terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Construção civil mais confiante em janeiro

Construção civil
Construção civil. Foto: Freepik.
Equipe Focus.Jor
focus@focus.jor.br
O Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 2,1 pontos em janeiro deste ano. Essa foi a oitava alta consecutiva do indicador, que chegou a 94,2, maior patamar desde maio de 2014 (94,6 pontos).
O Índice de Situação Atual, que mede a confiança dos empresários da construção no momento presente, avançou 1,7 ponto e chegou a 84,3. A maior contribuição para esse resultado veio do componente “carteira de contratos”.
O Índice de Expectativas, que mede a confiança do empresariado do setor em relação aos próximos meses, cresceu 2,4 pontos e alcançou 104,2, o maior valor desde setembro de 2012 (104,5). Dos quesitos que compõem esse índice, a principal alta veio da demanda prevista para os próximos três meses.
Segundo a pesquisadora da FGV Ana Maria Castelo, o resultado de janeiro é um sinal do que deve ser a dinâmica predominante em 2020: um aumento do protagonismo da área de edificações, puxado pela melhora do mercado imobiliário residencial em 2019.
Para ela, no entanto, ainda há um longo percurso para recuperar o patamar de atividade anterior à crise. A demanda, de acordo com a pesquisadora, é o principal limitador do setor.

domingo, 26 de janeiro de 2020

Construção civil liderou geração de empregos em Salvador em 2019, diz Caged

Construção civil liderou geração de empregos em Salvador em 2019, diz Caged

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) apontaram a capital baiana entre as 10 capitais brasileira que mais gerou empregos formais no ano de 2019, com 4.947 novos postos de trabalho. Deste total, 93% corresponde a contratações na construção civil. Análise da geração de emprego no Brasil foi divulgada na sexta-feira (24). 

“A Prefeitura continuará investindo na cidade, tornando-a ainda mais atrativa para novos empreendimentos e, consequentemente, gerando mais oportunidades de emprego para os soteropolitanos em diversos setores”, afirmou o secretário municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur), Sérgio Guanabara ao comentar os resultados.

Além dos números positivos do Caged, o gestor comemorou também a inauguração do novo Centro de Convenções, que deve gerar até 2 mil empregos temporários por evento. A expectativa é em 2020 sejam realizados pelo menos 30 eventos. 

sábado, 25 de janeiro de 2020

Construção civil deve fechar 2020 com saldo positivo em Pernambuco

Mercado de luxo vai continuar crescendo neste ano no estado. (Foto: Léo Malafaia/Arquivo DP)

As perspectivas para a construção civil são positivas para este ano, puxadas principalmente pela melhora na economia brasileira e pelo cenário de juros baixos. Segundo expectativa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o setor deve apresentar crescimento de 3% em 2020, com potencial de gerar entre 150 mil e 200 mil postos de trabalho formais até dezembro. As estimativas positivas, inclusive, englobam também o mercado de luxo, que já tiveram um desempenho bom em 2019 e que deve fechar este ano em alta em Pernambuco.

Segundo José Maria Miranda, diretor da imobiliária Paulo Miranda Exclusive, braço de luxo da empresa, o ano passado foi positivo, fechando na casa dos dois dígitos, inclusive com novos lançamentos. "Os produtos se valorizam mais com a escassez deles e a gente consegue perceber que o mercado de luxo sempre continuou se valorizando. Ele sofre menos com as intempéries da economia porque os clientes deste tipo de imóvel são menos impactados. Tivemos lançamentos de imóveis com mais de 300 metros quadrados e com rápida absorção, teve opção na avenida Boa Viagem, local bastante valorizado", explica.

O acesso ao crédito e as taxas de juros menores fazem com que a busca no mercado de luxo seja não apenas por lançamentos, mas também pelos seminovos. "A Rio Ave lançou um empreendimento de luxo na Avenida Boa Viagem em Setúbal e está todo vendido e tem também o do Pina, são cases de sucesso, são lançamentos assertivos. Os seminovos também tendem a se valorizar mais em regiões que a oferta é mais escassa, como a avenida Boa Viagem. Existe uma valorização mesmo de imóveis mais antigos", afirma.
Para 2020, a expectativa é que o mercado de luxo siga em ritmo acelerado em Pernambuco. "Haverá um forte crescimento, a gente vê construtoras se posicionando, comprando novos terrenos, esse mercado começou a se movimentar de novo. Muitos projetos que estavam esperando o momento melhor devem sair no primeiro semestre. A expectativa é de mais lançamentos", diz José Maria Miranda.

Setor
Para José Antônio Simon, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Pernambuco (Sinduscon-PE), as perspectivas são positivas para o setor de uma forma geral. "Com as reformas trabalhista e previdenciária aprovadas, existe um clima que o estado vai voltar a investir e aí a economia gira. Se o estado começa, o setor privado segue. Existem bons projetos e bons investimentos, o que precisa para destravar esse dinheiro é segurança. A confiança do empresário mudou, as pessoas começam a entender que o país saiu da crise. E o mercado imobiliário não tem dificuldade em deslanchar com juros mais baixos. Essa conjuntura facilita o entendimento que pode fechar o ano com uma recuperação mais rápida", ressalta.

Gildo Vilaça, presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE), também acredita que a conjuntura econômica tende a impulsionar o setor. "A economia começa a girar e as vendas vão acontecendo. Isso porque a indústria começa a produzir, gera mais renda e vai rodando a máquina da construção civil. Além disso, é um setor que emprega muito rápido porque o trabalhador, mesmo que seja desqualificado, é qualificado na obra. Isso é uma grande vantagem do setor, que vai fazer sua parte na geração de postos de trabalho", conclui.

Fonte: https://www.diariodepernambuco.com.br/

domingo, 19 de janeiro de 2020

CONSTRUÇÃO CIVIL VAI LIDERAR RETOMADA ECONÔMICA EM 2020



Wanderson Leite *
“Uma das alavancas do crescimento.” Esta é a definição da construção civil para o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. De fato, o setor é o principal pilar da economia não só pela importância da moradia e o anseio dos brasileiros por conquistar o imóvel próprio, mas também pela capacidade de geração de empregos. Este segmento, que representa cerca de 10% do PIB brasileiro, emprega hoje 2,3 milhões de pessoas – isso em tempos de crise. Em 2020, a indústria tem potencial para criação de 150 mil a 200 mil postos de trabalho formais.
Além disso, é válido ressaltar que apenas 2% do material utilizado na construção civil é importado. Se analisarmos toda a cadeia de produção, as indústrias de materiais envolvidas, veja quanto emprego é gerado, quantas famílias colhem os benefícios de um setor forte e bem estruturado! Quando a construção civil vai bem, as fábricas têm de contratar para atender à demanda. Com isso, há mais pessoas com renda, consumindo mais, fazendo a economia se movimentar e o país crescer.
Nos últimos anos, a construção civil vem sendo impulsionada por alguns fatores. Os principais são a queda na inflação e os juros baixos. Isso tem um impacto direto no poder de compra da população. Um imóvel é, geralmente, o maior investimento da vida de uma pessoa. Se ela não tem confiança na economia, dificilmente se sentirá segura para designar um valor tão alto. Por outro lado, se a economia for bem e o cenário político se estabilizar, o setor tem ótimas perspectivas de crescimento.
Para que a construção civil continue acelerada, é preciso manter as políticas de incentivo ao financiamento, não só de imóveis, mas de materiais também. Em março, a Caixa irá lançar uma linha de crédito imobiliário com taxas de juros prefixadas. Isso significa que antes mesmo de fazer um financiamento, você já sabe quanto vai pagar no final e, assim, pode calcular o tamanho da dívida. Aquele imóvel tende a valorizar? Vai cobrir o valor desembolsado? Todas essas questões ficarão mais claras. Obviamente, também existe a possibilidade de os juros diminuírem, mas a modalidade anima os perfis mais conservadores e cautelosos.
Por outro lado, o setor precisa se fortalecer diante das especulações, que geram, principalmente, uma queda de emprego muito forte. Todos os dias, somos bombardeados com análises de mercado que provocam receio e impedem que bons negócios sejam feitos. Precisamos acreditar na construção, investir na capacitação de mão de obra e facilitar o acesso à informação. Enquanto o setor não se atualizar às demandas de mercado, continuará perdendo boas oportunidades.
A Prospecta Obras age como uma aliada ao desenvolvimento da construção civil. Ao fornecer informações ao comércio, indústrias e construtoras, mostramos como o mercado está aquecido, as regiões em que se encontram as melhores oportunidades e, assim, damos mais agilidade ao setor. É senso comum acreditar que “uma obra é uma caixinha de surpresas”, mas nós não pensamos assim. Construir é cálculo, é prática. Precisamos ter tudo na ponta do lápis: qual será o investimento inicial e o custo total do empreendimento. Tudo isso só é possível com informações e orçamentos à disposição dos clientes. Só assim será possível liderar a retomada da economia em 2020!
*Formado em administração de empresas pelo Mackenzie e fundador das empresas ProAtiva, app de treinamentos corporativos digitais, Asas VR, startup que leva realidade virtual para as empresas e escolas

