quinta-feira, 14 de junho de 2018

Construção civil perde empresas e arrecada R$ 308 milhões a menos em 1 ano, diz IBGE

Construção reduziu postos e empresas nos últimos anos (Foto: John Pacheco/G1)

setor da construção civil, que mais perdeu postos de trabalho e que teve os preços de materiais e mão de obra estagnados no ano passado, vem acumulando perdas desde 2016, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Naquele ano, o setor de obras e serviços de construção no Amapá arrecadou R$ 308 milhões a menos que 2015, pior patamar da década.
As informações integram a Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) que reúne dados econômicos da construção civil, dos investimentos em obras de infraestrutura, além da comercialização imobiliária. Em 2016, o setor movimentou 487,4 milhões contra R$ 902,7 milhões do ano anterior, uma queda de 39%.

Empresas

Além da arrecadação, o IBGE mostrou redução no número de empregadores do setor. As empresas atuantes no Amapá em 2015 eram 176, caindo para 163 no ano seguinte. As empresas com sede no estado em 2016 eram 143, enquanto no ano anterior eram 147 registradas.

Empregos

A pesquisa mostrou que em 31 de dezembro de 2016, o estado tinha quase 2 mil funcionários a menos na construção civil do que na mesma data do ano anterior. A redução foi de 32,7% nos postos de trabalho e ao todo foi custerado pelas empresas R$ 108,5 milhões em folha salarial.

Redução de obras de infraestrutura

A pesquisa mostrou que dentre as três categorias que a atividade de construção engloba, a de obras de infraestrutura foi a única que perdeu participação na composição da receita bruta do setor nos anos de crise.
Em levantamentos anteriores, os representantes do setor apontam duas causas para o alto número de demissões e queda na arrecadação: a redução na abertura das grandes obras e a baixa considerável na exploração mineral do estado, principalmente a partir de 2013, com a queda do porto de exportação em Santana.

Fonte: g1.globo.com/ap/amapa
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