sábado, 29 de junho de 2019

Puxado pela construção civil, Piauí gera mais de mil empregos em maio



O Piauí registrou saldo positivo de 1.040 empregos formais em maio. Foram 9.069 admissões contra 8.029 demissões. Este é o segundo mês consecutivo em que o Estado fecha o mês no azul quanto à geração de empregos, mas o resultado foi bem melhor que em abril, quando o saldo foi de apenas 7 postos. Os dados foram divulgados na quinta-feira (27) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).

Geração de empregos no Piauí em 2019
Janeiro: -1.905
Fevereiro: -400
Março: - 805
Abril: + 7
Maio: + 1.040

Apesar do bom resultado de maio, o saldo do ano permanece negativo, com 1.502 postos de trabalho a menos. Em 12 meses (de junho de 2018 a maio de 2019), o saldo está positivo em +1.196.
Entre os municípios piauienses, Teresina e União tiveram os melhores saldos, com +300 e +237 respectivamente.
O resultado de maio de 2019 é melhor que o do mesmo mês do ano passado, quando o Estado registrou 746 empregos a mais. É também o melhor saldo para o mês dos últimos seis anos.
Setores
A Construção Civil continua apresentando bons resultados no Estado. Em maio, foram abertos 673 novos empregos no setor, o que significa o melhor desempenho entre todos os setores. Em segundo lugar, ficou a Indústria da Transformação, com 240 postos criados e depois o setor de Serviços, com 100. Agropecuária (+93), Extrativa Mineral (+41) e Serviços de Utilidade Pública (+10) também ficaram no azul.
Com saldo negativo ficaram os setores de Comércio (-116) e administração pública (-1). A queda do comércio deu-se no atacado. Foram 119 postos fechados. No varejo, o saldo ficou positivo (+3).


Brasil e Nordeste
Em maio, o país registrou saldo positivo de 32.140 empregos. O Nordeste teve 3.319 postos criados. O Piauí foi o terceiro Estado com melhor resultado na região, atrás apenas da Bahia (2.540) e de Pernambuco (1.701). O pior resultado entre os Estados do Nordeste foi no Ceará (-1.428). No país, o melhor destaque foi em Minas Gerais (+18.380) e o pior foi no Rio Grande do Sul (-11.207).

sexta-feira, 28 de junho de 2019

Construção Civil dá sinais de reação, analisa Sinduscon


 

Em entrevista ao Acorda Piauí, Guilherme Fortes, vice-presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil de Teresina (Sinduscon), analisa o cenário de recuperação do setor. Segundo ele, a construção civil já contabiliza três trimestres com bons resultados no cenário nacional e, no Piauí, o setor também começa a ganhar fôlego.
Ouça na íntegra:

Fonte: cidadeverde.com

quinta-feira, 27 de junho de 2019

Confiança sobe, mas demanda ainda preocupa setor de construção civil

Resultado de imagem para construcao civil

A confiança dos empresários da construção cresceu em junho, pela primeira vez no ano, influenciada pelo avanço nas discussões sobre a Previdência e pela retomada do programa Minha Casa, Minha Vida. Mas a falta de demanda preocupa cada vez mais empresas, segundo a sondagem mensal do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV).

Fonte: www.valor.com.br

quarta-feira, 26 de junho de 2019

Sebrae / Tocantins aponta que setores da agropecuária e da construção civil são os mais possuem pessoas na informalidade

Pesquisa aponta que 160 mil pessoas exercem atividades empreendedoras na informalidade — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

No Tocantins há 160 mil empreendedores trabalhando na informalidade. É o que aponta uma pesquisa do Sebrae. A falta de informação é um dos principais motivos que impedem a pessoa de se regularizar.
"O conhecimento sobre o que é formalizado, a formalização, tira das pessoas aquele medo que se tem em relação a ser formalizado, porque a formalização traz diversos benefícios e esses benefícios, muitas vezes, não é só para a pessoa, mas é social. Gera emprego, faz com que a empresa cresça, gere renda na região no qual ele está inserido", explicou o analista técnico do Sebrae Wesley Cardoso.
Pesquisa do Sebrae aponta que 160 mil pessoas trabalham na informalidade no TO
Bom Dia Tocantins
00:00/02:19
Pesquisa do Sebrae aponta que 160 mil pessoas trabalham na informalidade no TO
O relatório, referente ao ano de 2018, mostra que os setores da agropecuária e da construção civil são os que mais possuem pessoas trabalhando na informalmente no Tocantins. "A pessoa que é formalizada pode emitir nota fiscal, consequentemente, comprar mais barato e vender mais barato. Pode participar de licitações públicas que ampliam a sua receita", disse o analista.
O encanador Edson Costa trabalhou um ano de carteira assinada. Depois disso, passou a prestar serviços na construção civil, mas de maneira informal. Há menos de um mês, ele decidiu procurar o Sebrae e se tornou um microempreendedor individual.
"Pelo tempo que eu comecei a trabalhar fichado [com carteira assinada], se eu tivesse dado continuidade até hoje, provavelmente esse ano ou ano que vem eu estaria aposentado por tempo de serviço".

Fonte: g1.globo.com/to/tocantins

terça-feira, 25 de junho de 2019

ES receberá R$ 57 bi em investimentos em 5 anos

 Exploração de petróleo em terra, em Linhares

O Espírito Santo vai receber investimentos de R$ 57,3 bilhões até 2023. A indústria é o segmento com maior volume de investimentos nos próximos anos, totalizando R$ 55,3 bilhões. O setor industrial também é destaque no número de projetos, com 399 de um total de 512.
Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (24) pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) e mostram os investimentos acima de R$ 1 milhão anunciados até 2023 e os já concluídos em 2018. No ano passado os projetos concluídos somaram R$ 2,1 bilhões. Do total de investimentos anunciados, R$ 37,9 bilhões já estão em execução e R$ 19,4 bilhões são de projetos previstos.
O setor da indústria é o que mais deve investir no Estado nos próximos anos, com uma carteira de R$ 55,3 bilhões, sendo R$ 24,5 bilhões na área da construção (civil, aeroportos, portos, rodovias) e R$ 21,1 bilhões na área extrativista, com destaque para o petróleo, com investimento de R$ 16 bilhões.
Na sequência, aparece o setor de Comércio, Serviços e Administração pública, com aporte de R$ 1,9 bilhões, totalizando 111 projetos, com destaque para a área da saúde, com investimento de R$836 milhões.

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O diretor-presidente do IJNS, Luiz Paulo Vellozo Lucas, destacou que a divulgação dos investimentos do Estado para os próximos cinco anos já vai começar a movimentar a economia e o mercado de trabalho. “As empresas fornecedoras, sub-fornecedoras, o mercado de trabalho, tudo isso é impactado pelas decisões de investimentos”.
Dos projetos já iniciados, o maior investimento é da Petrobras, com uma carteira de R$ 12,2 bilhões, no desenvolvimento do Novo Campo de Jubarte, no litoral Sul do Estado. Em segundo lugar aparece a empresa Opportunity, da construção civil, com R$ 4 bilhões em investimentos na construção de um condomínio em Vila Velha, seguida pela Petróleo S/A, com exploração e produção de petróleo e gás na Bacia do Espírito Santo.
Luiz Paulo destaca que o investimento que o setor industrial de extrativismo está aplicando no Estado mostra o potencial do Espírito Santo nesta área. “Isso mostra o vigor do setor de petróleo e gás. Empresas estão começando a contratar, se preparando para disputar leilões e investir em produção e exploração. O Espírito Santo é um estado vocacionado para essas indústrias.
DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL
O capital estrangeiro nos projetos capixabas vem caindo desde 2015. Para o planejamento 2018-2023, o maior aporte é de capital privado nacional, com 42,3% dos valores, seguido por capital misto, com 31,3%, estrangeiro, com 16% e público, com 10,4%. Em 2015, o investimento de capital estrangeiro foi de 29,1%, em 2016 caiu para 28,9% e em 2017 o planejamento para os próximos cinco anos era de 24% de capital estrangeiro.
O secretário de Estado de Desenvolvimento, Heber Resende, classificou como preocupante a queda nos investimentos estrangeiros no Espírito Santo, entretanto, ele destaca que essa desconfiança é reflexo da situação atual do país, com a incerteza das reformas tributária e da Previdência.
“Quem não conhece o Brasil, quem está lá fora pensando em colocar o dinheiro, fica mais preocupado e receoso. Se eu tivesse que investir em qualquer país e visse uma situação dessa, também teria receio em investir meu dinheiro”, disse.
MICRORREGIÃO
A microrregião Litoral Sul lidera o ranking de investimentos, com R$ 23,2 bilhões e 43 projetos, o que totaliza 40,7% de participação. Em segundo lugar aparece a Metropolitana, com R$ 16,4 bilhões, 202 projetos e 28,7% de participação. Na sequência aparece a microrregião Rio Doce, com 54 projetos que totalizam R$ 9,3 bilhões, 16,3% do total.
Fonte: www.gazetaonline.com.br

