O Amazonas terminou o mês de março com saldo positivo na geração de empregos. Foram 10.216 admissões contra 10.059 demissões, com saldo de 157 postos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.
Apesar do resultado geral positivo, a indústria de transformação continua em queda, registrando perda de 144 postos de trabalho. O comércio também perdeu empregos com carteira assinada; foram 204 trabalhadores a menos em março.
O saldo de empregos do Estado ficou positivo graças aos resultados da construção civil, que já vem reagindo há alguns meses e gerou 213 postos de trabalho em março; e do setor de serviços, que empregou mais do que demitiu no mês passado, com saldo de 334 postos.
Construção civil e serviços foram os únicos setores que empregaram mais do que demitiram em março, mostrando que o fraco resultado positivo não reflete a realidade do mercado de trabalho no Amazonas. Muito por conta do desempenho da indústria, considerada o “motor da economia” do Estado, a Zona Franca de Manaus acumula em 12 meses a perda de 865 empregos.
Além do Amazonas, os que anotaram saldo positivo foram Minas Gerais (5.163), Goiás (2.712), Bahia (2.569), Rio Grande do Sul (2.439), Mato Grosso do Sul (526), Roraima (76) e Amapá (48).
Os estados que apresentaram os piores resultados foram Alagoas (-9.636 vagas), São Paulo (-8.007), Rio de Janeiro (-6.986), Pernambuco (-6.286) e Ceará (-4.638).
Fonte: www.acritica.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário