre os dias 1º e 12 de novembro, com 483 indústrias da construção.
Segundo a confederação, o índice de nível de atividade do setor alcançou 49,9 pontos no mês passado, valor semelhante ao registrado no fim de 2012. Já o índice de número de empregados ficou em 48,5 pontos, também o maior valor desde outubro de 2012.
"Os resultados consolidam a tendência de crescimento do setor", avaliou a CNI.
A Confederação Nacional da Indústria lembrou que os indicadores da pesquisa variam de zero a cem pontos e que, quando estão abaixo dos 50 pontos, mostram queda da atividade e do emprego.
"Os dois índices estão muito próximos da linha divisória dos 50 pontos e superam os valores verificados no mesmo mês do ano passado. O nível de atividade é 2,2 pontos maior e o de emprego está 3,6 pontos acima do de outubro de 2018", informou.
De acordo com o levantamento, a chamada utilização da capacidade operacional ficou em 62% em outubro, nível três pontos percentuais acima do registrado há um ano e igual à média histórica do setor. A ociosidade na construção tem diminuído desde maio deste ano, diz a CNI.

"A previsibilidade do setor aumenta em um contexto de inflação controlada e juros baixos, contribuindo para que os empresários fiquem mais propensos a investir e assumir riscos", acrescentou a economista da CNI, Dea Fioravante.

Expectativas

De acordo com a CNI, o Índice de Confiança do Empresário da Construção (ICEI-Construção) subiu para 62 pontos neste mês, uma alta de 3,2 pontos em relação a outubro. O indicador também está 8,4 pontos acima da média histórica, que é de 53,6 pontos.
A pesquisa mostra que os empresários do setor estão otimistas com as perspectivas para os próximos seis meses.
Todos os indicadores de expectativas ficaram acima da linha divisória dos 50 pontos, mostrando que os empresários esperam o crescimento da atividade, do emprego, da compra de matérias-primas e de novos empreendimento e serviços nos próximos seis meses.
Ao mesmo tempo, a disposição para fazer investimentos também melhorou, pois o índice de intenção de investimentos – compra de máquinas e equipamentos, pesquisa, desenvolvimento e inovação de produto ou processo – aumentou para 37,9 pontos neste mês e está 5,4 pontos acima do registrado há um ano e 4,1 pontos acima da média histórica.

domingo, 24 de novembro de 2019

Construção civil se recupera e abre 1,9 mil vagas



Após anos de estagnação do mercado imobiliário, inflacionado por promessas não concretizadas do pré-sal, a construção civil demonstra sinais de recuperação na Baixada Santista. O setor foi um dos únicos na região a registrar aumento no número de trabalhadores com carteira assinada no dez primeiros meses de 2019. Mais de 1,9 mil empregos foram gerados em novos empreendimentos e a projeção é de manutenção do ritmo de contratações em 2020.
Retomada de investimentos privados e projetos do Poder Público, que devem ser concentrados no primeiro semestre devido às limitações do calendário eleitoral do ano que vem, explicam o otimismo. Entidades e representantes da construção civil estimam expansão em torno de 8% para 2020 na região – o que deve manter aquecida a geração de postos de trabalho. 
“O setor deu uma subida na Baixada Santista, após um período de queda, gerando mais empregos. Obras são contratação na veia”, destaca o diretor regional do Sindicato da Construção Civil (Secovi) em Santos, Carlos Meschini.
De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o segmento na Baixada Santista voltou a fechar no azul, após seis anos de robustas perdas de vagas. De janeiro a outubro, a construção civil gerou 1.911 novos postos no mercado formal de emprego nas nove cidades da região – diferença entre as 10.420 admissões frente a 8.509 demissões no período. 
Esse foi o melhor resultado do setor no acumulado dos nove primeiros meses do ano desde 2011 – quando houve saldo de 2.094. E o segundo período em que as contratações superaram as demissões desde o início da estagnação financeira. No período de queda, foram mais de 7 mil vagas fechadas. 
Otimismo
O economista Fernando Chagas avalia que a construção civil tem demonstrado traços de recuperação consistente na Baixada Santista nos últimos dois anos. “Especialmente em infraestrutura, como a obra pública na entrada de Santos, garantindo a geração de empregos no setor”.
A Cidade foi a que mais gerou vagas no período, com 1.483 contratações. Apenas Cubatão teve deficit nesse segmento, com 180 postos fechados. O término das paradas programadas de manutenção das indústrias cubatenses explica a queda.
No recorte dos cinco cargos que tiveram saldo positivo nos dez meses do ano, três são ligados à construção civil: serventes de obras (1.073), pedreiro (258) e carpinteiro (183). Meschini recorda que essas colocações são relacionadas tanto a investimentos públicos quanto privados.
“A Baixada está com números positivos acima do que imaginávamos. A construção civil é uma área com um pouco mais de estabilidade. São frentes de trabalho que duram no mínimo 36 meses”, diz Chagas.
Retomada de outras áreas tem ritmo lento
Das oito áreas econômicas regionais, apenas outras três tiveram variação positiva no acumulado do ano: serviços industriais de utilidade pública (85 postos), atividades rurais (70 vagas) e administração pública (18).
“O desemprego vem caindo lenta e gradativamente no País, seguindo os passos morosos da recuperação econômica e demonstrando um cenário ainda preocupante para o próximo ano”, afirma Fernando Chagas. 
Apesar de os setores comércio (-498), indústria (-209) e serviços (-1.997) encerrarem o terceiro trimestre no vermelho, alguns subsetores tiveram variação positiva no período. As atividades industriais de metalurgia (79), material de transporte (46), elétrico (24) e de borracha (9) geraram mais vagas que demissões.
Dificuldade 
Principal motor da economia regional, os serviços ainda patinam para retornar ao patamar anterior à crise financeira. O segmento foi o que mais demitiu, com o fechamento de 1.997 vagas com carteira assinada. “A prestação de serviços é o último setor a retomar o fôlego normal”, pondera Chagas.
Apenas três segmentos desse setor tiveram saldo azul no ano: instituições financeiras (23), serviços médicos e odontológicos (451) e educação (971). O economista afirma que essas atividades são as primeiras dentre a gama de serviços a se recuperar quando a economia começa e engrenar.
Um em cada quatro procura emprego há mais de dois anos
Uma em cada quatro pessoas está à procura de empego há mais de dois anos no Brasil. É o que revela a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No total, são cerca de 3,2 milhões de trabalhadores nessa condição.
Baixa escolaridade e pouca experiência são fatores a afastar esse grupo do mercado de trabalho. Ainda segundo o IBGE, cerca de 1,8 milhão - 7,1% dos desocupados - estava há menos de um mês procurando uma recolocação. 
A taxa de desemprego no País no terceiro trimestre deste ano, divulgada no fim de outubro, ficou em 11,8%, pouco abaixo dos 12% no segundo trimestre. 
“Estar desempregado desanima qualquer um. Passamos por uma grave crise e muito profissional qualificado saiu do mercado por ter salários altos ou para que quadros fossem enxugados”, avalia a consultora de Recursos Humanos e professora universitária Rita Zaher. 
Drama
Ainda segundo o IBGE, três em cada 10 paulistas de 18 a 24 anos buscam uma colocação no mercado de trabalho. O número quase três vezes superior à média estadual geral. Especialistas avaliam que a baixa experiência e elevado estoque de mão de obras dificultam que os mais novos entrem no mercado de trabalho.
“Está difícil. O que pesa é a pouca vivência na área em que busco um trabalho”, diz a estudante Yasmin Gaspar, 18 anos, que está há mais de seis meses caça a primeira oportunidade profissional.
Segundo o economista e professor universitário Jorge Manuel de Souza, a falta de oportunidades aos mais jovens é mais aguda na Baixada Santista. O motivo é a carência de vagas de qualidade na região, fazendo com que eles saiam em busca de melhores chances.

domingo, 17 de novembro de 2019

Depois de encolher na crise econômica, o setor da construção civil volta a contratar

Houve uma recuperação em 2018, ainda muito pequena. As contratações aumentaram em 2019. De janeiro a setembro, mais de 100 mil vagas foram reabertas.


Construção civil começa da dar sinais de recuperação


A construção civil foi um dos setores que mais sentiram os efeitos da crise na economia. Mas está começando a dar sinais de recuperação.

A obra começou em maio e foi um alívio para Claudio. Ele ficou mais de um ano parado, passou aperto. “Tentava, mandava currículo, ia nas obras, falava com conhecido, mas tava uma crise braba”, lembra Claudio Basilio, almoxarife.

O mestre de obras Manoel Bento da Silva lembra do início da construção. Não podia deixar o portão aberto, que fazia fila de candidato. Todo dia, ele via a parte mais triste da crise: “teve um dia que chegou uma senhora e perguntou se tava precisando de pedreiro. Eu falei: 'não, moça'. E ela falou: ‘moço, pelo amor de Deus. Arruma um serviço pro meu marido e já faz mais de um ano que ele tá parado’. Começou a descer água do olho e chegou a me comover também”.

A construção civil precisa de muita mão de obra. Toda vez que começam a levantar um prédio, a abrir uma estrada ou a construir uma ponte, muita gente começa a trabalhar. Mas o outro lado da moeda também é verdade. Quando esse setor entra em crise, o desemprego é grande.

A atual crise da construção civil vem de 2014. Mais de 100 mil postos de trabalho foram fechados. E a situação piorou nos três anos seguintes. Quase um milhão de empregos desapareceram.

Houve uma recuperação em 2018 ainda muito pequena. As contratações aumentaram este ano. De janeiro a setembro, mais de 100 mil vagas foram reabertas.

Os primeiros sinais de melhora aparecem nos stands de vendas. As construtoras estão fechando mais contratos. “As pessoas estão percebendo que o mercado tá melhorando e aliado a uma taxa Selic em baixa, no valor mais baixo da história. Ao invés de deixar o dinheiro no banco, ele tira o dinheiro da aplicação dele e coloca no imóvel, que é algo seguro, que é algo concreto”, destaca Rodrigo Mauro, sócio diretor da construtora.

Quem trabalha na obra volta a ter salário. E quando o pedreiro pode gastar, a empresa de marmita e o restaurante, por exemplo também faturam e contratam. “Esse setor não tá isolado da economia. Ele depende de serviços, bens industriais, depende de uma série de outros insumos que são alocados para o setor de construção civil. Óbvio que uma vez que esse setor cresça isso vai impulsionar o emprego nos demais setores fornecedores’, diz Sergio Firpo, professor de economia do Insper.

A recuperação ainda é pequena, mas já fez o Raimundo respirar aliviado. Ele vai ser papai e já sonha com o futuro do filho. “Durmo feliz. Ainda mais agora que vai vir um menino fico mais feliz ainda - saber que eu não vou faltar nada pra ele, coisa que eu não tive lá no passado, quero dar pra ele agora”, conta Raimundo dos Santos Filho, carpinteiro.

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Setor da construção civil no Pará cresce e gera cerca de mil novas vagas de emprego

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Setor da Construção Civil começa a reagir e a gerar empregos

O setor da construção civil no Pará cresceu 1,42% em setembro, após sete meses de queda. Os dados, divulgados pelo Sindicato da Indústria da Construção do Pará (Sinduscon), indicam que 919 novas vagas no setor foram abertas, sendo o melhor resultado da região Norte.

Na região sudeste do estado, os índices são ainda mais promissores. Cerca de 90% dos novos postos de trabalho foram criados nos municípios de Parauapebas e Marabá. Na região, o setor é impulsionado por investimentos no setor privado.

De acordo com o presidente da Sinduscon, Joaquim Soares, o cenário atual se mostra favorável para a retomada do mercado imobiliário. "Vemos com bons olhos a movimentação dos bancos que vem abaixando as taxas de juros, o que possibilita maior acesso a créditos imobiliários", contou.

terça-feira, 12 de novembro de 2019

Programação oferta cursos e workshops gratuitos no mês da Construção Civil, em Belém

