domingo, 22 de agosto de 2021

Construção civil aposta no desenvolvimento de Montenegro

 


Enquanto vários setores da economia enfrentam séria crise por conta da pandemia do novo coronavírus, o segmento da construção civil continua crescendo. Pelo menos em Montenegro, os investimentos que estão “no forno” indicam uma aposta concreta no desenvolvimento. A cidade está bem preparada para receber investidores, oferecer casa própria para quem deseja fugir do aluguel e ainda atrair novos moradores.

Os indicadores que apontam nesta direção são vários. Entre 2017 e 2020, a Prefeitura liberou a comercialização de dez loteamentos em diversos bairros, somando 1.598 terrenos urbanizados. E neste ano, somente até julho, havia seis processos em tramitação, que totalizam mais 1.131 lotes. Quando o assunto é apartamentos, a bússola aponta na mesma direção. Nos últimos quatro anos, foram inseridas no mercado local mais 275 unidades e, no momento, outras 488 estão no papel. As incorporadoras correm atrás do cumprimento de exigências legais para abrir os canteiros de obras.

Estes números já dão uma mostra do quanto a cidade tende a crescer, mas há outros, igualmente importantes. Nos últimos quatro anos, a Prefeitura emitiu 36 Habite-se por mês. Em 2021, a média já é de 38 e deve chegar a 40 em dezembro, talvez mais. A perspectiva é ainda mais animadora quando o indicador é o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis, o ITBI. Entre 2017 e 2020, 4.971 negociações de compra e venda foram finalizadas, que somam 104 por mês. Nos primeiros sete meses deste ano, já são 1.111, elevando a média mensal para 158.

Para o secretário municipal de Gestão e Planejamento, Fabrício Coitinho, o bom desempenho da construção civil se deve, em parte, à oferta de crédito. Com a pandemia e o cenário de incertezas em torno dela, muitas pessoas que tinham dinheiro guardado optaram por aplicá-lo em imóveis, um negócio mais conservador e seguro. “Por outro lado, a previsão de novos investimentos industriais e comerciais na cidade certamente contribuiu para os empreendedores da construção lançarem mais projetos aqui”, afirma.

Fabrício observa que a oferta abundante de imóveis costuma ser levada em conta quando uma empresa escolhe o local onde vai se instalar. “O fato de termos muitos terrenos, casas e apartamentos prontos para serem ocupados favorece Montenegro aos olhos dos grandes empresários e ainda contribui para pressionar uma queda nos preços”, sublinha.
O prefeito Gustavo Zanatta ressalta que a Administração vem trabalhando para criar um ambiente positivo à construção civil. “Em menos de seis meses, conseguimos atender a uma demanda histórica do setor imobiliário, reduzindo o prazo de emissão das guias de ITBI de até 40 dias para apenas 48 horas”, comemora.

Fonte: https://fatonovo.com.br/


sábado, 7 de agosto de 2021

SineBahia divulga 700 vagas emprego na área de construção civil nas cidades de Xique-Xique e Gentio do Ouro; veja

 


Cerca de 700 vagas de emprego foram abertas, nesta quinta-feira (5), nos municípios de Xique-Xique e Gentio do Ouro, no oeste do estado. Oportunidades são para trabalhadores da construção civil.

Os interessados podem realizar inscrição e atualização cadastral, até sexta-feira (6), das 8 às 12h, no Centro Educacional Municipal de Gentio do Ouro (CEMEGO), localizado na Rua Vila Nova, Centro.

Depois de se inscrever, os trabalhadores da área devem procurar atendimento na unidade do SineBahia de Xique-Xique (Rua Rui Barbosa nº256, Centro), mediante agendamento prévio através do site do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC).

Na ocasião, o trabalhador deverá apresentar Carteira de Trabalho e Previdência Social, RG, CPF, comprovantes de residência e de escolaridade.

A intermediação das vagas é fruto do acordo de cooperação técnica entre a Secretaria Estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) e a Omega Energia, empresa responsável pela implantação do complexo de geração de energia.


Fonte: https://g1.globo.com/ba/bahia


domingo, 1 de agosto de 2021

Edifícios puxam construção civil, que tem maior nível de atividade desde 2012

 



A construção de edifícios puxou a atividade do setor da construção civil, que no primeiro trimestre registrou o maior nível de atividade desde 2012. As informações são da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e foram divulgadas na manhã desta segunda-feira (26).

O Índice de Nível de Atividade da Construção ficou em 48,6 pontos entre abril e junho deste ano, o mais alto desde os 49,1 pontos registrados no segundo trimestre de 2012. Entre os fatores que explicam o resultado estão a demanda consistente por imóveis, as baixas taxas de juros, o incremento do crédito imobiliário, a melhora nas expectativas para a economia e o “novo significado” que a casa própria adquiriu para as famílias desde que a pandemia de coronavírus começou.

Em junho, o índice passou da marca dos 50 pontos pela primeira vez neste ano, alcançando 51 pontos. O segmento de construção de edifícios se saiu melhor que os outros, com 51,5 pontos. O nível de atividade nas obras de infraestrutura (49,8) e nos serviços especializados para construção (49), que também são incluídos no índice da CBIC, ficaram abaixo dos 50 pontos. A superação desse patamar indica uma perspectiva otimista, enquanto a permanência em um nível inferior sugere um cenário mais pessimista.

Na visão dos empresários da construção civil, o principal problema enfrentado no setor é a falta ou o custo elevado das matérias-primas, apontado por 55,5% dos participantes da Sondagem da Indústria da Construção. A carga tributária alta, que costumava ser o primeiro colocado da lista, é o segundo há quatro trimestres, com 31,5% das respostas, seguida pela burocracia excessiva, com 21,6%.

Nos 12 meses encerrados em junho, o Índice Nacional da Construção Civil (INCC) – indicador de inflação do setor calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) – acumulou alta superior a 17%. Enquanto o componente da mão de obra subiu 7,74% no período, o de materiais e equipamentos avançou 34,09%. Foi o maior patamar em toda a série histórica do INCC, iniciada em 1997.

“Esse é um fato que ninguém poderia esperar, causando um profundo desarranjo entre vários elos da cadeia produtiva”, disse José Carlos Martins, presidente da CBIC. Tubos e conexões de ferro e aço, cujos preços avançaram 91,66% em 12 meses, tiveram a maior contribuição na inflação da construção civil. Em segundo lugar estão os vergalhões e arames de aço ou carbono (78,37%), os condutores elétricos (76,21%) e os tubos e conexões de PVC (64,92%).

A disponibilidade de crédito imobiliário tem sido um dos principais indutores para o setor neste ano. As linhas vinculadas ao funding da caderneta de poupança somaram financiamentos de R$ 97 bilhões no primeiro semestre, um recorde e mais que o dobro do verificado no mesmo período do ano passado.

Já os financiamentos que partem dos recursos mantidos no FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), voltados para as famílias de menor renda, estão diminuindo desde 2018. No primeiro semestre de 2021, somaram R$ 25 bilhões, 6,52% menos do que o verificado no mesmo período do ano passado.

Na visão de Martins, isso resulta de “erros” dos últimos governos ao permitir que os trabalhadores realizassem mais saques nas suas contas do FGTS, o que resultou em um volume menor de recursos no fundo passíveis de serem utilizados pela construção civil. “Com isso, a baixa renda perde a capacidade de compra de um imóvel”, disse.

Fonte: https://www.infomoney.com.br/

sábado, 24 de julho de 2021

Setor da construção civil volta a crescer e imóveis custam mais em Caxias

 


Dos novos empreendimentos residenciais, comerciais ou até aquela reforma que a pandemia demonstrou ser necessária e inadiável dentro de casa, o que mais chama atenção é que o setor de construção está reaquecido e prospectando melhoras nos próximos meses. A continuar neste ritmo, a busca por mão de obra irá se intensificar entre o fim deste ano e o início de 2022, caracterizando uma boa notícia em um momento em que a pandemia parece entrar sob controle e Caxias do Sul começa a se aproximar da luz no final deste longo túnel.

Segundo o presidente do Sinduscon, Rodrigo Postiglione, o mercado da construção civil em Caxias está passando por mudanças e abrindo novas oportunidades desde o ano passado. A pandemia trouxe alterações significativas. Inclusive, cerca de 10 empresas deixaram a cidade ou acabaram encerrando suas atividades. Outra mudança foi na política de trabalho desse negócio, que tem convivido com aumentos sucessivos no preço de insumos. O custo direto para a construção civil subiu cerca de 40% em 2021.

—  Aguardamos um momento de entressafra para lançamentos por causa da variação de preço nos materiais. Agora temos notícias de que o aço não deve aumentar pelos próximos três meses, o que se torna interessante para esses lançamentos. Tivemos reajuste dos valores do metro quadrado e nos fortaleceu para encarar os desafios — afirma Postiglione. — O valor de entrada ficou um pouco diferente, por vezes a construtora recebe um valor mais alto e faz a compra antecipada de materiais. Hoje estamos com muitas compras e um bom estoque, não é mais o “just in time” (na hora) — complementa.


Outro fator que chama a atenção do Sinduscon é a respeito da mão de obra. Muitas empresas que trabalhavam com os serviços de acabamento fecharam com a pandemia, exigindo que as construtoras investissem nessa mão de obra específica. A pandemia também retirou pessoas com idades mais avançadas dos canteiros de obras, colaborando para que a busca por profissionais se intensifique e traga os bons resultados que o setor tem no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), positivo há três meses. O foco agora é conseguir formar novos profissionais e qualificar os já existentes.

VALORES AUMENTARAM

Um ponto que a população irá sentir nos próximos meses está no aumento do produto final. O metro quadrado em Caxias saiu de R$ 5 mil e, para aqueles imóveis de maior padrão, estão se aproximando de R$ 11 mil. Algo que segue a tendência do custo de vida, que vem crescendo rapidamente. Não seria diferente para o setor, o que é visto como um ponto positivo, mas, também, de alerta.

—  Ainda estamos defasados, porque se pegar outras regiões é um valor mais alto. Porto Alegre é R$ 15 mil, Gramado é R$ 15 mil, Bento Gonçalves é R$ 12 mil. Quem não colocar esses valores corre o risco de sucumbir no mercado. Teve várias construtoras que deixaram de operar com problemas de fluxo de caixa, quebraram, não entregaram imóveis. Hoje, em Caxias, tem cerca de 300 clientes que compraram apartamentos e não irão mais receber. O que trabalhamos como sindicato é a valorização do imóvel, porque o cliente não pagará menos por baixa qualidade. Ele paga mais por qualidade e para ter certeza da segurança de que vai receber o imóvel — defende Postiglione.

Reformas dentro de casa também aumentaram

Ao mesmo tempo em que os novos empreendimentos devem começar a surgir nos próximos meses, outra demanda, que é crescente, são as reformas. Esse setor já vê quase um retorno à normalidade, parecido com o registrado até o fim de 2019. A pandemia alterou muitas percepções e, conforme a economia começa a se recuperar de forma gradativa, aumenta o número de pessoas querendo dar uma repaginada interna nos seus ambientes. Essas demandas vão desde os espaços de convívio social, bem como os escritórios pessoais.

— Notamos a procura por aquela reforma na casa de pessoas que se mudaram e querem modernizar, melhorar e integrar espaços, adequar o home office. A pandemia mudou o comportamento das pessoas, principalmente nesses espaço das relações de trabalho e do conviver social. As pessoas estão recebendo mais pequenos grupos em casa e querem espaços para cozinhar e receber a família. O público começou a curtir mais seus espaços em casa — explica a arquiteta Alessandra Mosna.

Os valores também estão em alta, seguindo todas as tendências referentes à construção. Da matéria-prima até a mão de obra, o aumento já foi de cerca de 50% nos seus valores.

— Os insumos e matérias-primas dispararam e seguem aumentando. Estamos com prazos mais demorados, algumas peças sob encomenda, que antes ficavam prontas em 15 dias, passaram para 30, 40 e até 50 dias — relata Alessandra.


Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/


domingo, 18 de julho de 2021

Uma das maiores redes do varejo de construção civil convoca para vagas de emprego em São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo

 


Oportunidades de emprego para ensino médio e superior nas áreas Comercial, Administrativa, Operacional, TI, Atendimento, Finanças e Arquitetura

A C&C, uma das maiores redes do varejo de construção civil, está com 34 vagas de emprego abertas nos Estados de São Paulo (Capital, Guarulhos, Sorocaba, São José dos Campos, Bauru, Francisco Morato e Jundiaí), Rio de Janeiro (Capital, Vila Isabel e Niterói) e Espírito Santo (Serra).

Veja como concorrer às vagas de emprego abertas por uma das maiores redes do varejo de construção civil

Há oportunidades para as diversas áreas, como: Comercial, Administrativa, Operacional, Tecnologia da Informação, Atendimento, Finanças e Arquitetura. A empresa busca por profissionais para preencher os cargos de administrador de rede (Júnior e Pleno), analista de e-commerce sênior, analista de negócios de TI Jr., arquiteto pleno, assistente administrativo, assistente de SAC, atendente de loja, auxiliar administrativo, auxiliar operacional, coordenador de expansão, coordenador de TI, encarregado de depósitos, especialista financeiro, especificador técnico, fiscal de caixas, fiscal de prevenção de perdas, gerente de vendas, gerente geral, operador de empilhadeira e vendedor.

A C&C oferece salários compatíveis com o mercado e benefícios incluem assistência médica e odontológica, vale transporte, seguro de vida, auxílio alimentação e convênios com farmácias e academias de ginástica.

Inscrição: as descrições das vagas de emprego com os requisitos e qualificações exigidas estão disponíveis no site da empresa, neste link. No site também é possível submeter a candidatura às posições abertas.

Sobre a C&C

Com 36 lojas distribuídas em três Estados – São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo –, a C&C é uma das líderes no varejo de materiais para construção, reforma e decoração nas regiões onde atua. A rede possui um dos maiores Centros de Distribuição do Brasil, além de ser a maior revendedora de porcelanatos e revestimentos do País.

Fonte: https://clickpetroleoegas.com.br/


sábado, 3 de julho de 2021

Emprego: obras no DF fazem aumentar número de vagas na construção civil


 

O setor de construção civil se destaca na oferta de vagas de emprego no Distrito Federal. As agências do trabalhador possuem, atualmente, 286 vagas de emprego. Destas, cerca de 37% são destinadas a profissionais da construção civil, com salários médios entre R$ 1.177 e R$ 3,5 mil, mais benefícios.

Há, também, oportunidades como atendente de lanchonete e supervisor de manutenção de veículos de passeio, com 20 vagas, cada. A remuneração para atendente está em R$ 5,50, a hora trabalhada, e para supervisor o salário previsto é de R$ 1,8 mil mensais, mais benefícios.

Para se candidatar a uma das vagas, os interessados precisam ir a uma das 15 agências do trabalhador em funcionamento no DF. O horário de atendimento é das 8h às 17h. Mesmo que nenhuma das vagas na tabela do dia seja de interesse, também é possível deixar o currículo nas unidades e se cadastrar no aplicativo Sine Fácil.

Nesses casos, quando alguma oportunidade se encaixa no perfil do candidato, o sistema relaciona os dados e a pessoa é convocada para a entrevista. Além disso, é possível ligar no telefone (61) 9 9209-1135 para tirar dúvidas de qualquer um dos serviços prestados pela Secretaria de Trabalho (Setrab), responsável pelas agências do trabalhador.

Empreendedores

Para aqueles que desejam contratar pessoas, também é possível usar os serviços da pasta. Para isso, os empresários precisam acessar o site da Setrab e preencher o formulário na aba empregador.

Confira outras vagas

  • Açougueiro — 5
  • Auxiliar de marceneiro — 6
  • Churrasqueiro — 7
  • Costureira — 7
  • Frentista — 8 (exclusivas para pessoas com deficiência)
  • Marceneiro — 5
  • Mecânico — 12

Os salários variam entre R$ 1 mil e R$ 3,2 mil 

Fonte: Agência Brasília

sábado, 26 de junho de 2021

Construção civil está mais otimista apesar de queda de emprego

 


Levantamento divulgado hoje (25) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que, apesar de uma melhora de expectativas, o setor de construção civil registra queda no nível de atividade e de emprego. De acordo com a entidade, o Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção (ICEI-Construção) cresceu 2,9 pontos em junho, atingindo a marca de 58,9 pontos. Pelo segundo mês consecutivo, o índice rompe uma série de quedas observadas desde o início do ano.

