terça-feira, 30 de abril de 2019

Atrasos em repasses ameaçam Programa Minha Casa Minha Vida


Condomínio do MCMV na Zona Oeste do Rio: contratos diminuíram
Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo

Uma das principais vitrines dos governos do PT, o programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) está em marcha lenta desde o início da gestão Bolsonaro. Para quem se enquadra na faixa 1 do programa, voltada para famílias com renda de até R$ 1.800, não houve contratações de novos projetos este ano. E para as faixas 1,5, 2 e 3 — para rendas entre R$ 1.800 e R$ 9 mil — foram contratadas 108,6 mil unidades no primeiro trimestre, 30% menos que no mesmo período de 2018. Além disso, as construtoras que atuam na faixa 1 reclamam de R$ 550 milhões em repasses do governo atrasados.
O ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, admitiu na semana passada que falta dinheiro por causa dos contingenciamentos para cumprir as metas fiscais. Segundo ele, os recursos disponíveis para o MCMV só duram até junho. A pasta negocia com a Casa Civil e o Ministério da Economia e já obteve verba suplementar de R$ 800 milhões para o programa.
— Sem os recursos, as 400 construtoras que atuam no programa não têm outra alternativa senão demitir — alerta José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), que reúne as construtoras.
Atualmente, há 500 mil trabalhadores ligados ao Minha Casa Minha Vida. Num cálculo conservador, diz Martins, se as construtoras demitirem 10% dessa força de trabalho, serão 50 mil pessoas na rua. Isso sem contar fornecedores e prestadores de serviços da cadeia, que serão afetados. Na divulgação dos últimos dados do Cadastro Geral de Empregados (Caged), a construção civil foi um dos setores que mais fecharam vagas em março: 7.781 empregos perdidos.
O secretário de Habitação do ministério, Celso Toshito Matsuda, confirmou ao GLOBO os atrasos nos repasses, mas confia na melhora das contas públicas e na negociação dentro do governo para retomar pagamentos até maio:
— Estamos num momento de gestão de prioridades. Estamos rezando para a arrecadação aumentar.
Fonte: oglobo.globo.com

segunda-feira, 29 de abril de 2019

SEM RECURSOS, CONSTRUÇÃO CIVIL SUSPENDE NOVOS PROJETOS DO MCMV

Claudio Fachel/Palácio piratini

Após o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, anunciar na semana passada que os recursos orçamentários destinados ao programa Micha Casa, Minha Vida, só durarem até junho, o setor da construção civil já se prepara para suspender a implantação de novos projetos; "Não tem o que fazer, o que deu foi garantir até junho. Agora é esperar a Previdência [votação da reforma da Previdência] para negociar depois", disse o presidente da Cbic, José Carlos Martins.

Fonte: www.brasil247.com

domingo, 28 de abril de 2019

Construção civil lidera geração de empregos na Bahia em 2019



Dos 11.179 novos postos de trabalho gerados na Bahia neste primeiro trimestre de 2019, o setor de construção civil contabilizou 5.501 novos empregos com carteira assinada, figurando como líder dentre os setores da economia, de acordo com as informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).
A Bahia foi o único estado do Nordeste com saldo positivo na geração de empregos formais de janeiro a março deste ano, e o setor que mais contratou foi o da construção civil (+5.501), seguido por serviços (+4.649 postos), indústria de transformação (+1.779 postos), agropecuária (+1.499 postos), administração pública (+557 postos), extrativa mineral (+229 postos) e serviços industriais de utilidade pública (+96 postos).­­
“O resultado coloca a Bahia entre os sete estados que mais geraram empregos formais no País num momento difícil da economia nacional, enquanto todos os demais estados do Nordeste tiveram perdas significativas de postos de trabalho. O desempenho do setor de Construção Civil é reflexo dos investimentos contínuos do Governo do Estado em grandes obras de infraestrutura, com novas estradas, hospitais, escolas, sistemas de abastecimento de água e redes de esgotamento sanitário, habitação popular e muitas outras obras. Vale ressaltar que esta geração de empregos vem ocorrendo não apenas na Região Metropolitana de Salvador, que somou 3.220 novos postos, como principalmente no interior, com 7.959 empregos formais gerados nos três primeiros meses de 2019”, avaliou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.
Enquanto a Bahia gerou 11.179 novos empregos, oito estados nordestinos totalizaram acumulados negativos no primeiro trimestre deste ano. Pernambuco (-26.298 postos) foi seguido por Alagoas (-16.992 postos), Paraíba (-8.497 postos), Ceará (-7.965 postos), Rio Grande do Norte (-5.468 postos), Sergipe (-4.891 postos), Maranhão (-3.334 postos) e Piauí (-2.922 postos).