segunda-feira, 24 de junho de 2019

Cursos gratuitos para a área da construção civil

Há aulas programadas para desenhista de Construção Civil, eletricista de Obra e encanador de Obras

Para quem está em busca de uma qualificação ou também aperfeiçoamento para crescer no segmento da construção civil, o Serviço Social da Indústria da Construção do Rio de Janeiro (Seconci-Rio), em parceria com o Senai e com o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio de Janeiro (Sinduscon-Rio), promove em julho novos cursos gratuitos destinados aos profissionais da construção civil e também para quem quer começar na área. Basta ser maior de 18 anos. As inscrições já estão abertas e estão sujeitas à lotação.
Com aulas previstas para começarem no dia primeiro do mês que vem, . Há cursos para Desenhista de Construção Civil no turno da manhã, no Senai Tijuca, no dia primeiro, e Eletricista de Obra, no turno da tarde, também na mesma unidade, a partir do dia 8 de julho.
Para participar dos cursos, é necessário que a escolaridade seja compatível com os mesmos, comprovada em documento (a partir do 5º ano do Ensino Fundamental), comprovante de residência, CPF e identidade. Ao término do curso, o aluno receberá certificado.
As inscrições podem ser feitas pelo site do Seconci-Rio http://seconci-rio.com.br ou através do telefone 2101-2565 ou, ainda, pelo WhatsApp 99558-7225.
Fonte: odia.ig.com.br

domingo, 23 de junho de 2019

Hill International inicia processo seletivo em 10 funções para obras em São Paulo e no Sul

Construção civil

Empresa mundialmente famosa na construção civil busca por engenheiros, técnicos, tecnólogos e assistentes de várias especialidades para obras em São Paulo em São Leopoldo, no sul do país

A Hill International está recebendo currículos visando atender dez funções em seu quadro de colaboradores no Brasil. Conforme o anúncio de sua diretoria de recursos humanos.
São vagas para engenheiros, técnicos, tecnólogos e assistentes de várias disciplinas para dois grandes projetos da empresa em São Paulo e em São Leopoldo,  e você não pode deixar de atender a esta convocação !
Sobre a empresa
A Hill International é uma empresa especialista em processos da construção civil e possui milhares de profissionais em 100 escritórios ao redor do mundo, cada um com um conhecimento local de seus respectivos mercados, assim como o seu tipo específico de projeto de construção.
Veja a lista de vagas para São Paulo (SP)
  • Técnico Ambiental
  • Técnico de Edificações
  • Técnico de Instalações
  • Técnico de Qualidade
  • Técnico de Segurança
  • Tecnólogo de Planejamento
Veja a lista de vagas para São Leopoldo (RS)
  • Engenheiro Civil
  • Engenheiro de Instalações
  • Técnico de Segurança
  • Assistente Administrativo (SAP)
A Hill International solicita que os interessados as vagas, tanto em São Paulo quanto São Leopoldo, enviem seus currículos com pretensão salarial para: [email protected], mas apressem-se pois esse é um segmento de construção muito concorrido no mercado de trabalho.

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Fonte: clickpetroleoegas.com.br

sábado, 22 de junho de 2019

CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DA CONSTRUÇÃO VOLTA A CRESCER



O nível de atividade da indústria da construção civil atingiu 45,7 pontos em abril contra 40,7 pontos em março, representando avanço de cinco pontos, segundo o Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção de Minas Gerais (Iceicon-MG) e devolvendo parte da queda acumulada nos dois meses anteriores. Em relação ao mesmo mês de 2018 também houve incremento, neste caso de 2,7 pontos, já que naquela época o nível de atividade foi de 43 pontos. As informações foram divulgadas ontem pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG).
De acordo com o economista e coordenador sindical do Sinduscon-MG, Daniel Furletti, com o resultado, o indicador de atividade em relação ao usual aumentou 3 pontos em abril (33,9 pontos) frente a março (30,9 pontos), mas continuou apontando nível de atividade inferior ao habitual para o mês. Na comparação com abril de 2018 (27,1 pontos), o índice cresceu 6,8 pontos, e foi o mais elevado para o mês em cinco anos.
Já a evolução do número de empregos avançou 1,5 ponto frente a março (41,9 pontos) e marcou 43,4 pontos em abril. O resultado – também inferior aos 50 pontos – aponta retração do emprego, ainda que menos intensa em relação a março. O índice foi praticamente igual ao observado em abril de 2018 (43,3 pontos).
“De maneira geral, o que vemos é ainda um comportamento tímido da atividade e indicadores aquém do necessário. No quarto mês de 2019 houve avanço dos números avaliados, mas os mesmos ainda continuam abaixo dos 50 pontos”, analisou.
Diante dos números, a Sondagem também indicou que na percepção dos empresários da construção o nível de atividade deverá ficar praticamente estável nos próximos seis meses, conforme índice de 50,1 pontos em maio. O indicador caiu 5,1 pontos em relação a abril (55,2 pontos) e 1,4 ponto frente ao mesmo mês de 2018 (51,5 pontos).
Neste sentido, vale ressaltar que o índice permaneceu acima dos 50 pontos pela sétima vez consecutiva, após ficar abaixo desse patamar por cinco meses.
“Os índices de expectativa demonstram a percepção dos empresários com relação à evolução da atividade, dos novos empreendimentos e serviços, da compra de insumos e matérias-primas e do emprego para os próximos meses. Neste mês indicaram que, apesar do desempenho ainda abaixo da expectativa e do ideal, existe um otimismo por parte da categoria”, disse.
Assim, os construtores esperam avanço das compras de insumos e matérias-primas, com 50,8 pontos. Já no que se refere a novos empreendimentos e serviços, o indicador ficou em 49,7 pontos, voltando a apontar perspectiva de queda. E o indicador de evolução do número de empregados marcou 51,2 pontos, também mostrando retração. Apesar do recuo mensal, este último índice revelou, pelo sexto mês consecutivo, perspectiva de aumento do emprego, ao ficar acima dos 50 pontos.
Confiança – Da mesma maneira, o Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção de Minas Gerais (Iceicon-MG) marcou 52 pontos em maio, 2,1 pontos a mais do que o verificado em abril (49,9 pontos). O resultado voltou a apontar empresários confiantes, com indicador acima dos 50 pontos.
Vale ressaltar, entretanto, que o índice chegou a atingir 62,9 pontos em fevereiro, o maior valor desde agosto de 2011, mas sofreu duas quedas consecutivas em seguida.
O indicador foi 6 pontos superior ao de maio de 2018 e o mais elevado para o mês em sete anos. Já o Iceicon nacional caiu 0,6 ponto em maio (55,8 pontos) frente a abril (56,4 pontos).
Para Furletti, os números refletem o cenário conjuntural brasileiro que ainda exprime cautela. Segundo ele, embora os números estejam melhores, ainda é preciso consolidar algumas medidas e decisões em prol do desenvolvimento do setor e do Brasil.
“Me refiro, por exemplo, à reforma da Previdência, que permitirá uma recomposição futura da situação fiscal do País, atraindo mais e novos investimentos. Como a construção civil é responsável por 50% do que se investe no Brasil, as perspectivas para o setor são as melhores possíveis a partir do andamento e aprovação do projeto”, concluiu.
Fonte: diariodocomercio.com.br