Já o índice que avalia a evolução do nível de atividade da indústria da construção ficou em 48,4 pontos em maio, valor situado abaixo da linha divisória de 50 pontos, indicando “queda na atividade com relação ao mês anterior, mas em um ritmo menor que aquele registrado em abril, quando o índice foi de 46,5 pontos”, explica a CNI. 

No quesito “evolução do emprego”, o índice ficou em 48,2 pontos em maio, o que também indica, segundo a CNI, "queda com relação ao mês anterior, mas em um ritmo menor que o registrado em abril, quando alcançou 46,1 pontos”.

Os índices analisados variam de zero a 100 pontos. Quando acima da linha de corte de 50 pontos, indicam que os empresários estão confiantes. Em abril, o índice relativo à atividade estava em 46,5 pontos. No caso do índice evolução do emprego, é o sexto mês consecutivo de queda. Em maio de 2020, ele estava em 37,5 pontos; e em abril e maio de 2021 ele ficou em 46,1 e 48,2 pontos, respectivamente.

Ainda segundo o levantamento, a Utilização da Capacidade Operacional (UCO) se manteve estável em 63% no mês de maio – mesmo patamar que o registrado em abril. Em maio de 2020, a UCO estava em 53%.

“O indicador contrasta com o nível observado em maio de 2020, quando o setor sentia os efeitos da crise econômica causada pelo surgimento da pandemia de covid-19 no Brasil. Naquele mês a UCO havia sido de 53%”, detalha a entidade.

O índice de Condições Atuais da construção passou de 47,1 pontos para 50,9 pontos. “Ao ultrapassar a linha divisória dos 50 pontos, o indicador mostra a transição de uma percepção negativa para uma percepção positiva”, diz a CNI.

Expectativas avançam em junho

Com os índices de expectativa dos empresários da construção aumentando em junho, sinalizando “maior disseminação do otimismo”, a expectativa da CNI é de aumento dos níveis de atividade e de novos empreendimentos, assim como a compra de insumos e o número de empregados do setor. A intenção de investir da indústria da construção ficou estável entre maio e junho. O índice variou -0,2 ponto, se situando em 41,6 pontos, acima da sua média histórica.

Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/


sábado, 19 de junho de 2021

Em 10 anos, número de empresas da construção civil cresceu 24% em MS

 


A Pesquisa Anual da Indústria da Construção (Paic) 2019, divulgada hoje (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que de 2009 a 2019 o número de empresas ativas no ramo da construção civil cresceu 24%.

Em 2009 o estado possui a 634 empresas abertas na área da construção civil e no final de 2019 Mato Grosso do Sul contava com 786 empresas ativas no ramo. Apesar do crescimento, o Estado tem o menor número de empresas do setor de todo o centro-oeste. Goiás possui 1.882 empresas, Mato Grosso 1.106, Distrito Federal 1.013.

Mesmo com o aumento de empresas, o numero de pessoas ocupadas no setor apresentou uma ligeira queda. Atualmente 19.318 pessoas estão empregada no ramo em Mato Grosso do Sul, uma diminuição de 7,12% na comparação com 2018, onde existiam 20.798 pessoas empregadas. Na comparação com 2009, a retração é ainda mais expressiva, pois naquele ano havia, no estado, 24.107 pessoas ocupadas na construção, essa diminuição equivale a 20,2%.

Assim como em Mato Grosso do Sul, a diminuição de trabalhadores da construção foi registrada em todo País. No Centro-Oeste houve uma queda de 18,6% de pessoas empregadas, e no Brasil a diminuição foi de 13,6% para o mesmo comparativo.

Fonte: https://www.campograndenews.com.br/


domingo, 13 de junho de 2021

Bons sinais na construção civil

 



A construção civil é, sem dúvida, um dos setores mais importantes da economia. Tanto por sua participação relevante no PIB, incluindo a capacidade de irradiar reflexos na cadeia de insumos e serviços, quanto pelo fato de ser um segmento intensivo de mão de obra. Se vai bem, o que se espera é uma geração considerável de postos de trabalho. Por todas estas razões, é extremamente positivo que a atividade venha demonstrando sinais robustos de recuperação, que surgiram ainda a partir de meados do ano passado. 