sábado, 27 de abril de 2019

Construção civil está entre os setores com maior risco de acidentes de trabalho



Um dos segmentos que mais registram acidentes de trabalho no Brasil, a construção civil é o primeiro do país em incapacidade permanente, o segundo em mortes (perde apenas para o transporte terrestre) e o quinto em afastamentos com mais de 15 dias. O setor é um dos alvos da Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho (Canpat), lançada em abril pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que se estende até novembro.
O mais recente Anuário Estatístico de Acidentes de Trabalho (AEAT) aponta que em 2017 ocorreram 549.405 acidentes de trabalho em todo o país. Na construção civil, foram 30.025, equivalente a 5,46% de todos os casos. O número de afastamentos do emprego por mais de 15 dias por conta das atividades profissionais no Brasil foi de 142.782. No setor, o número chegou a 11.894 na construção – 8,3% do total.
Se comparado a outras ocupações, o número é alto, afirma o auditor-fiscal do Trabalho Jeferson Seidler, da Coordenação-Geral de Segurança e Saúde no Trabalho da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Ele entende que é preciso considerar que o setor é bastante representativo – em 2017 havia 1,8 milhão de pessoas trabalhando na área – e que a natureza da atividade na construção civil é perigosa. Mas pondera que a maioria dos acidentes poderia ser evitada se fossem tomadas medidas preventivas.
Prevenção de acidentes

Para reduzir os riscos de acidentes de trabalho na construção civil existem regras dispostas na Norma Reguladora 18 (NR-18), que trata especificamente da saúde e segurança na Construção Civil. Para conhecimento e aplicação dessa regulamentação é preciso treinamento inicial e periódico (por fase da obra), com duração de seis horas. É importante também conhecer e seguir as Recomendações Técnicas de Procedimento publicadas pela Fundacentro- RTP.
Todo canteiro de obra deve contar com uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) ou um representante. É fundamental que o ambiente de trabalho esteja preparado de acordo com as normas e que os operários adotem medidas de segurança.
“É importante lembrar que a prevenção de acidentes não se resume aos Equipamentos de Proteção Individual. As proteções coletivas e a organização do trabalho são as principais medidas de gerenciamento dos riscos ocupacionais. Os EPI são complementares. A Canpat tem o objetivo justamente de contribuir para que no Brasil todos tenhamos uma cultura de prevenção, entendendo os riscos e as melhores soluções em cada atividade”, afirma o auditor.
Caso o empregado se sinta inseguro ou vítima de negligência, a orientação da Coordenação-Geral de Segurança e Saúde no Trabalho é conversar com a Cipa e o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) da empresa. Se não houver êxito, a denúncia deve ser feita ao sindicato da categoria ou na unidade mais próxima da Rede de Atendimento do Trabalhador.
Taxas
Em 2017, mil pessoas não puderam retornar ao trabalho ou retornaram com limitações porque ficaram com algum tipo de incapacidade permanente, o que representa 7,9% do total de 12.651 casos. E 227 pessoas morreram de um total de 2.096 (10,8%).
Enquanto a taxa de mortalidade no trabalho no Brasil é de 5,21 mortes para cada 100 mil vínculos, na construção civil a taxa é de 11,76 casos para cada grupo de 100 mil. As principais causas destes acidentes são impactos com objetos, quedas, choques elétricos e soterramento ou desmoronamento.
“Tem que considerar que o risco na construção civil é muito maior do que no serviço público, por exemplo. Mas também não dá para justificar o alto número de acidentes com isso, porque há procedimentos e equipamentos que, se adotados, evitariam esses acidentes e mortes”, afirmou Seidler.
Informalidade
Os dados presentes no AEAT se referem apenas ao mercado formal, não considerando a informalidade, onde os acidentes acontecem e não são registrados. “De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, a informalidade na construção civil gira em torno de 40% na média do Brasil e até 60% em alguns estados. Esses trabalhadores informais atuam certamente em situação mais precária, mas os acidentes que eles sofrem não entram na estatística”, disse.
Os casos de adoecimento no setor também são destacados pelo auditor. Segundo ele, os mais comuns são de lombalgia, perda auditiva induzida por ruído e doenças do sistema respiratório por exposição a poeiras. “Embora os dois últimos não apareçam nas estatísticas, sabe-se que são fatores importantes em todos os tipos de obra”, diz Seidler.
Prejuízos decorrentes de acidentes ocupacionais são muitas vezes imensuráveis, acrescenta o auditor. Os trabalhadores voltam ao serviço com medo e a imagem da empresa sofre desgaste. Em caso de negligência por parte do empregador, há a possibilidade de pagar indenização ao INSS ou até responder a processo criminal por lesão corporal ou homicídio culposo, dependendo da situação.
Fonte: Ministério da Economia

sexta-feira, 26 de abril de 2019

Promessa de emprego na construção civil


O ministro Tarcísio Gomes de Freitas, da Infraestrutura, calcula que as concessões que a pasta se comprometeu a realizar signifiquem R$ 7 bilhões de investimentos em estradas, ferrovias e portos, diz a Crusoé.

