São José foi a cidade catarinense que mais gerou novas vagas de trabalho em maio. Foram 374 postos abertos, sendo que um terço é de empregos diretos e indiretos da construção civil. O setor é um dos que menos sentiu os impactos da crise econômica. O preço dos terrenos e a agilidade no licenciamento das
obras são apontados como diferencial para atrair novos investimentos e manter o mercado aquecido.
obras são apontados como diferencial para atrair novos investimentos e manter o mercado aquecido.
O setor não passou imune, mas consegue retomar o vigor com mais agilidade que outros segmentos da economia catarinense. No primeiro semestre de 2015 a prefeitura de São José registrou 217 mil metros quadrados de novas obras a serem construídas. Os números ainda não voltaram a este nível, mas são considerados promissores. Em 2016, houve pequeno retrocesso, que foi acelerado no ano seguinte quando foram 133 mil metros quadrados. Até junho deste ano, foram protocola dos 178 mil metros quadrados.
O secretário de Desenvolvimento Econômico de São José, Waldemar Bornhausen Neto, destaca que o município foi um dos últimos a sentir os efeitos da crise. “No momento de queda, de rescessão, a construção ainda gerava postos de trabalho. Tanto que no ano passado fomos a sexta cidade do Brasil que mais criou empregos”, ressaltou.
Bornhausen explica que o fato de serem um dos últimos afetados ajudou na hora da retomada do crescimento econômico. “Não chegamos no abismo. Tivemos uma curva, que voltou a crescer”, argumentou.
O empresário Antônio Hillesheim, 64 anos, da AM Construções, completa 40 anos de atividades. Ele diz que organização é fundamental para superar momentos de turbulência. “Estamos entregando seis em-
prendimentos este ano. Na minha visão não houve crise. Nós estamos produzindo. São imóveis bem feitos. Podemos não vender hoje, mas amanhã vender 10”, explica. Hilleshein acrescenta que empresas que conseguem ter preço bom, qualidade e capacidade de financiamento saem na frente na hora de disputar novos clientes.
Bornhausen explica que o fato de serem um dos últimos afetados ajudou na hora da retomada do crescimento econômico. “Não chegamos no abismo. Tivemos uma curva, que voltou a crescer”, argumentou.
O empresário Antônio Hillesheim, 64 anos, da AM Construções, completa 40 anos de atividades. Ele diz que organização é fundamental para superar momentos de turbulência. “Estamos entregando seis em-
prendimentos este ano. Na minha visão não houve crise. Nós estamos produzindo. São imóveis bem feitos. Podemos não vender hoje, mas amanhã vender 10”, explica. Hilleshein acrescenta que empresas que conseguem ter preço bom, qualidade e capacidade de financiamento saem na frente na hora de disputar novos clientes.
Burocracia menor é um dos diferenciais
O presidente do Sinduscon (Sindicato da Construção Civil da Grande Florianópolis), Helio Bairros, acredita que alguns fatores ajudaram a impulsionar a cons-
trução civil da cidade. “O que mais tem atraído os empresários para a cidade de São José é o preço dos terrenos e os tramites de licenciamento que não possuem tantos entraves e até pendencias como o caso do plano diretor de Florianópolis, que ainda gera muita insegurança jurídica”, pondera.
trução civil da cidade. “O que mais tem atraído os empresários para a cidade de São José é o preço dos terrenos e os tramites de licenciamento que não possuem tantos entraves e até pendencias como o caso do plano diretor de Florianópolis, que ainda gera muita insegurança jurídica”, pondera.
Bairros avalia que a cidade tem potencial para crescer ainda mais, pincipalmente devido a proximidade com a Capital “Todos esses fatores colaboram até mesmo para que a população procure mais a cidade vizinha como uma opção de compra. A continuar nesse ritmo, a tendência é de um crescimento superior até mesmo que o da capital. O simples fato de possuir um parque industrial já é muito interessante, pela questão de geração de empregos”, salientou.
O empresário Antônio Hillesheim aposta que o mercado se mantenha forte na cidade e região. Segundo ele, o fato das pessoas precisarem de novas moradias é uma garantia de pujança. “O mercado está melhor do que estava. A construção civil é um setor que nunca vai parar. Todo mundo precisa ter onde morar”, acrescenta. Hillesheim destaca ainda que muitas construtoras conseguem driblar momentos de crise devido ao tempo de construção dos edifícios.
Fonte: ndonline.com.br
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