sexta-feira, 23 de março de 2012

Construção civil: Carvalho Hosken cria verdadeiros 'bairros' na Barra


Jornal do Brasil
Rio de Janeiro passa por um momento de prosperidade econômica. Sediando eventos de grande porte, como a Rio 20+, a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, a cidade está na rota dos grandes investimentos. Um dos setores que mais registra crescimento é da construção civil. Em 2011, o PIB do setor apresentou crescimento de 4,8%, acima do registrado na economia nacional, de 2,7%.
Segundo o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio (Siduscon-Rio), desde 2004, com a aprovação da lei 10.931, que visa aumentar a segurança jurídica entre as partes de um negócio de incorporação imobiliária, o setor vem apresentando forte desenvolvimento.
No Rio, quando se pensa em construção civil a primeira imagem que vem à mente são os grandes empreendimentos da Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade. A população do bairro, segundo dados do IBGE, cresceu de 174.353 em 2000, para 300.823 em 2010. Nesse contexto, a construtora Carvalho Hosken é a que mais se destaca pelo empreendedorismo de suas ações.
Na década de 1970, quando o bairro era praticamente inexplorado, o empresário Carlos Carvalho começou a comprar os 10 milhões de metros quadrados de terreno que hoje possui. E pagou pouco mais de 10 dólares pelo metro quadrado.
Novos bairros
Os principais empreendimentos do portfólio da Carvalho Hosken são conhecidos pelo público: os bairros Península, Rio 2 e Cidade Jardim. 
A Península, com 780 mil metros quadrados, tem o tamanho do Leblon, mas apenas 8% do território tem edificações, o que demonstra a preocupação da companhia com o meio ambiente. O terreno, adquirido em 1980, passou por um processo de recuperação ambiental e passou a abrigar parques ecológicos, quadras esportivas, e um sem-número de obras de artistas renomados. Na sua construção foram investidos mais de R$ 200 milhões.
Além disso, o empreendimento recebeu os mais importantes prêmios do mercado imobiliário do Brasil como reconhecimento por seu projeto urbanístico único no Rio de Janeiro. Como destaque o equilíbrio do projeto entre a construção civil e a consciência ecológica. 
A grande preocupação da empresa é com a qualidade de vida de quem for adquirir o imóvel. Por isso, todos os projetos são pensados de forma a tornar mais agradável a rotina de quem utiliza o espaço, seja ele comercial ou residencial. Todos os espaços são pensados para trazer conforto, por isso há muitas opções de lazer, cultura e compras. O Rio 2 possui um shopping com 29 lojas e 39 salas comerciais, além de supermercado e praça de alimentação. 
Vista aérea do terreno onde  será construído o Centro Metropolitano, na região da Barra
Vista aérea do terreno onde  será construído o Centro Metropolitano, na região da Barra
Além desses projetos, a Carvalho Hosken projeta o desenvolvimento do Centro Metropolitano, empreendimento de quatro milhões de metros quadrados (dos quais dois milhões são da empresa), próximo ao Autódromo e à futura Vila Olímpica, que também será construída pela Carvalho Hosken. Em  obras de urbanização e infraestrutura estima-se que os gastos superem R$ 110 milhões.
O presidente da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, Delair Dumbrosck, ressalta o papel da construtora na geração de empregos no bairro e em outros locais da cidade.
"A Carvalho Hosken trouxe um novo modelo de condomínio, em que o morador pode usufruir de todo o tipo de serviços sem precisar se deslocar. Depois, outros empreendimentos vieram para cá e seguiram o mesmo caminho. Isto propiciou o desenvolvimento econômico da Barra e gerou diversas oportunidades de emprego diretas e indiretas. Há, por exemplo, gerentes de alguns condomínios que chegam a ganhar mais de R$ 12 mil. Acabou a ideia de que basta erguer um edifício. Hoje investe-se em qualidade de vida. Basta ver a Península", elogia.

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