A Odebrecht Energia participou do Congresso Mundial de Hidreletricidade, organizado pela International Hydropower Association (IHA), em Foz do Iguaçu, no Paraná.
No evento, que reuniu 300 pessoas de 68 países, foram discutidos os aspectos socioambientais das hidrelétricas, a conservação da biodiversidade, da qualidade da água e do solo, vazões ecológicas, emissão de gases de efeito estufa, e as maneiras para equilibrar as dimensões ambiental, social e econômica do desenvolvimento da hidreletricidade.
Durante o congresso, foi lançado o Protocolo de Avaliação de Sustentabilidade da Hidreletricidade, que mede, avalia e orienta as práticas no setor de energia hidrelétrica. A ferramenta mensura as ações e as práticas das empresas no tratamento das questões sociais e ambientais dos projetos e no seu entorno, podendo ser utilizada como indicador de sustentabilidade.
Resultado de três anos de pesquisas e discussões do Hydropower Sustainability Assessment Forum – comitê que reúne organizações não-governamentais, governos, bancos, agentes financeiros multilaterais, empresas e sociedade civil –, o documento avalia os quatro principais estágios do desenvolvimento de um empreendimento: fase inicial, preparação, execução e operação.
A Odebrecht foi a primeira construtora no mundo a aderir ao protocolo. “A nossa adesão representa um diferencial em relação ao compromisso da empresa com a sustentabilidade e estimula nossos fornecedores de equipamentos e serviços a fazerem o mesmo”, afirma Gabriel Azevedo, Diretor de Sustentabilidade da Odebrecht Energia.
De acordo com ele, a adesão de outras empresas deve acontecer nos próximos três anos, pois os trabalhos do IHA estão em fase inicial. “A nova ferramenta vai incrementar a confiança e a credibilidade do nosso trabalho”, ressalta. Gabriel Azevedo salienta que muitas das medidas que devem ser cumpridas já são adotadas pela empresa: “A sustentabilidade é inerente à Organização. Estamos na vanguarda dos processos de gestão sustentável de grandes empreendimentos hidrelétricos”, conclui.
Fonte: Site Odebrecht
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