Os investimentos, segundo o ministro, pode mobilizar a roda de geração de emprego para a população.

Fonte: www.oantagonista.com

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Construção civil e serviços seguram saldo positivo nos empregos em Maringá



As contratações feitas pelos setores da construção civil e da prestação de serviços conseguiram segurar o saldo positivo nos empregos em Maringá, no mês de março.
A cidade fechou o terceiro mês do ano com apenas 184 contratações a mais do que demissões.
O setor de serviços teve saldo positivo de 255 vagas, a construção civil abriu outras 113 vagas, mas a indústria de transformação demitiu 193 pessoas. O saldo do comércio foi de fechamento de três vagas.
No Paraná, o saldo foi negativo em março, com o fechamento de 1.211 vagas de trabalho. O Brasil perdeu 43.196 vagas formais de trabalho em março de 2019.
Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.
Fonte: maringapost.com.br

quarta-feira, 24 de abril de 2019

Puxado pela construção civil, AM registra saldo positivo de empregos em março

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O Amazonas terminou o mês de março com saldo positivo na geração de empregos. Foram 10.216 admissões contra 10.059 demissões, com saldo de 157 postos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.
Apesar do resultado geral positivo, a indústria de transformação continua em queda, registrando perda de 144 postos de trabalho. O comércio também perdeu empregos com carteira assinada; foram 204 trabalhadores a menos em março.
O saldo de empregos do Estado ficou positivo graças aos resultados da construção civil, que já vem reagindo há alguns meses e gerou 213 postos de trabalho em março; e do setor de serviços, que empregou mais do que demitiu no mês passado, com saldo de 334 postos.
Construção civil e serviços foram os únicos setores que empregaram mais do que demitiram em março, mostrando que o fraco resultado positivo não reflete a realidade do mercado de trabalho no Amazonas. Muito por conta do desempenho da indústria, considerada o “motor da economia” do Estado, a Zona Franca de Manaus acumula em 12 meses a perda de 865 empregos.
Além do Amazonas, os que anotaram saldo positivo foram Minas Gerais (5.163), Goiás (2.712), Bahia (2.569), Rio Grande do Sul (2.439), Mato Grosso do Sul (526), Roraima (76) e Amapá (48).
Os estados que apresentaram os piores resultados foram Alagoas (-9.636 vagas), São Paulo (-8.007), Rio de Janeiro (-6.986), Pernambuco (-6.286) e Ceará (-4.638).
Fonte: www.acritica.com

terça-feira, 23 de abril de 2019

25 vagas de emprego no Sine de Mariana em 23 de abril

25 vagas de emprego no Sine de Mariana em 23 de abril

Confira as vagas do Sine de Mariana nesta terça-feira, 23 de abril. Dentre as  vagas disponíveis, há  para as funções de oficial de serviços gerais, operador de retroescavadeira, motorista de automóveis e outras funções.
Você pode se cadastrar  as vagas comparecendo ao Posto do Sine de Mariana localizado na Praça Juscelino Kubitschek, no centro de Mariana.
Documentação necessária para cadastro:
  • CARTEIRA DE TRABALHO
  • IDENTIDADE
  • CPF
  • PIS
Você pode de cadastrar também pelo Portal do Ministério do Trabalho clicando aqui, pelo aplicativo Sine fácil.

Vagas do Sine de Mariana em 23 de abril:

TOSADOR – (01 VAGA)
Escolaridade: Ensino Fundamental Incompleto
Experiência: 6 meses
OPERADOR DE GUINDASTE TELESCÓPICOS DE 30, 60, 70, 75 TON E RT DE 70 TN – (02 VAGAS)
Escolaridade: Ensino Fundamental Completo
CNH D
Experiência: 6 meses comprovada em carteira
MECÂNICO DE MOTOCICLETAS – (01 VAGA)
Escolaridade: Ensino Médio Completo
Experiência: 6 meses comprovada em carteira
CNH A – MOTO PRÓPRIA
OFICIAL DE SERVIÇOS GERAIS – (01 VAGA)
VAGA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA – PCDEscolaridade: Ensino Fundamental Completo
Experiência: Não exigida
CONHECIMENTOS EM INFORMÁTICA
OPERADOR DE RETRO-ESCAVADEIRA – (01 VAGA)
Escolaridade: Ensino Fundamental Incompleto
Experiência: 6 meses comprovada em carteira
CNH D
OPERADOR DE RETRO-ESCAVADEIRA – (01 VAGA)
Escolaridade: Ensino Fundamental completo
Experiência: 6 meses comprovada em carteira
CNH D
MOTORISTA DE AUTOMÓVEIS – (01 VAGA)
Escolaridade: Ensino Médio Completo
Experiência: 6 meses comprovada em carteira
CNH B
DESENHISTA PROJETISTA DE CONSTRUÇÃO CIVIL – (01 VAGA)
Escolaridade: Ensino Médio Completo
Experiência: 6 meses comprovada em carteira
ASSISTENTE DE ENGENHARIA CIVIL – (01 VAGA)
Escolaridade: Ensino Médio Completo
Experiência: 6 meses comprovada em carteira

Outras oportunidades:

Analista Programa Socioeconômico – Educação e CulturaRequisitos: Experiência robusta com políticas educacionais, gestão educacional, gestão escolar.
Formação superior completa em Pedagogia com especialização na área de Educação.
Disponibilidade para viagens. Link para cadastro na vaga: vagas.com.br/v1869224
Advogado Consultivo – (MG)Requisitos: Sólida experiência em análise de contratos em geral (prestação de serviços, fornecimento de insumos, comodato de bens, compra e venda de materiais, entre outros);
Bons conhecimentos em Direito Contratual, Direito Societário, Securitário, Contratos Comerciais Internacionais e Contratos Financeiros;
Desejável vivência em Direito Concursal (Recuperação Judicial Extrajudicial e Falência);
Inglês fluente;
Pacote Office Avançado.
Interessados, gentileza cadastrar o currículo no vagas.com: vagas.com.br/v1843237 ou enviar currículo para [email protected]
Gerente Construção (Reassentamento)Requisitos:Formação Superior completa preferencialmente em Engenharia;
Desejável especialização em Gestão de Projetos e Gestão de Obras;
Sólida experiência na implantação de projetos de grande porte no segmento de construção civil envolvendo infraestrutura e edificações;
Experiência em projetos de reassentamentos e/ou construção de vilas operárias Interessados, gentileza cadastrar o currículo no site : vagas.com.br/v1873603
Líder de Edificações (Reassentamento)Requisitos:Formação Superior completa em Engenharia;
Especialização em Gestão de Projetos, Gestão de Logística, Gestão de Obras ou afins.
Sólida experiência em gerenciamento e controle de cronogramas de obras de infraestrutura e edificações;
Conhecimento de técnicas construtivas de obras civis (construtibilidade);
Conhecimento e utilização das ferramentas MS Project, Primavera e Pacote Office.  Interessados, gentileza cadastrar o currículo no site : vagas.com.br/v1873581
Analista Fundiário (Reassentamento)Requisitos: Formação superior completa em Direito;
Sólida experiência em negociação imobiliária, registro imobiliário, regularização fundiária;
Conhecimento da legislação pertinente a questões fundiária
Interessados, gentileza cadastrar o currículo no site :vagas.com.br/v1873642
Coordenador Implantação (Reassentamento)Requisitos:Formação Superior completa;
Especialização em Gestão de Projetos, Gestão de Obras, Planejamento, Gestão de Logística e áreas afins.
Sólida experiência em cargos de liderança na implantação de projetos em empresa de grande porte;
Conhecimento técnico em projetos de construção civil (engenharia e construtibilidade);
Experiência em gestão de crise e gestão da mudança;
Conhecimento e utilização das ferramentas MS Project, Primavera e pacote Office
Interessados, gentileza cadastrar o currículo no site vagas.com.br/v1873614
Líder Gestão Interfaces e Planejamento Integrado (Reassentamento)Requisitos: Formação Superior completa em Engenharia;
Especialização em Gestão de Projetos, Gestão de Logística, Gestão de Obras ou afins.
Domínio em gestão integrada de projetos;
Sólida experiência em gerenciamento e controle de cronogramas de obras de edificações civis, gestão de equipes e processos, análise de riscos e negociação com parceiros e stakeholders;
Conhecimento de técnicas construtivas de obras civis (construtibilidade);
Conhecimento e utilização das ferramentas MS Project, Primavera e Pacote Office.
Interessados, gentileza cadastrar o currículo no site vagas.com.br/v1873640
ESPECIALISTA PROJETOS E OBRAS  AREAS DE ORIGEM ( Reassentamento )Requisitos: Superior completo em Engenharia Civil;
Especialização em Gestão de Projetos, Gestão de Logística, Gestão de Obras e áreas afins;
Experiência em monitoramento e controle de cronogramas de obras, gestão de equipes e processos e acompanhamento de obras;
Conhecimento de técnicas construtivas de obras civis (construtibilidade) de infraestrutura, edificações e restaurações;
Conhecimento e utilização das ferramentas MS Project, Primavera e Pacote Office (leitura e análise de cronogramas, apresentações, planilhas de controle) ;
Interessados, gentileza cadastrar o currículo no site http://epartner.vagas.com.br/v1874341
Especialista Projetos e Obras – Loteamento (Reassentamento)Requisitos: Superior completo em Engenharia Civil;
Especialização em Gestão de Projetos, Gestão de Logística, Gestão de Obras, Topografia, Agrimensura e áreas afins;
Experiência em monitoramento e controle de cronogramas de obras de edificações civis, gestão de equipes e processos e acompanhamento de obras;
Conhecimento de técnicas construtivas de obras civis (construtibilidade) e em topografia e agrimensura.
Conhecimento e utilização das ferramentas MS Project, Primavera e Pacote Office (leitura e análise de cronogramas, apresentações, planilhas de controle) ;
Interessados, gentileza cadastrar o currículo no site http://epartner.vagas.com.br/v1874337
Especialista ComplianceRequisitos: Superior Completo em Direito, administração, engenharia ou afins;
Especialização em Compliance;
Experiência em revisão de normativos de compliance;
Sólida vivência em em due diligence em fornecedores e parceiros de negócios;
Conhecimento sobre a lei anticorrupção brasileira.
Interessados, gentileza cadastrar o currículo no site http://epartner.vagas.com.br/v1875673
Especialista Projetos e Obras – Apoio Técnico (Reassentamento)Requisitos: Superior completo em Engenharia;
Especialização em Gestão de Projetos, Gestão de Logística, Gestão de Obras e áreas afins;
Experiência em monitoramento e controle de cronogramas de obras de infraestrutura e edificações, gestão de equipes e processos e acompanhamento de obras;
Conhecimento de técnicas construtivas de obras civis (construtibilidade);
Conhecimento e utilização das ferramentas MS Project, Primavera e Pacote Office.
Interessados, gentileza cadastrar o currículo no site :  http://epartner.vagas.com.br/v1874331
Engenheiro Apoio e Gestão – Construtibilidade (Reassentamento)Requisitos: Superior completo em Engenharia;
Especialização em Gestão de Projetos, Gestão de Logística, Gestão de Obras e áreas afins;
Experiência em monitoramento e controle de cronogramas de obras de infraestrutura e edificações, gestão de equipes e processos e acompanhamento de obras;
Conhecimento de normas técnicas de construções coletivas e residenciais;
Conhecimento e utilização das ferramentas MS Project, Primavera e Pacote Office.
Interessados, gentileza cadastrar o currículo no site :  http://epartner.vagas.com.br/v1875616
Analista Projetos e Obras – Planejamento e Controle (Reassentamento)Requisitos: Superior completo em Engenharia;
Desejável Especialização em Gestão de Projetos, Gestão de Obras, Planejamento de recursos e áreas afins;
Experiência em gerenciamento e controle de cronogramas e custos de obras de grande porte de infraestrutura e edificações;
Atuação em gestão de obras com cargos de liderança;
Desejável experiência anterior em planejamento de obras de reassentamentos com todas as interfaces com aspectos socioeconômicos e socioambientais;
Conhecimento avançado e domínio pleno na utilização das ferramentas MS Project, Primavera e pacote Office.
Interessados, gentileza cadastrar o currículo no site :  http://epartner.vagas.com.br/v1875623
Especialista Projetos e Obras – Infraestrutura e Contenções (Reassentamento)Requisitos: Superior completo em Engenharia Civil;
Especialização em Gestão de Projetos, Gestão de Logística, Gestão de Obras e áreas afins;
Experiência em monitoramento e controle de cronogramas de obras de edificações civis;
Experiencia em acompanhamento de obras, gestão de equipes e processos;
Conhecimento de técnicas construtivas de obras civis (construtibilidade) de infraestrutura;
Conhecimento e utilização da ferramenta MS Project, Primavera e Pacote Office (leitura e análise de cronogramas, apresentações, planilhas de controle).
Interessados, gentileza cadastrar o currículo no site http://epartner.vagas.com.br/v1875631
Especialista Projetos e Obras – Infraestrutura (Reassentamento)Requisitos: Superior completo em Engenharia Civil;
Especialização em Gestão de Projetos, Gestão de Logística, Gestão de Obras e áreas afins;
Experiência em monitoramento e controle de cronogramas de obras de edificações civis;
Experiencia em acompanhamento de obras, gestão de equipes e processos;
Conhecimento de técnicas construtivas de obras civis (construtibilidade) de infraestrutura;
Conhecimento e utilização da ferramenta MS Project, Primavera e Pacote Office (leitura e análise de cronogramas, apresentações, planilhas de controle).
Interessados, gentileza cadastrar o currículo no site http://epartner.vagas.com.br/v1875636
Fonte: maisminas.org