sábado, 18 de janeiro de 2020

Setor da construção civil projeta recuperação mais vigorosa em 2020



Duramente afetado pelo período de recessão econômica, o setor da construção civil deve voltar a registrar crescimento mais expressivo em 2020. Nesse contexto, deve representar 1 impulso relevante para a economia brasileira neste ano.
A avaliação é de José Carlos Martins, 66 anos, presidente da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção).
Segundo estimativa da entidade, os dados consolidados de 2019 devem apontar ganhos de 2% sobre o ano anterior, número tímido, mas importante depois de 5 anos consecutivos de queda.

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Para Martins, o cenário mais positivo da economia brasileira, dentro de 1 contexto de inflação controlada e taxa básica de juros no menor patamar da história (4,5% ao ano), a projeção é de que a atividade do setor ganhe força e registre crescimento de 3% em 2020.
Nesse cenário, os investimentos devem voltar a ser direcionados com mais vigor ao setor, já que a retomada do crescimento, de maneira geral, necessita de apoio da construção civil. Segundo Martins, a recuperação do setor voltaria a representar uma “locomotiva” dentro do PIB do país.
A virada para o setor veio no 2º trimestre de 2019, quando a construção cresceu 0,4%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Interrompeu 1 longo período de retração.
Para José Carlos Martins, presidente da CBIC, há otimismo em relação à recuperação do setor em 2020Divulgação/CBIC
Eis os principais trechos da entrevista com o presidente da CBIC:
Poder360: A construção civil tem registrado retração nos últimos anos. Qual a expectativa do setor para a economia, de maneira geral, em 2020?
José Carlos Martins:
Analisando o Brasil no geral, a economia começa a entrar nos eixos. No caso da construção civil, ela começa a ser bem mais otimista, olhando a Selic e a inflação. Os investidores precisam partir para alguma alternativa, que não está no governo. E a construção passa a ser uma fonte ótima para investidores.
Poder360: Diante disso, a recuperação da construção civil fica mais consolidada?
Fica mais clara. A construção ficou 20 trimestres com crescimento negativo. Andou para trás em 7,7%. Outros segmentos, como agricultura, indústria, cresceram, por sua vez. No 2º trimestre de 2019, foi o 1º em que a construção cresceu.
Quando se abrem os números, vemos que os serviços cresceram por conta do serviço imobiliário, assim como a indústria da transformação cresceu com a locomotiva da construção civil.
Poder360: Em que nível o crescimento da economia depende do desempenho da construção civil?
Não tem nenhum segmento da economia que não dependa de infraestrutura. Com taxa de juros baixa, economia estável, e segurança jurídica, começa-se a ter 1 ambiente, 1 cenário favorável ao investimento na construção.
Poder360: O investidor fica mais disposto a correr riscos?
Por exemplo, antes optavam por títulos do Tesouro Nacional. Agora, o interesse passa a ser Fundos de Investimento Imobiliário (FII’s).
O fundo de pensão não pode ficar preso a títulos do Tesouro. Isso não garante a aposentadoria de ninguém. Só que esse risco fica minimizado. Com economia estável, você começa a ter o alinhamento dos planetas. O emprego está aumentando, então há mais possibilidade de encarar riscos.
Poder360: O emprego na construção civil tem aumentado. Como deve ficar o cenário para 2020?
Achamos que irá crescer mais do que em 2019. Chegamos, antes da crise, a ter 3 milhões de pessoas contratadas pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Depois, fomos para 2 milhões. Devemos aumentar, neste ano, em 100.000 postos de trabalho. Mas 2020 ainda ficará muito longe do que já foi.
Poder360: Dá para dizer que, em 2020, a construção civil será uma força motriz para o crescimento econômico?
É natural, em todas as economias, que o investimento seja a locomotiva do desenvolvimento. E 50% do investimento é na construção civil. Então, isso é a coisa mais natural do mundo.
A nossa grande crítica à liberação do saldo do FGTS [Fundo de Garantia do Tempo de Serviço] é por causa disso. Porque esse recurso de até R$ 500 você gasta no comércio e incorpora apenas ali. Quando você investe fazendo 400.000 casas, consegue criar empregos diretos e impacta toda a cadeia produtiva.
Poder360: Tendo em vista as previsões para a construção civil neste ano, é possível afirmar que, finalmente, a recuperação do setor ganhou tração?
Achamos que sim. Ganhando tração e ainda o espírito da locomotiva da construção. Devemos crescer 3% em 2020.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Vagas de emprego no setor de construção civil foram anunciadas para projetos e obras na Bahia

CVagas de emprego no setor de construção civil foram anunciadas para projetos e obras na Bahia

O RH de empresa do ramo de construção civil divulgou vagas de emprego para obras na Bahia, confira a seguir os cargos e envie já seu CV

Muitos projetos de construção civil aprovados em 2020 resultarão em um crescimento alarmante de vagas de emprego no setor. Nesse contexto, o RH e Cia anunciou que está recebendo currículos para oportunidades em novos projetos de obras no estado da Bahia para um de seus clientes. Veja também cadastro de currículos para vagas no mercado civil em empresa de gerenciamento de obras.
Confira agora as vagas disponíveis e os requisitos pertinentes aos cargos. Lembrando que as oportunidades são para obras na BA.
Assistente Administrativo de Obras
Superior Completo ou cursando em Administração.
Necessário experiência com contas a pagar e excel intermediário.
Ter conhecimento com sistema integrado será um diferencial.
Necessário residir em Trancoso ou Porto Seguro, na Bahia.
Analista de Suprimentos Jr
Superior Completo em Engenharia, Administração ou Logística.
Necessário experiência no segmento de construção civil/ obras.
Imprescindível experiencia com compras e rotinas administrativas na área de suprimentos.
Se morador de Trancoso ou Porto Seguro, na Bahia.
Acompanhe diariamente o Portal Click Petróleo e Gás e fique por dentro das notícias de empregabilidade no Brasil e no mundo.

Inscrição

Interessados nas vagas no setor de construção civil, devem enviar seus currículos para o e-mail [email protected] até o dia 20/01/2020 e se cadastrar no site www.rhecia.com.br
A empresa também manda informar pretensão salarial no e-mail. Desejamos boa sorte aos concorrentes!

quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Construção Civil pode gerar 150 mil empregos em 2020




Neste episódio da série Onde está o emprego?, confira as oportunidades disponíveis na área da construção civil. Cada torre que surge na cidade significa centenas de novos empregos, desde quem coloca a mão na massa até nos escritórios. A expectativa é que 150 mil empregos sejam criados neste ano. 


Neste episódio da série Onde está o emprego?, confira as oportunidades disponíveis na área da construção civil. Cada torre que surge na cidade significa centenas de novos empregos, desde quem coloca a mão na massa até nos escritórios. A expectativa é que 150 mil empregos sejam criados neste ano. 


quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Construção civil supera pior crise da história e volta a contratar após 5 anos



O setor da construção civil foi o que mais sofreu com a crise econômica, mas está começando a dar sinais de recuperação.
De acordo com reportagem publicada pelo site da BBC Brasil, depois de cinco anos de demissões líquidas – quando há mais dispensas do que contratações -, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) teve o primeiro saldo positivo.
Segundo Ana Maria Castelo, pesquisadora da Fundação Getúlio Vargas, a criação de 5,2 mil novos postos foi um “movimento de despiora”, mesmo que discreto.
“A construção civil ainda está distante de um novo ‘boom'”, admitiu.
A reportagem revelou que, entre janeiro e novembro de 2019, foram abertas 117,2 mil vagas formais no setor da construção civil, ainda longe do número de mais de um milhão de empregos fechados durante a crise.
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) confirmou que, no primeiro semestre de 2019, as vendas de imóveis no País registraram alta de 12% em relação ao mesmo período de 2018, principalmente por conta na queda das taxas de juros.
“Tentando fugir da rentabilidade menor que uma Selic a 4,5% representa, investidores voltaram a apostar no setor”, finalizou Ana Castelo.

sábado, 11 de janeiro de 2020

Construção civil inicia retomada


Construção civil inicia retomada | Loetz0:56
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Loetz
Por Loetz
10/01/2020 - 07h25 - Atualizada em: 10/01/2020 - 07h21

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O vice-presidente da Confederação Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), empresário joinvilense Marco Antonio Corsini, está entusiasmado com as perspectivas do setor da construção civil para este ano.
De 2014 até o primeiro trimestre de 2019 a construção civil teve recuo nos negócios da ordem de significativos 27%. A partir do segundo trimestre do ano passado houve ensaio de recuperação. Agora, em 2020, já se observa, mais vendas e lançamentos de empreendimentos imobiliários, principalmente em grandes centros, como São Paulo, por exemplo.
Joinville também deve integrar o conjunto de municípios onde haverá expansão de negócios, afirma o líder empresarial. O período mais difícil para concessão de licenças ambientais parece superada. A Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente (SAMA) já trabalha em outro ritmo, com prazos mais adequados diz Corsini. No contexto nacional, a CBIC aposta em crescimento de 3% sobre o desempenho do ano passado.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Construção civil pode gerar até 200 mil empregos diretos em 2020

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, José Carlos Martins, falou sobre o setor imobiliário no Linha Aberta. Ele exaltou que 2019 foi um grande ano para a construção civil, que encolheu 27% entre 2014 e o primeiro trimestre do ano passado. Ele espera que a demanda reprimida gere novos postos de trabalho em 2020.

  • DURAÇÃO: 00:08:52
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Construção Civil (Crédito: )
Construção Civil

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Construção civil tem capacidade de gerar 150 mil empregos formais em 2020, calcula CBIC

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A construção civil é um dos setores que podem ser beneficiados em 2020 com a geração de postos de trabalho. De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a estimativa é que 150 mil novos empregos formais neste ano.


O otimismo é reflexo do prognóstico de crescimento: 3% até dezembro. “Esse número de vagas pode até crescer mais, caso o mercado imobiliário continue surpreendendo com os lançamentos”, destaca o José Carlos Martins, presidente da CBIC.

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Construção civil deve crescer 3% e gerar 150 mil empregos em 2020

Edificações residenciais deverão ganhar novo impulso em 2020

O setor de construção civil abre o ano de 2020 com perspectivas de crescimento, segundo as principais entidades do segmento. Para a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), o setor deve crescer 3% neste ano. Segundo o presidente José Carlos Martins, isso representa um potencial para criação de 150 mil a 200 mil postos de trabalho formais até dezembro.
Caso a estimativa se confirme, será superada a marca de 2019, que deve ficar próxima dos 100 mil postos de trabalho, com avanço de 2% - os números relativos ao ano passado ainda não foram fechados.
Para as entidades, o setor aproveita um melhor momento da economia e consegue apresentar melhora após anos de desempenho ruim.
O Sinduscon (Sindicato da Construção de São Paulo) também estima um crescimento de 3% em 2020. A expectativa era que o PIB (Produto Interno Bruto) da construção brasileira fechasse 2019 com um crescimento de 2% na comparação com 2018, interrompendo uma série de 5 anos de quedas.
O presidente da entidade, Odair Senra, afirma que “a percepção é de que a crise do setor ficou para trás”.
Para 2020, a projeção indica que o segmento de autoconstrução e reformas seguirá liderando a recuperação. O setor de edificações residenciais aumentará o ritmo de crescimento, impulsionando o segmento de serviços especializados, enquanto as obras de infraestrutura devem seguir mantendo um ritmo lento de recuperação.
Minha Casa Minha Vida
Um ponto de interrogação do setor é o programa Minha Casa Minha Vida, que deve sofrer alterações e ganhar até um novo nome em 2020. As entidades afirmam que têm preocupação em relação ao programa, considerado um dos pilares do segumento no país.
No caso das grandes obras de infraestrutura, a previsão ainda é de um crescimento modesto. A expectativa é que diversas licitações aconteçam neste ano, mas que as obras só comecem em 2021.

domingo, 5 de janeiro de 2020

Construção entra em recuperação e você também pode ganhar dinheiro com isso

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construção civil começou a sair do buraco em 2019 e projeta crescimento em 2020, após anos de recessão. O setor deve fechar este ano com expansão de 2% e acelerar o passo para 3% no ano que vem, segundo o SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo). Isso traz oportunidades para o investidor.
Empresas precisam de dinheiro para construir, e uma das formas de conseguir recursos é no mercado de capitais. Com o mercado imobiliário mais aquecido, analistas dizem que deve aumentar a oferta de aplicações relacionadas a imóveis, como os fundos imobiliários. Eles são uma alternativa aos tradicionais fundos de renda fixa, que aplicam apenas em títulos do governo, e tendem a render mais.
"As pessoas estão mais dispostas a correr risco, mas a sua parcela de investimentos mais conservadores tende a permanecer. Nesse ambiente, vemos os fundos imobiliários como alternativa para o aplicador que quer um pouco mais de retorno, mas não quer correr tanto risco quanto o da Bolsa de Valores, por exemplo", afirmou o sócio e chefe de produtos da Messem Investimentos, Gabriel Ribeiro.
Quando o investidor aplica em um Fundo de Investimento Imobiliário (FII), compra cotas desse fundo. Por sua vez, o fundo investe em bens ligados a imóveis de diferentes tipos. Essas carteiras hoje somam R$ 107 bilhões em aplicações.

Tipos de fundos imobiliários

Há três tipos de fundos imobiliários:
  • De tijolo: O fundo compra participação direta em imóveis, como conjuntos residenciais, shopping centers, prédios de escritórios ou redes de hospitais. O aluguel pago pelos locatários desses imóveis é que vai remunerar o fundo.
  • De papel: O fundo compra títulos de projetos imobiliários lançados por construtoras ou incorporadora, como LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) e CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários). Essas empresas pagam ao fundo um rendimento pelo título. Como garantia, os papéis estão vinculados a algum tipo de recebível (pagamento), como aluguéis.
  • Fundos de fundos: São fundos que compram cotas de outros fundos.

Vantagens em relação a comprar um imóvel

Se você comprar uma casa e um dia precisar do dinheiro investido nela, vai demorar um tempo razoável para conseguir vendê-la. No caso do fundo imobiliário, a liquidez é maior, ou seja, o resgate do dinheiro é mais rápido.
O risco também é mais diversificado no fundo imobiliário. Como o administrador do fundo costuma comprar títulos ou participações de diferentes negócios, os riscos são diluídos.
Outra vantagem do fundo é a tributária. Quem investe em imóveis e recebe renda de aluguel tem que pagar Imposto de Renda, que aumenta toda vez que o aluguel é reajustado. O fundo paga 20% de IR, mas apenas sobre a eventual valorização das cotas no momento da venda.

Ponto fraco: não tem cobertura do FGC

Os fundos cobram taxa de administração, que varia de acordo com o tipo de carteira. Fique atento a isso.
Outra desvantagem é que, como o fundo compra diversos tipos de ativos, é difícil para o investidor identificar aqueles que eventualmente estejam puxando o rendimento do fundo para baixo.
O diretor da Ourinvest Real Estate, Rossano Nonino, recomenda que o investidor pergunte ao gestor não só quais são os ativos imobiliários do fundo, mas também detalhes sobre cada um deles. "É importante observar com atenção o demonstrativo de resultados do fundo e avaliar quanto da renda do fundo vem de aluguéis recorrentes e quanto vem de renda garantida."
Como outros fundos, esse tipo de investimento não conta com a garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito), afirmou Carlos Ferrari, sócio da NFA Advogados.

Como investir

Por uma corretora, do seu banco ou independente. Não existe lei sobre valor mínimo a ser aplicado, então isso depende de cada fundo. Em geral, a aplicação mínima varia de R$ 100 a R$ 1.000. Há duas formas de comprar cotas de fundos.
Uma delas é a oferta primária, que corresponde ao lançamento do fundo no mercado ou a uma nova emissão de um fundo já existente. Você faz uma reserva na corretora e alguns dias depois o dinheiro é convertido nas cotas que, depois, podem ser vendidas na Bolsa.
A vantagem é o maior potencial de valorização das cotas. A desvantagem é a falta de histórico sobre o fundo, o que aumenta o risco. É recomendável ler a documentação do fundo e conhecer o gestor.
A outra, mais comum, é comprar cotas diretamente na Bolsa. Há cerca de 250 fundos listados na B3. A forma de negociação das cotas é similar à de ações. Basta conhecer o código do fundo e lançar a ordem com a quantidade de cotas desejada na plataforma da corretora.

sábado, 4 de janeiro de 2020

Número de empregos na construção civil deve crescer em 2020 no Piauí




O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados no Piauí (Caged-PI) apontou que no Piauí o aumento no número de empregos na construção civil foi de 18% no ano passado, percentual bem maior que a média nacional que foi de 5%. 

Francisco Reinaldo Rebelo, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Teresina (Sinduscon) em Teresina, disse que a expectativa é de crescimento no número de empregos na área também no primeiro semestre de 2020. 

"Temos vários fatores que podem estar contribuindo para isso como os juros que baixaram bastante para o comprador final do imóvel, obras que iniciaram no fim de 2019 e vão continuar agora", acredita Rebelo. 


sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Muitos projetos de construção civil aprovados em 2020 resultará em um crescimento alarmante de vagas de emprego no setor

muitas vagas de emprego construção civil 2020

Após recessão econômica brasileira, as perspectivas em 2020 para a construção civil são favoráveis e promete muitas vagas de emprego no setor. Atenção profissionais do setor, 7000 vagas de emprego – Consórcio Chinês ganha Construção da Ponte Salvador.
A boa notícia se deve ao número elevado de projetos aprovados, recursos disponíveis para incorporadores e para mutuários finais e disposição dos bancos de ampliar suas carteiras de crédito imobiliário.
Finalmente 2020 será o ano em que o setor irá ressurgir das cinzas e recompensar os profissionais que estiverem prontos. Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC), afirmou que a construção civil é “uma das alavancas do crescimento”.
A Sondagem da Construção de dezembro da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) registra a maior pontuação desde junho de 2014, o que corrobora as projeções de que em 2019 o setor terá encerrado um ciclo de cinco anos de retração.
O mercado de construção civil subiu 2 por cento já no segundo trimestre deste ano, em comparação com 2018, encerrando a série de quedas que assombram os profissionais da indústria desde 2014, informou o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP)
A esses fatores se acresce o fato de que a construção civil foi o setor que mais criou empregos formais em 2019, com alta de 5,93% em relação a dezembro de 2018, equivalente a 117,2 mil vagas com carteira assinada.
De acordo com o IBGE, o número de pessoas empregadas no setor avançou pelo fato do setor de construção civil ter sido impulsionado pela alta de 10,7 por cento no crédito para financiamento habitacional.
Além disso, segundo dados da Revista Exame, com o reaquecimento do setor imobiliário, as vendas de máquinas de construção encerrou 2019 com alta de 37 por cento
E não para por aí, para complementar, o Índice de Confiança da Construção (ICST) calculado pela FGV/IBRE chegou a 84,7 em novembro, sendo este o maior nível atingido pelo índice desde janeiro de 2015.
Com um cenário que promete voltar a ser tão favorável, os profissionais que atuam na área de construção civil só precisam se certificar de uma única coisa: que estão devidamente qualificados e por dentro das novas tecnologias e exigências do setor.