O avanço tecnológico dos tempos modernos e a consolidação de cidades inteligentes fomenta um intenso uso tecnológico a fim de orientar sistemas de comunicação, informação, planejamento e infraestrutura das cidades. Os veículos aéreos não tripulados, os VANTs, são ferramentas que revolucionam a forma de gerir vários processos em múltiplas áreas. Esses equipamentos resistentes e versáteis já possuem regulamentação própria apresentada pela Agencia Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Os drones estão cada vez mais ganhando espaço e mostrando inúmeras possibilidades. Serviços de entrega já planejam ou já utilizam esses dispositivos, pesquisas e até mesmo estratégias de guerra podem se beneficiar.
Usando algumas ferramentas e filtrando os dados disponibilizados pelo Google, obtemos algumas informações interessantes sobre o Brasil, o mundo e os drones:
O Brasil é o país que mais pesquisa por drones da América Latina:
- Os três primeiros colocados no mundo, em número de pesquisas pelo termo “drones” é, em ordem decrescente: França, Noruega e Holanda;
- Os Estados Unidos aparecem logo após a Holanda, com cerca de 7 pontos a menos (em relação ao terceiro colocado);
- Nenhum estado do sudeste brasileiro aparece entre os 10 maiores que pesquisam sobre drones;
- E os três primeiros colocados do Brasil são, em ordem decrescente: Distrito Federal, Roraima e Tocantins.
Mas o que tudo isso tem a ver com a construção civil?
O Sebrae realizou o estudo Cenários Prospectivos: o setor de construção no Brasil de 2016 a 2018, levando em consideração os impactos da situação política e econômica do País no setor da construção civil. Como resultado, foi apresentado um cenário possível até final de 2018 onde política e economia em sintonia, geram crescimento.
Neste cenário mais favorável, o PIB terá alta de 1,7% em 2018.
A construção civil no Brasil crescerá 3,3%. A melhoria do ambiente de negócios e a maior segurança jurídica estimularão o crescimento econômico do setor. Como ele depende de empréstimos de curto prazo e financiamentos, a redução da taxa de juros deverá incentivar o financiamento imobiliário, impulsionando a demanda.
Os drones alcançam locais aonde os olhos humanos geralmente não chegam e as imagens são de alta definição com um alcance visual específico. Permitindo mapeamentos e monitoramentos mais eficientes com melhor qualidade dos dados e diagnóstico de regiões, espécies e comunidades, além de resultados mais ágeis com visão mais apurada. O Google Earth disponibiliza imagens com 1 m de pixel, os DRONES modelo Phanton fornecem 2,5 cm de pixel.
Com essas informações sobre os DRONES e Mercado Imobiliário vamos entender rapidamente sobre BIM (Building Information Model) que em português pode ser traduzido para “Modelo de Informação da Construção” não se trata de um software específico, e sim de um conceito de virtualização, modelagem e gerenciamento das atividades inerentes ao projeto/construção de obras de engenharia, que no Brasil impactou a forma de projetar nos últimos anos.
Esses novos conceitos serão possíveis na medida em que as outras tecnologias forem incorporadas. Após o BIM, o próximo passo rumo à industrialização do setor será o uso de sensores que permitem o monitoramento das atividades no canteiro, que no caso da startup de Curitiba revolucionou seu uso dentro da construção civil, através da câmera de drones, que facilita um controle mais preciso do andamento da obra. Essas informações conectadas à Internet, permitirão com um baixo nível de investimento elevar a qualidade do produto a ser entregue.
A startup OBRA 3D, deu um grande salto neste conceito seguindo o modelo BIM, unindo tecnologia, inovação e relacionamento para dentro da construção civil. Através da ferramenta Obra 3D, o engenheiro maximiza seu tempo no gerenciamento da obra, realizando o acompanhamento de forma virtual e tridimensional, permitindo uma avaliação comparativa de evolução da obra, mensuração de espaço e controle do cronograma da mesma, conseguindo gerenciar diversas obras em regiões diferentes ao mesmo tempo. O serviço da Obra 3D é realizado em inspeções que podem ser realizadas a cada 30 dias, desde a terraplenagem até a entrega da chave ao cliente.
A ferramenta contribui ainda para potencialização das vendas de unidades restantes após lançamento e início das obras, pois apresenta aos seus futuros clientes de forma virtual o estado atual da obra, transmitindo mais credibilidade para concretização das vendas e mantem os clientes atuais informados sobre o andamento da obra.
Vantagens:
- Serviço inovador e exclusivo no mercado;
- Ferramenta de simples manuseio;
- Potencializar a comercialização do empreendimento e ‘animar’ equipe de vendas e marketing;
- Acompanhar o cumprimento do cronograma conforme o projeto;
- Otimização de tempo e recursos financeiros, pois aumentara a supervisão de engenheiros, arquitetos, coordenadores e clientes do empreendimento ao canteiro de obra;
- Mensurar o andamento da construção;
- Comparação entre inspeções;
- Valorizar o controle de qualidade da obra e materiais utilizados;
- Disposição de modelo de 3D para checagem online e off-line;
- Dados podem ser transformados em material didático para cursos e treinamentos internos da construtora, incorporadora ou instituições educacionais.
Resumindo as visitas que antes seriam constantes, poderão ser realizadas em um prazo maior de tempo, otimização dos recursos financeiros, ao invés de gastar tempo com deslocamento e horas percorrendo todo o perímetro da obra, ele pode acompanhar e avaliar, de onde estiver, diretamente na tela de seu computador acessando nossa plataforma com os arquivos de todos os ângulos e perímetros da obra e ainda divulgar estas imagens em 3D para o público interno, investidores e clientes. Dispondo de mais tempo para realizar outras atividades de sua responsabilidade poupando recursos e aumentando a produtividade.
Fonte: exame.abril.com.br
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