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O “Mês da Construção Civil” promove vasta programação com cursos, seminários e workshops, em Belém, de segunda-feira (11) até o final de novembro. A iniciativa ocorre no auditório do Sebrae-PA por meio do projeto de “Atendimento da Cadeia Produtiva da Indústria da Construção Civil”. As inscrições estão abertas.
Com inscrições abertas para seminários e workshops aqui na loja Sebrae http://eventos.pa.sebrae.com.br/loja, e os cursos no site do Sinduscon, http://sindusconpa.org.br/site/capacitacoes/inscricoes.php. Informações: (91) 3241.4058 / 99194.6592 ou comunicacao@sindusconpa.org.br.
“As ações foram planejadas com o objetivo de contribuir para a elevação da competitividade empresarial de modo sustentável e inovador, fortalecendo o acesso seguro às oportunidades de mercado aos segmentos da Indústria da Construção Civil, possibilitando, assim, a geração de emprego e renda”, afirmou Rubens Magno, diretor-superintendente do Sebrae no Pará.
Alex Carvalho, presidente do Sinduscon-PA, parceiros da iniciativa, está otimista com a parceria e as ele destaca que “o ponto culminante dessa programação é a ‘missão técnica’ que o Sebrae organizará para os micro e pequenos empreendedores do setor, garantindo a participação no ‘Conecti CBIC 2019’, e nós estaremos presentes, representando o nosso Estado com o objetivo de trazer boas práticas, principalmente sobre a temática inovação”, enfatizou.
O “Mês da Construção Civil”, portanto, é uma “prévia” para a primeira edição do Congresso Nacional da Engenharia, Construção, Tecnologia e Inovação’ da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, o Conecti CBIC, que irá unir tecnologia e inovação em prol do desenvolvimento do País. A cidade de Maringá, no Paraná, sediará o evento, cuja proposta central é conectar ideias, talentos e tecnologias para fazer da construção civil uma plataforma ainda mais vital no processo de desenvolvimento socioeconômico nacional.
O Conecti CBIC 2019 será realizado nos dias 21 e 22 de novembro e apresentará rica programação para a construção civil com palestrantes de renome nacional e dirigentes do setor e a participação de empresários, dirigentes e executivos da construção civil de todo o Brasil. As comissões da entidade elaborarão enfoques variados, incluindo palestras, debates e a demonstração de cases de sucesso.

domingo, 10 de novembro de 2019

Empresas da construção civil participam de evento de negócios em Friburgo

Empresas da construção civil participam de evento de negócios em Friburgo

A retomada de obras e investimentos, e o consequente reaquecimento do setor, têm deixado os empresários da construção civil mais otimistas. Isso é o que apontou o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), divulgado recentemente pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Pensando em incentivar este mercado, a representação regional da Federação das Industrias do Rio de Janeiro (Firjan) e o Sindicato da Construção Civil do Centro Norte Fluminense (Sinduscon-CN) – que abrange também os municípios de Cachoeiras de Macacu, Bom Jardim, Duas Barras, Carmo, Sumidouro, Cordeiro, Cantagalo, Santa Maria Madalena, Trajano de Moraes e São Sebastião do Alto - realizam em Nova Friburgo na próxima terça-feira, 12, das 9h às 13h30, uma sessão de negócios entre construtoras e empresas de todos os portes da cadeia produtiva do setor.
O evento em questão será realizado no auditório do Senai Espaço da Moda, que fica na Avenida Conselheiro Julius Arp, número 85, no Centro, em frente ao Espaço Arp. A participação é gratuita e as inscrições podem ser feitas no link https://www.firjan.com.br/eventos/sessao-de-negocios-construcao-civil.htm.
O evento
As sessões de negócios são oportunidades de reunir empresas da região em um mesmo ambiente para possibilitar o contato entre si e movimentar a economia local. “O setor da construção civil tem uma cadeia muito ampla de fornecedores e prestadores de serviços e com estes eventos conseguimos conciliar todos esses atores promovendo uma grande integração. O relacionamento entre todas as partes é muito importante, pois apresenta aos empresários novas opções de negócios e contribui para o reaquecimento da economia e a melhoria do ambiente de negócios”, explicou o presidente do Sinduscon-CN, Gustavo Sarruf.
Quem pode participar
O evento é voltado para empresas que façam parte da cadeia produtiva da construção civil, como manutenção predial, pintura, construtoras, empresas de conservação, mobiliário, entre outras. A lista completa das demandas pode ser consultada no link de inscrição.
Mais informações podem ser obtidas pelo email sindusconcn@gmail.com ou pelo telefone (22) 2524-1603.