Um dos principais pontos de atenção é a Selic, que tende a ser moderadamente elevada, mas permanecerá em patamares baixos, se observado o histórico do juro básico da economia

Reportagem publicada ontem em Zero Hora mostra que o momento positivo observado no país se repete no Estado e na Capital. Em um período de taxas altas de desocupação, o setor acumula no Rio Grande do Sul saldo positivo de 2.597 postos com carteira assinada de janeiro a abril, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados de Desempregados (Caged). No ano passado, no mesmo intervalo de quatro meses, foram 3.399 vagas destruídas. Em Porto Alegre, de acordo com o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS), a velocidade de vendas de abril foi a melhor do ano, e outros indicadores observados, vendas e lançamentos, estão em alta no primeiro quadrimestre, enquanto há redução de estoques.

Há, notadamente, duas explicações principais para este quadro. Por um lado, existe o efeito da taxa Selic em patamar historicamente baixo, o que vem estimulando investimentos que necessitem de um comprometimento de mais longo prazo por quem pretende adquirir um imóvel. Significa, de forma mais clara, um financiamento mais barato. De outro, observa-se desde o ano passado um grande número de reformas em residências. Com a necessidade de ficar mais em casa, aumentou a busca por melhorar as condições do lar. Peculiaridades da atividade e os protocolos de segurança adotados pelo setor para minimizar o risco de contaminação pela covid-19, da mesma forma, contribuem para que o segmento não tenha sofrido tantas interrupções, como comércio e serviços.

Há preocupações no horizonte, como a alta dos insumos, que impacta os custos da construção, com repasse inevitável aos preços dos imóveis. Mas, para o setor, um dos principais pontos de atenção é a taxa Selic, que tende a ser moderadamente elevada nos próximos meses. Mesmo assim, permanecerá em patamares baixos, se observado o histórico do juro básico da economia. Para que permaneça assim, ajudando também na confiança de quem tem planos de fazer um investimento considerável e que vai consumir boa parte da renda por muitos meses, é necessário que o governo federal mantenha a situação fiscal sob controle e avance em reformas estruturais que deem a firme percepção de uma trajetória saudável das contas do país.

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/

sábado, 5 de junho de 2021

Construtora Andrade Gutierrez convoca, para vagas em obras de construção civil no Brasil e no exterior, profissionais de ensino fundamental incompleto, médio, técnico e superior

 


A empresa de obras Andrade Gutierrez Engenharia está com vagas de emprego na construção civil para diversas funções no Brasil e no exterior

Com mais de 70 anos de experiência em obras no setor de construção civil, a Andrade Gutierrez Engenharia está com muitas vagas de emprego para profissionais de ensino fundamental incompleto, médio, técnico e superior para projetos nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Mato Grosso e na Repúbloca Dominicana. Veja, abaixo, as funções e como cadastrar o seu currículo.

Construção Civil: setor que mais abriu vagas em 2020 e que pode gerar até 200 mil oportunidades de emprego em 2021

O setor da construção civil foi um dos setores que mais contratou durante a pandemia da Covid-19. As obras, por não exigirem mão de obra de grande qualificação, garantiram diversas oportunidades de empregos às pessoas mais vulneráveis ​​economicamente. O setor da construção civil foi o que mais criou empregos, tanto com carteira assinada ,quanto com trabalhadores informais ou autônomos, em 2020.

Especialistas mostram que, após superar os desafios da escassez e da elevação dos preços dos insumos, o setor da construção civil deve continuar aquecendo em 2021 e pode gerar mais 200 mil empregos neste ano.

ATENÇÃO! O Click Petróleo e Gás não é responsável pelas candidaturas, o processo seletivo abaixo é externo e pode expirar a qualquer na Andrade Gutierrez.

Confira, abaixo, os cargos convocados para as vagas de ensino fundamental incompleto, médio, técnico e superior para obras de construção civil na Andrade Gutierrez

Inscrição

Se você deseja fazer parte do time e concorrer às vagas de emprego para trabalhar nos projetos de construção civil da Andrade Gutierrez, no Brasil e no exterior, clique no cargo desejado acima e/ou envie o seu currículo informando o nome do cargo no campo assunto do e-mail para [email protected]. Lembrando que as inscrições se encerram em breve, portanto, não perca tempo e corra para garantir a sua oportunidade. Boa sorte a todos!

Fonte: https://clickpetroleoegas.com.br/