quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Senai oferta 1.000 vagas de cursos gratuitos online em SP para Construção Civil, Petróleo e Gás, Logística – Produção e outras 25 áreas


 

Quem está em busca de uma oportunidade no mercado de trabalho precisa atender as qualificações exigidas pelas empresas, e para se manter atualizado, o profissional pode participar de programas e cursos gratuitos como os que o  Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) oferta. O Senai esta ofertando mais de mil vagas de cursos gratuitos online para moradores da região de Bauru- SP. 

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Não se preocupe com matérias o Senai disponibiliza tudo de graça

O Senai disponibilizou livre acesso a grande parte de seu material didático. Na Estante Virtual de Livros Didáticos, os interessados poderão ter acesso a livros referentes a cursos de 32 áreas tecnológicas, 32 cursos técnicos e 83 qualificações básicas. São mais de 1.150 volumes disponíveis, que também podem ser acessados pelo aplicativo Livros SENAI, ambos na Google Play e App Store.

Cursos gratuitos online ofertados pelo Senai em Bauru – SP

Em meio a pandemia do coronavirus, o Senai preserva pela sua integridade física e está disponibilizando além de cursos gratuitos e totalmente online, a brilhante ideia de homeoffice, ou seja – você não precisa sair de casa para assistir a aula. Basta se matricular no curso desejado que esteja disponível no portal oficial do Senai e começar a estudar no conforto do seu lar.

Esses são os cursos gratuitos ofertados:

  • Alinhador de direção de veículos leves;
  • Alvenaria estrutural;
  • Assistente de recursos humanos;
  • Auxiliar administrativo; Auxiliar mecânico;
  • Caixa de mudanças de veículos pesados; Confeiteiro;
  • Desenho e criação de bolsas;
  • Design gráfico editorial;
  • Eletricista automotivo;
  • Estilista de calçados;
  • Funileiro automotivo;
  • Gestão integrada;
  • Instalação de controle de acesso;
  • Instrumentação básica; Instrumentista; Mecânico de sistemas eletroeletrônicos automotivos;
  • Padeiro;
  • Pintor automotivo;
  • Construção Civil;
  • Couros Calçados;
  • Educação – Tecnologia Educacional;
  • Eletroeletrônica – Eletricidade; Energia;
  • Gestão – Administração Industrial;
  • Logística – Produção;
  • Logística – Suprimento.

Clique aqui e se inscreva no curso desejado do Senai.  Se você desejar mais informações sobre os cursos oferecidos no Senai Bauru, entre em contato pelos seguintes canais: (14) 3104-3800 ou E-mail: senaibauru@sp.senai.br 

Fonte: https://clickpetroleoegas.com.br/

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

PREÇOS DISPARAM NA CONSTRUÇÃO CIVIL

 

O preço do material de construção disparou. Empresários do setor – à frente de construtoras e concreteiras, por exemplo –  apontam altas abusivas praticadas por seus fornecedores. No momento em que o segmento esperava uma retomada significativa dos negócios, os custos inesperados de produção inviabilizam contratos.

Pesquisa da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) aponta que os materiais estão mais caros em todo o Brasil. O cimento e o aço, por exemplo, sofreram reajuste médio de 10% na própria indústria.

Mas empreendedores citam situações absurdas, como no caso dos fios e cabos, que dobraram de preço em agosto, depois de cinco meses de estabilidade.

De acordo com dirigentes do Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção), o aumento de preços surpreendeu o segmento, que não parou de produzir. Na visão deles, não é o momento para haver aumento de preço, ainda mais com porcentuais acima da inflação.

O setor da construção, dizem, vem demostrando sinal de recuperação e é fundamental que toda a cadeia, incluindo o setor de materiais de construção, colabore para a manutenção dessa recuperação e do aumento do emprego e da renda.

Do milheiro de tijolos ao material hidráulico, dos pisos aos blocos, houve reajustes em todos os segmentos.

O empresário Rodrigo Gallo Lourenço, por exemplo, que há uma década mantém uma construtora em Americana, explica que há o efeito da lei de oferta e procura. Quando a pandemia começou, houve uma queda no número de empreendimentos e o segmento optou por não manter estoques enormes. Agora, quando todo mundo opta por retomar as obras, a procura é enorme e falta produto no mercado.

Mas, na opinião dele, existe abuso sim, seja na própria indústria ou nas revendas. O drama, no caso, é que a construtora não pode repassar os aumentos aos contratos com o consumidor final. “Se já havia inadimplência durante a pandemia, naturalmente o cidadão não pode assimilar reajuste nas parcelas”, diz

E ele, pessoalmente, faz projeções preocupantes. O setor da construção civil é importante e tem reflexo imediato em toda a economia. A prática de preços abusivos, diz,  é inoportuna porque o Brasil pode deixar escapar a sonhada retomada do crescimento.

Aumento preocupante

O preço do material de construção disparou. Empresários do setor – à frente de construtoras e concreteiras, por exemplo –  apontam altas abusivas praticadas por seus fornecedores. No momento em que o segmento esperava uma retomada significativa dos negócios, os custos inesperados de produção inviabilizam contratos.

Pesquisa da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) aponta que os materiais estão mais caros em todo o Brasil. O cimento e o aço, por exemplo, sofreram reajuste médio de 10% na própria indústria.

Mas empreendedores citam situações absurdas, como no caso dos fios e cabos, que dobraram de preço em agosto, depois de cinco meses de estabilidade.

De acordo com dirigentes do Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção), o aumento de preços surpreendeu o segmento, que não parou de produzir. Na visão deles, não é o momento para haver aumento de preço, ainda mais com porcentuais acima da inflação.

O setor da construção, dizem, vem demostrando sinal de recuperação e é fundamental que toda a cadeia, incluindo o setor de materiais de construção, colabore para a manutenção dessa recuperação e do aumento do emprego e da renda.

Do milheiro de tijolos ao material hidráulico, dos pisos aos blocos, houve reajustes em todos os segmentos.

O empresário Rodrigo Gallo Lourenço, por exemplo, que há uma década mantém uma construtora em Americana, explica que há o efeito da lei de oferta e procura. Quando a pandemia começou, houve uma queda no número de empreendimentos e o segmento optou por não manter estoques enormes. Agora, quando todo mundo opta por retomar as obras, a procura é enorme e falta produto no mercado.

Mas, na opinião dele, existe abuso sim, seja na própria indústria ou nas revendas. O drama, no caso, é que a construtora não pode repassar os aumentos aos contratos com o consumidor final. “Se já havia inadimplência durante a pandemia, naturalmente o cidadão não pode assimilar reajuste nas parcelas”, diz

E ele, pessoalmente, faz projeções preocupantes. O setor da construção civil é importante e tem reflexo imediato em toda a economia. A prática de preços abusivos, diz, é inoportuna porque o Brasil pode deixar escapar a sonhada retomada do crescimento.

Fonte: https://tododia.com.br/

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Retomada das obras paradas impulsiona construção civil em Porto Alegre

 Retomada das obras paradas impulsiona construção civil em Porto Alegre Isadora Neumann/Agencia RBS

Pouco menos de um mês após a prefeitura permitir a operação da construção civil privada, o setor retoma as atividades em Porto Alegre, segundo o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS). O presidente da entidade, Aquiles Dal Molin Júnior, afirma que esse movimento é puxado pelas obras que estavam paralisadas em razão de medidas mais restritivas e reiniciaram no dia 10 de agosto com o aval do Executivo municipal.

Dal Molin Júnior destaca que a Capital conta com cerca de 200 obras em andamento e que a expectativa é de que esse número quase dobre em um futuro próximo, com a estimativa de mais 174 empreendimentos em modalidade de licenciamento aberta pela prefeitura. 

—  A grande maioria é continuidade das obras. Temos poucos lançamentos novos, mas eles virão. A gente tem a expectativa de que, a partir do mês de novembro e dezembro, terão vários lançamentos. São as obras que já vamos ver repensadas pela demanda pós-covid — disse o presidente do Sinduscon-RS. 

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Trabalhadores e máquinas voltaram a habitar os canteiros de obra da Capital logo nos primeiros dias após a liberação. Os locais contam com mecanismos de segurança, como uso de máscaras, disponibilização de álcool em gel e medição de temperatura, segundo o Sinduscon-RS. 

Um dos empreendimentos que estava paralisado e retomou os trabalhos fica na Rua Santo Inácio, bairro Moinhos de Vento. Operários trabalham na fase de finalização do projeto Paço Santo Inácio, que compreende um prédio residencial com 36 apartamentos, localizado ao lado de uma casa histórica, que passa por restauração. A obra é da Incorporadora Uma. 

Outra obra da Uma, em parceria com o Grupo Zaffari, também foi retomada na Avenida Carlos Gomes. O projeto prevê um complexo comercial, que deverá ser finalizado em 36 meses. Atualmente, os trabalhos no terreno estão na fase de fundação do solo. Diretor e sócio da Uma, Antonio Ulrich, afirma que a volta da operação da construção civil privada é importante, porque representa parte significativa da economia da cidade.

— É importantíssimo para a cidade. Nós somos geradores de empregos — salienta. 

Novos empreendimentos

A Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smams) aponta que 174 projetos imobiliários foram inscritos no modelo de prioridade de licenciamento aberto pela pasta, entre os dias 14 de julho e 14 de agosto. Os empreendedores que optaram por essa modalidade assumiram o compromisso de iniciar as obras até um ano após aprovação da prefeitura. 

— Quase vai dobrar o número de obras em Porto Alegre. Isso vai ser um impulso, vai impulsionar o desenvolvimento econômico da cidade. Vai aumentar arrecadação de impostos fortemente — estima o presidente do Sinduscon-RS. 

Levantamento da Smams aponta que, desses 174 projetos, 127 são residências, 41 de comércio e serviços e seis de serviços de saúde. Esse montante representa investimento de R$ 8,37 bilhões, além da previsão 52.282 empregos diretos e 175.418 indiretos. Um desses empreendimentos residenciais prevê construção no bairro Rubem Berta, na Zona Norte, e é de responsabilidade da incorporadora Cyrela. A obra, que está em fase de projeto arquitetônico, prevê investimento de R$ 32,5 milhões

— A gente vem atuando em diversos caminhos para tentar viabilizar uma retomada no pós-pandemia. Esse decreto, esse modelo de priorização é um dos formatos que a gente criou para de fato começar o movimento da economia. Mas a gente também viabilizou recentemente, durante o período de pandemia, uma série de simplificações e de qualificação do processo de licenciamento — destaca o secretário municipal do Meio Ambiente, Germano Bremm.  

Entre os dispositivos elencados pelo secretário estão o que simplifica a concessão de habite-se e a regulamentação de processos digitais no Escritório de Licenciamento. 

O presidente do Sinduscon-RS destaca que boa parte dos novos lançamentos nos próximos meses deve levar em conta demandas que ganharam força em razão das mudanças causadas pelo distanciamento social necessário no combate à covid-19: 

— Tem algumas situações, por exemplo, espaço para home office, questão de varandas e um contato maior com a natureza, com o exterior, mesmo em apartamentos, no sentido de que tenham sacadas, janelas maiores.

Fonte: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/

terça-feira, 1 de setembro de 2020

'Boom' em meio à crise: construção civil gera milhares de empregos e fatura alto apesar da pandemia

 Considerado atividade essencial no estado desde o início da pandemia, pelo governo estadual, segmento se intensificou na capital, nos últimos meses

Junho, fim do primeiro semestre, e julho, início do segundo, mostraram números animadores para a economia nacional, mineira e da capital no restante do ano, apesar de impactos possivelmente ainda significativos da pandemia da Covid-19. O Cadastro Geral de Empregos (Caged) do governo federal, por exemplo, aponta que, no mês passado, o país registrou saldo positivo de 131 mil vagas na balança entre dispensas e contratações. 

O resultado foi considerado o melhor para julho desde 2012, com expansão de 14% nas admissões e queda de 2% nas demissões em relação a junho. No Estado e em BH, os dados também foram positivos: 15.843 novos postos criados a mais, no primeiro, e 1.128, na segunda. 

Um dos principais destaques, sobretudo na capital, foi o setor de construção civil, que parece experimentar um “boom” em meio à crise. Sozinhas, as empresas do segmento responderam, na cidade, pela criação de 2.223 novos postos de trabalho, algo bem perto da metade dos 5.385 gerados em Minas no mês – fazendo do segmento o dono do segundo melhor resultado estadual, atrás apenas da agropecuária, com saldo positivo de 9.819 vagas.

Segundo o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado (Sinduscon-MG), Geraldo Linhares, a performance foi e tem sido, de fato, surpreendente em Minas e em BH, durante a pandemia. “A construção civil ter sido considerada essencial pelo governador e, com isso, não ter paralisado as obras já iniciadas foram fatores determinantes para continuarmos gerando empregos”, afirma ele. 

“Somos um dos maiores empregadores do país e, agora, carro chefe de postos de trabalho em BH. A indústria da construção puxa a economia e é um dos segmentos vitais para o desenvolvimento socioeconômico do país. Tivemos que nos adaptar neste período, adotamos medidas de seguranças nos canteiros de obras e implementamos as vendas on-line, e fomos realmente surpreendidos com a performance superior ao ano passado”, completa. 

Outro indicador que comprova a boa fase da construção foi obtido em junho: a venda de imóveis residenciais novos na capital e em Nova Lima cresceu 74,43% em comparação com o mês anterior. Foi o segundo maior número de unidades vendidas no ano (219), ficando atrás somente de janeiro, no qual foram comercializadas 402. 

Além disso, segundo dados da Abecip, recursos da poupança para financiar a atividade movimentaram no país, em julho, nada menos que R$ 10,82 bi, com alta de 61,5% em relação ao mesmo mês de 2019 e expansão de 16,7% frente ao mês imediatamente anterior. Foi o maior resultado para julho desde 2013.

“Temos um saldo positivo, com o consumidor aproveitando o bom momento de juros baixos, com a Selic no menor patamar da história e boa oferta de crédito para comprar imóveis”, diz Linhares.

Fonte: https://www.hojeemdia.com.br/