Em Palmas, pequenos investem na fabricação de móveis planejados.
Serviços atendem demanda de casas e escritórios.
No Tocantins, o crescimento da construção civil acelerou a produção do setor moveleiro. Em Palmas, pequenos empresários investem na fabricação de móveis planejados para casas e escritórios.
A cidade de Palmas, no Tocantins, vive um período de desenvolvimento. A capital, que até três anos atrás quase não tinha prédio, hoje tem obras espalhadas por toda a parte e esse crescimento da construção civil tem impulsionado também outros setores da economia.
A indústria moveleira é um exemplo. A expansão no estado acompanha os bons números do mercado nacional. Em 2010, o setor cresceu quase 15% em todo o país e faturou R$ 30 bilhões, segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Móveis.
O empresário Clair Thomazi é dono de uma empresa que fabrica móveis planejados para casa e escritório. Ele entrou nesse mercado em 1999, com um investimento de R$ 80 mil.
“A procura está sendo muito grande em função de que Palmas e região estão no crescimento forte, com construções de prédios, de alvenarias e também a percentual de rendimento, crescimento da classe média em função da sua receita ter melhorado muito”, avalia Thomazi.
O empresário trabalha com o filho, Wilson Thomazi. Juntos, eles desenvolvem o projeto dos móveis. Primeiro, na tela do computador. O programa projeta o móvel nas medidas corretas e com os detalhes de acabamento. Tudo pode ser visualizado em imagens coloridas em 3D. O cliente tira as dúvidas de todos os ângulos do móvel planejado.
“O programa calcula esse ambiente do cliente em torno de 20 a 30 segundos. O marceneiro, ele estaria trabalhando em torno de três a quatro horas, então facilita bastante a parte de integração de produção”, explica o empresário.
Depois que o projeto está pronto, segue para a execução. Todas as informações são passadas pelo computador. A tecnologia permite que a empresa produza mais em menos tempo.
Com o aumento dos serviços, a fábrica precisou se estruturar e acelerar a linha de produção. Para isso, comprou maquinários. Investiu mais de R$ 200 mil em três máquinas novas de fabricação nacional com tecnologia italiana. Os equipamentos modernos agilizaram o processo do corte ao acabamento das peças.
Para conseguir qualidade nos móveis, o empresário usa dois tipos de materiais para a fabricação. “Todo cliente hoje quer um material, um móvel que seja facilitado na sua limpeza, que seja um móvel bonito, moderno, então a gente partiu para fórmica e para a MDF”, afirma o empresário.
Hoje, a fábrica tem uma capacidade de produção de 700 metros quadrados de móveis, por mês. É o suficiente, por exemplo, para mobiliar 50 quartos de 15 metros quadrados. O custo do móvel planejado é de R$ 500 por metro quadrado. O faturamento gira em torno de R$ 70 mil por mês.
A psicóloga Milena Borges está mobiliando o apartamento que comprou. Ela contratou o serviço da empresa de Thomazi. Gastou R$ 20 mil nos móveis planejados da cozinha, do quarto e da sala. “Eu escolhi os moveis planejados pela praticidade, pela economia de espaço, porque eles aproveitam melhor todos os ambientes da casa e pela estética que fica bem mais bonito e organizado”, diz.
Em uma revistaria, que fica no aeroporto de Palmas, os móveis planejados estão por toda a parte. Tudo fica muito prático, e bem visível, aos olhos do leitor. “Os nossos livros cabem certinho, são bem organizados, é um material de muito boa qualidade também, de fácil limpeza. Fora a utilização dele, que é muito bem colocada na nossa loja”, diz a gerente Juliene Santana.
A expectativa do setor moveleiro no país é fechar o ano com um aumento de 15% nas vendas. Mas com o mercado bastante aquecido no Tocantins, o empresário Clair Thomazi espera números ainda mais otimistas. “Para esse ano de 2011, nossa perspectiva é de crescimento de 20%”, diz o empresário.
A cidade de Palmas, no Tocantins, vive um período de desenvolvimento. A capital, que até três anos atrás quase não tinha prédio, hoje tem obras espalhadas por toda a parte e esse crescimento da construção civil tem impulsionado também outros setores da economia.
A indústria moveleira é um exemplo. A expansão no estado acompanha os bons números do mercado nacional. Em 2010, o setor cresceu quase 15% em todo o país e faturou R$ 30 bilhões, segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Móveis.
O empresário Clair Thomazi é dono de uma empresa que fabrica móveis planejados para casa e escritório. Ele entrou nesse mercado em 1999, com um investimento de R$ 80 mil.
“A procura está sendo muito grande em função de que Palmas e região estão no crescimento forte, com construções de prédios, de alvenarias e também a percentual de rendimento, crescimento da classe média em função da sua receita ter melhorado muito”, avalia Thomazi.
O empresário trabalha com o filho, Wilson Thomazi. Juntos, eles desenvolvem o projeto dos móveis. Primeiro, na tela do computador. O programa projeta o móvel nas medidas corretas e com os detalhes de acabamento. Tudo pode ser visualizado em imagens coloridas em 3D. O cliente tira as dúvidas de todos os ângulos do móvel planejado.
“O programa calcula esse ambiente do cliente em torno de 20 a 30 segundos. O marceneiro, ele estaria trabalhando em torno de três a quatro horas, então facilita bastante a parte de integração de produção”, explica o empresário.
Depois que o projeto está pronto, segue para a execução. Todas as informações são passadas pelo computador. A tecnologia permite que a empresa produza mais em menos tempo.
Com o aumento dos serviços, a fábrica precisou se estruturar e acelerar a linha de produção. Para isso, comprou maquinários. Investiu mais de R$ 200 mil em três máquinas novas de fabricação nacional com tecnologia italiana. Os equipamentos modernos agilizaram o processo do corte ao acabamento das peças.
Para conseguir qualidade nos móveis, o empresário usa dois tipos de materiais para a fabricação. “Todo cliente hoje quer um material, um móvel que seja facilitado na sua limpeza, que seja um móvel bonito, moderno, então a gente partiu para fórmica e para a MDF”, afirma o empresário.
Hoje, a fábrica tem uma capacidade de produção de 700 metros quadrados de móveis, por mês. É o suficiente, por exemplo, para mobiliar 50 quartos de 15 metros quadrados. O custo do móvel planejado é de R$ 500 por metro quadrado. O faturamento gira em torno de R$ 70 mil por mês.
A psicóloga Milena Borges está mobiliando o apartamento que comprou. Ela contratou o serviço da empresa de Thomazi. Gastou R$ 20 mil nos móveis planejados da cozinha, do quarto e da sala. “Eu escolhi os moveis planejados pela praticidade, pela economia de espaço, porque eles aproveitam melhor todos os ambientes da casa e pela estética que fica bem mais bonito e organizado”, diz.
Em uma revistaria, que fica no aeroporto de Palmas, os móveis planejados estão por toda a parte. Tudo fica muito prático, e bem visível, aos olhos do leitor. “Os nossos livros cabem certinho, são bem organizados, é um material de muito boa qualidade também, de fácil limpeza. Fora a utilização dele, que é muito bem colocada na nossa loja”, diz a gerente Juliene Santana.
A expectativa do setor moveleiro no país é fechar o ano com um aumento de 15% nas vendas. Mas com o mercado bastante aquecido no Tocantins, o empresário Clair Thomazi espera números ainda mais otimistas. “Para esse ano de 2011, nossa perspectiva é de crescimento de 20%”, diz o empresário.
Fonte: G1.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário