Segundo o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio (Siduscon-Rio), desde 2004, com a aprovação da lei 10.931, que visa aumentar a segurança jurídica entre as partes de um negócio de incorporação imobiliária, o setor vem apresentando forte desenvolvimento.
Novos bairros
Os principais empreendimentos do portfólio da Carvalho Hosken são conhecidos pelo público: os bairros Península, Rio 2 e Cidade Jardim.
A Península, com 780 mil metros quadrados, tem o tamanho do Leblon, mas apenas 8% do território tem edificações, o que demonstra a preocupação da companhia com o meio ambiente. O terreno, adquirido em 1980, passou por um processo de recuperação ambiental e passou a abrigar parques ecológicos, quadras esportivas, e um sem-número de obras de artistas renomados. Na sua construção foram investidos mais de R$ 200 milhões.
Além disso, o empreendimento recebeu os mais importantes prêmios do mercado imobiliário do Brasil como reconhecimento por seu projeto urbanístico único no Rio de Janeiro. Como destaque o equilíbrio do projeto entre a construção civil e a consciência ecológica.
Além desses projetos, a Carvalho Hosken projeta o desenvolvimento do Centro Metropolitano, empreendimento de quatro milhões de metros quadrados (dos quais dois milhões são da empresa), próximo ao Autódromo e à futura Vila Olímpica, que também será construída pela Carvalho Hosken. Em obras de urbanização e infraestrutura estima-se que os gastos superem R$ 110 milhões.
O presidente da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, Delair Dumbrosck, ressalta o papel da construtora na geração de empregos no bairro e em outros locais da cidade.
"A Carvalho Hosken trouxe um novo modelo de condomínio, em que o morador pode usufruir de todo o tipo de serviços sem precisar se deslocar. Depois, outros empreendimentos vieram para cá e seguiram o mesmo caminho. Isto propiciou o desenvolvimento econômico da Barra e gerou diversas oportunidades de emprego diretas e indiretas. Há, por exemplo, gerentes de alguns condomínios que chegam a ganhar mais de R$ 12 mil. Acabou a ideia de que basta erguer um edifício. Hoje investe-se em qualidade de vida. Basta ver a Península", elogia.
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