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Fabricantes de ferramentas esperam por demanda mais forte da indústria


A Bosch investiu em sua fábrica de Campinas (SP) para aumentar produção e ganhar competitividade
Com desempenho aquém das expectativas no primeiro trimestre, os fabricantes de ferramentas esperam uma retomada da demanda no mercado doméstico ao longo do ano. Empresas esperam crescimento na casa dos 10%, ainda puxado pelo varejo.
“O início de ano trouxe números positivos, mas a expectativa era superior. Esperamos recuperação no restante do ano, com mais confiança e credibilidade no País, para deslanchar investimentos nas fábricas e alavancar obras da construção civil”, declarou o diretor comercial da divisão de ferramentas elétricas e acessórios da Bosch, Pedro Costa.
Ele conta que o desempenho está mais positivo no segmento metalmecânico. “A construção civil passa por uma recuperação lenta das obras, enquanto o setor industrial tem uma retomada mais clara.” A empresa estima avanço acima de 10% no faturamento em 2019.
Costa destaca que o varejo segue com um nível de vendas importante. “Desde 2017, o ritmo do varejo é interessante. Alguns clientes do setor industrial passaram a atuar neste mercado, buscando diversificação”, esclarece.
Sem abrir números, o executivo relata que a empresa investiu para aumentar a produção no Brasil neste ano. “Fizemos um investimento forte na fábrica de Campinas [SP] para buscar preços mais competitivos. O plano é que a produção supere o volume do ano passado”, destaca.
O presidente da Starrett no Brasil, Christian Arntsen, conta que após um primeiro bimestre de crescimento expressivo, o mercado perdeu força em março. “Tivemos uma expansão em torno de 30% em janeiro e fevereiro, mas o mês passado foi muito fraco. Sentimos os efeitos do Carnaval e das inundações que atingiram a Grande São Paulo.”
Ele entende que há uma cautela maior com a economia neste momento. “O mercado veio muito otimista e a dificuldade que o governo vem enfrentando para conseguir algumas vitórias tem gerado uma certas precauções.”
Arntsen conta que o faturamento da Starrett cresceu em torno de 8% a 10% no primeiro trimestre. “Certos setores têm reações mais positivas, como o automotivo, que está muito forte e puxa todas as ferramentas industriais.”
Ele vê o setor da construção civil ainda morno e o alimentício com um bom crescimento. “Mas o destaque é mesmo o metalmecânico.” O executivo avalia que a indústria ainda não chegou ao momento de investir em aumento de produção. “Primeiramente, as empresas começam a aumentar as horas extras, depois a contratar e só então a investir em novas máquinas, equipamentos e ferramentas”, pontua.
O executivo acredita que este salto só vai ocorrer quando o mercado tiver mais segurança. “O setor continua otimista, mas o governo tem que mostrar a que veio. A Previdência não vai ser resolvida da noite para o dia, mas algumas iniciativas menores, como a unificação do PIS e Cofins, poderiam avançar e dar uma sinalização para o mercado”, pondera.
Diversificação
O subgerente de marketing da Makita, Kalil Khalyl Streich, avalia que o mercado está instável. “Havia mais expectativa no começo do ano, mas não mudou tanta coisa. Poderia estar melhor. Mas já vemos algumas máquinas sendo vendidas e os empreendimentos de construção civil voltando.”
Ele avalia que o varejo continua mais forte. “A indústria não voltou ainda ao seu melhor momento. Ao poucos, as empresas estão demandando mais, porém, ainda abaixo do que foi no passado. As vendas estão mais ligadas aos profissionais de reforma e serviços.”
Streich conta que, para enfrentar a crise da construção, a fabricante de ferramentas elétricas decidiu diversificar os negócios. “Há cerca de três anos, começamos a trabalhar com o mercado de limpeza profissional que, ao contrário de obras, não fica parado nunca.” Ele diz que o negócio registra expansão importante. “As empresas grandes estão buscando novas tecnologias. Falta mão de obra no setor e nossas soluções substituem vassouras e rodos, preenchendo essa lacuna.”
Fonte: www.dci.com.br

domingo, 21 de abril de 2019

Minha Casa Minha Vida receberá 1,6 bilhão de aporte

Ministério do Desenvolvimento Regional anunciou um montante de R$1,6 bilhão, distribuídos em três meses, para o Programa Minha Casa, Minha Vida
Ministério do Desenvolvimento Regional anunciou um montante de R$1,6 bilhão, distribuídos em três meses, para o Programa Minha Casa, Minha VidaFoto: Divulgação


O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) anunciou um montante de R$1,6 bilhão, distribuídos em três meses, para o Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Os recursos, assegurados pelo Governo Federal, visa garantir a continuidade de obras em todo País, para todas as faixas do Programa. Serão R$ 550 milhões nos meses de abril e maio e mais R$ 500 milhões em junho.

De acordo com Thiago Melo, vice-presidente da Associação das Empresas Imobiliárias de Pernambuco (Ademi-PE), são cerca de 90 dias que as empresas operantes na faixa 1 estão sem receber. O governo ainda tem uma conta em aberto, devendo R$450 milhões às empresas de pequeno e médio porte. “Não existe programa sem subsidio. No caso da faixa 1 é fundamental que o Governo faça os repasses para garantir à parcela mais baixa da população acesso a moradia”, explicou. Com o subsídio há um clima de perspectiva na retomada de novas contratações na faixa 1,5 do Programa.

Presidente da Associação Brasileira dos Mutuários de Habitação (ABMH), Vinicius Costa, explica que os contratos na faixa 1,5, estavam pendentes desde novembro de 2018. "A expectativa é que com esse aporte os contratos que estavam pendentes sejam cumpridos. Mas ainda não sabemos se o recurso terá viabilidade para novas contratações", disse. Costa ainda esclarece que faixa 1,5 é um setor que movimenta bastante a economia, pois as classes C e D têm comprado cada vez mais imóveis e as construções estão se voltando para fazer vendas a esta classe. "Quando acontece de um recurso acabar é porque a procura foi maior do que o esperado", finalizou.

Ainda de acordo com Thiago, as empresas dependem do orçamento do governo para pagar os funcionários e continuar as obras. O descumprimento do prazo gera um transtorno às empresas. “As construtoras estão fechando por não receber em dia o subsídio do Governo para dar continuidade as suas obras. Isso gera desemprego e os imóveis abandonados podem, eventualmente, ser invadidos”, afirmou dizendo que o clima é de total expectativa e apreensão por parte das construtoras. “O governo precisa definir sua política habitacional, para que volte a gerar empregos nas obras paradas. A notícia do pagamento deu um alento, mas ainda é preciso fazer os repasses em dia”, finalizou.

Segundo o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco (Sinduscom-PE), José Antônio Simón, o atraso nos repasses trás problemas às construtoras. “Sofremos um contingenciamento e ainda não sabemos o tamanho e os números por conta deste bloqueio de orçamento”. Simón ainda explica que faixa 1 do MCMV estava inoperante desde o início do ano. “As obras paradas e o atraso trazem prejuízos como demissão de funcionários por falta de pagamento”, esclareceu.

Em janeiro e fevereiro houve um repasse menor para o Programa, justamente em razão do limite de pagamento do MDR. Nesses dois meses foram liberados R$ 200 milhões para o Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), uma das modalidades do Faixa 1 do MCMV. Outros R$ 100 milhões foram destinados para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), que atende as Faixas 1,5 e 2 do Programa.
Fonte: www.folhape.com.br

sábado, 20 de abril de 2019

Uso de recursos naturais para obter economia em construção civil

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É evidente que toda atividade humana tem influência direta ou indireta no meio ambiente e, consequentemente, em seus recursos naturais. É cada vez mais necessário que as organizações desenvolvam práticas que otimizem a utilização desses materiais. O setor de construção civil – um dos mais importantes no crescimento do país – está em busca de maneiras de reverter sua atuação, já conhecida pelos altos índices de desperdício e degradação ambiental.
Uma movimentação do segmento foi a criação de novas certificações ambientais e selos que atestam os preceitos de sustentabilidade seguidos pelas companhias em suas construções.  Alguns são oferecidos pela Green Building Council, entidade que atua em prol às edificações sustentáveis no país.
A busca por certificações demonstra a preocupação das empresas por um progresso contínuo e a valorização de práticas e ações embasadas no tripé da sustentabilidade: melhoria do meio ambiente, crescimento econômico e responsabilidade social. É o caso de grandes organizações do setor como a MPD Engenharia, consolidada na região de Alphaville, em São Paulo.
O empreendimento Myrá Alphaville, da construtora, está em processo de certificação, com previsão de conclusão da obra para abril de 2021. Com projeto arquitetônico e métodos construtivos que priorizam a exclusividade, em torre única com apenas 50 apartamentos, é a maior metragem já anunciada pela empresa: 313 e 410 m².
Os futuros moradores do empreendimento poderão contar com um potencial de desempenho acima do baseline das normas técnicas, com sistemas como: equipamentos de ar condicionado das áreas comuns, que deverão ser mais eficientes (selo Procel A); iluminação de LED em toda a área comum, representando maior eficiência energética;  uso de dispositivos hidráulicos e bacias econômicos com menor consumo de água; reuso de águas pluviais para irrigação dos jardins das áreas comuns; entre outros benefícios.
“As certificações são uma consequência da inquietação que a MPD Engenharia em investir na sustentabilidade no setor. O Myrá foi um empreendimento de certa maneira fácil de atender aos itens da certificação, devido à preocupação que a empresa tem naturalmente com seus empreendimentos. Isso constrói um cenário muito positivo para pensarmos em futuras certificações para este padrão de empreendimentos”, comenta Mauro Dottori, presidente da MPD Engenharia.
Outro exemplo da construtora é o empreendimento Atria.  O residencial, que une alto padrão construtivo e imponência arquitetônica em uma localização privilegiada, conta com projeto impecável com plantas de 228 m² e 285 m² que integram perfeitamente todos os espaços e diferenciais como o conceito double view.
Para reforçar ainda mais a relação do empreendimento com as áreas verde do entorno e o compromisso da empresa com o consumo racional em seus empreendimentos, a estrutura do Atria oferece recursos como sistema automático de
irrigação dos jardins com água de reaproveitamento, central de recepção de lixo
com espaço para armazenamento de lixo reciclável proveniente de coleta seletiva, bacias sanitárias com acionamento duplo e medição de água individualizada.
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sexta-feira, 19 de abril de 2019

Construção civil pede ajustes em leis do setor

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O setor de construção civil está empenhado em promover ajustes na legislação, tanto no âmbito federal quanto municipal, para garantir uma retomada mais consistente do segmento. Na pauta estão pontos como a calibragem da lei do zoneamento de São Paulo, a definição de critérios para paralisação de obras e ajustes na Lei de Licitações, além de ações para reduzir a insegurança jurídica.
“É preciso ajustes na lei do zoneamento em São Paulo para que os empreendedores voltem a lançar novos produtos”, diz Ely Wertheim, diretor do Secovi-SP (o sindicato da habitação). Segundo ele, grande parte dos empreendimentos lançados e vendidos em 2018 foi aprovada dentro das regras da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo anterior a 2014.
Wertheim destaca que desde 22 de março novos apartamentos construídos nos eixos servidos por transporte público na capital paulista deverão ter mais de 120 m² para contar com mais de uma vaga na garagem, conforme previsto na Lei do Zoneamento aprovada em 2016. “A lei do zoneamento interfere diretamente no mercado de construção ao legislar sobre o tipo de produto oferecido. Não é o que o consumidor deseja.”
Outro ponto que o setor quer rever é a altura máxima de oito andares para empreendimentos nos miolos de bairro. Segundo Wertheim, a medida vai contra a ideia de promover o adensamento na cidade. “A lei do zoneamento deveria apenas legislar sobre padrões urbanísticos. As pessoas desejam morar perto do trabalho, e não nas periferias sem serviço público.”
A questão do adensamento divide opiniões. Por um lado, há os que acreditam que o Plano Diretor tinha conceito irrealista. De outro, os que avaliam que as regras que entram em vigor agora estimulam a aproximação da moradia, do trabalho e da infraestrutura urbana, principalmente dos moradores de baixa renda. “Há uma guerra sobre o zoneamento e o poder público deveria assumir o papel de gestor, com capacitação de técnicos capazes de fazer a interface entre os interesses distintos, mas legítimos”, opina a advogada especialista em Direito público, urbanístico e ambiental e conselheira federal da OAB-SP, Daniela Campos Libório.
Além de alterações em relação às regras municipais, o setor se aproxima de parlamentares para discutir outras questões. No mês passado, em reunião com uma centena de deputados e senadores discutiu-se um maior protagonismo da Frente Parlamentar da Habitação, e a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) apresentou o estudo “Agenda Estratégica 2019/2022 – Um novo Brasil com a Indústria da Construção”.
Além de questões como as reformas da Previdência e Tributária, discutiu-se a insegurança jurídica no setor. “Não podemos permitir, por exemplo, que uma obra que siga toda a legislação seja interrompida por ordem judicial somente pela reclamação de alguns moradores”, diz Wertheim.
Discussão
A insegurança jurídica e a discussão sobre as leis de zoneamento serão temas debatidos no Summit Imobiliário, que ocorre no dia 16 de abril em São Paulo. Os assuntos serão abordados, entre outros, por George Farath, procurador do Estado de São Paulo, Leonardo Mundim, diretor da agência de desenvolvimento do Distrito Federal, Flavio Amary, secretário estadual da Habitação, e Fernando Chucre, secretário municipal de Desenvolvimento Urbano.
Fonte: istoe.com.br
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