"Não tivemos um dos melhores períodos, mas conseguimos uma ligeira recuperação comparada a 2016", afirmou Aurélio Marangon Sobrinho, presidente do Sinduscon/JF.
Ele destacou que um dos principais pontos que contribuiu para manter o setor ativo no passado foram os projetos do programa "Minha Casa, Minha Vida", que foram lançados por diversas empresas. Por outro lado, a baixa demanda por obras públicas prejudicou as empreiteiras.
Para Marangon, as perspectivas para 2018 são positivas para o setor. Ele acredita que um fator que pode impulsionar a construção civil é a aprovação da reforma da Previdência. “Irá trazer confiança e retomada de investimentos, fazendo com que o Brasil e a construção civil deslanchem", completou.
Fonte: g1.com
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