quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Visão Global | Nos Estados Unidos a construção ainda está sólida

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Agosto foi especialmente positivo para o setor de construção civil dos Estados Unidos. O número de novas residências construídas no país chegou a quase 1,4 milhão de unidades — um aumento surpreendente de 12% em relação ao mesmo mês do ano passado, superando as estimativas de economistas. A última vez em que foram construídas tantas casas assim em um único mês foi às vésperas da crise financeira, 12 anos atrás. As licenças para as obras de futuras residências — que refletem a oferta para os próximos anos — também cresceram e chegaram a 1,4 milhão de unidades em agosto, um aumento de 7,7%.
Os dados apontam um bom momento, uma vez que o setor de construção é um dos motores da economia e do mercado de trabalho. A baixa taxa de desemprego (3,7%) e os juros reduzidos favorecem a compra de casas pelos consumidores americanos. Mas há quem veja os resultados de agosto com ceticismo. Somando os números dos oito primeiros meses do ano, a quantidade de casas construídas ainda é inferior à registrada em 2018. E o recente crescimento expressivo foi puxado pela construção de apartamentos e condomínios, que representam uma fatia menor do mercado e costumam ter uma oferta mais volátil. Já a construção de casas (70% do total) subiu 4,4%. De todo modo, o que se vê é que o mercado de construção civil ainda está sólido, ajudando a manter a economia dos Estados Unidos em crescimento.

JAPÃO E COREIA DO SUL

A outra guerra comercial

Porto de Busan, na Coreia do Sul: o comércio com o Japão está em risco | Topic Photo Agency/AGB Photo
Desde a época em que os japoneses tomaram a península coreana, de 1910 a 1945, a relação entre o Japão e a Coreia do Sul não ficou bem resolvida. Mas a escalada do conflito entre os dois países nos últimos meses preocupa. Em setembro, foi a vez de a Coreia do Sul retirar o Japão da lista de países “confiáveis”, que têm facilidades nas importações (o Japão já havia feito o mesmo em julho). Os dois países são importantes parceiros comerciais e as trocas entre eles somam 81 bilhões de dólares ao ano. O conflito já causa prejuízos. Em agosto, as exportações do Japão para a Coreia caíram 10%.

COMÉRCIO MUNDIAL

Em marcha a ré

Fábrica na Alemanha: a demanda por produtos para exportação caiu na maioria dos países | Andreas Gebert/Reuters
Em seu recente relatório sobre o desempenho da economia mundial, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) — grupo que reúne principalmente países ricos — chama a atenção para um ponto preocupante. O comércio global de bens e serviços — isto é, toda a troca comercial entre os países — parou de crescer no fim de 2018 e agora engatou a marcha a ré. Em dois de cada três países, as novas encomendas de produtos para exportação estão retraindo. É um desempenho que a OCDE considera “excepcionalmente fraco” e torna o cenário para a economia do planeta ainda mais crítico.
A OCDE não cita diretamente a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, mas afirma que as distorções no comércio, nos investimentos e nas cadeias de produção reduzem a demanda e geram incerteza. Outro problema grave causado pelo aumento de tarifas entre os Estados Unidos e a China é a transferência das atividades de empresas para outros países, algo que tende a torná-las menos produtivas. Nos últimos 70 anos, o comércio mundial impulsionou o enriquecimento dos países e a expansão das empresas. O enfraquecimento desse fluxo é um retrocesso para os negócios e para a economia.


quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Setor de construção civil deve ter maior salto em contratações em 2019; veja ranking

O setor de construção civil é o que apresenta a maior intenção de contratação de profissionais para o último trimestre de 2019, com uma expectativa de 12%, o que representa um salto de 4 pontos percentuais na comparação com o terceiro trimestre deste ano, de acordo com a Pesquisa de Expectativa de Emprego realizada pelo ManpowerGroup.
De acordo com a pesquisa, para os próximos três meses, o setor estima que o mercado de trabalho terá mais força que os últimos cinco anos, considerando o mesmo período.
Nilson Pereira, CEO do ManpowerGroup, explica que o setor de construção engloba principalmente as construtoras brasileiras do segmento privado. “Como o governo está reduzindo as taxas de juros, existe uma expectativa por parte das construtoras de que as pessoas voltem a comprar imóveis financiados. E muitas empresas do setor estão buscando capital para fazer mais investimentos – o que inclui a contratação de novos profissionais”, afirma em entrevista ao InfoMoney
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Em segundo lugar no estudo ficou o setor financeiro, com uma expectativa de aumentar em 11% as contratações no último trimestre. Mas na comparação com o terceiro anterior, o valor representa uma queda de dois pontos percentuais.
“Dessa vez, as novas contratações virão principalmente da transformação tecnológica que os bancos estão passando”, diz Pereira.
Em meio à era dos bancos digitais, os bancos tradicionais estão perdendo espaço e, por isso, vão investir cada vez mais em bons profissionais para focar na experiência do cliente, segundo Pereira.
“O aumento da expectativa se deve à tecnologia. A busca por profissionais qualificados para atender e lidar com o cliente vai aumentar. Quanto mais automação, mas o atendimento humano fará diferença”, diz.
O estudo, que está em sua décima edição, considera oito setores e entrevista uma amostra de 850 empregadores no Brasil. O estudo não avalia quais os cargos dentro de cada setor que vão se destacar.
Vale citar que todos os setores avaliados estimam um aumento nos níveis de contratação nos próximos três meses. Mas Pereira ressalta também que todos os segmentos estão esperando uma retomada econômica, tanto que em quatro dos oito setores houve uma queda na comparação com terceiro trimestre deste ano.
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“Há expectativa de contratação, mas todos estão no aguardo das principais reformas como previdência, tributária, trabalhista. Esse contexto gera um cenário de incerteza e os empregos ainda não estão sendo criados. É uma expectativa de que tudo correrá de acordo com a agenda reformista na economia para que haja a retomada dos investimentos e consequentemente mais oportunidades de emprego”, diz.   

Confira a expectativa de contratação para oito setores da pesquisa:


Setor Expectativa de contratação para o último trimestre de 2019 (%)Qual era a expectativa no terceiro trimestre de 2019 (%)Variação do 3° para o 4° trimestre  de 2019 (pontos percentuais)
1. Construção+12+8+4
2. Setor Financeiro+11+13-2
    Agronegócio+11+19-8
3. Comércio+10+13-3
    Serviços+10+9+1
4. Educação+9+90
    Transporte & Serviço Público+9+7+2
5. Indústria+8+11-3

Contratação por região

O estudo mostra que os empregadores de Minas Gerais são os mais otimistas entre as cinco regiões pesquisadas, apresentando uma expectativa de aumento de 18%, crescimento de 5 pontos percentuais em comparação ao trimestre anterior e 11 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado.
No Estado de São Paulo, os empregadores preveem um ritmo de contratações moderado, relatando uma expectativa de 10%. Uma redução de 3 pontos percentuais em comparação ao trimestre anterior.

terça-feira, 24 de setembro de 2019

Construção civil dá sinal de recuperação e avança 0,8 pontos em agosto

Construção civil

A construção civil continua a dar sinais de que está recuperando o vigor do período pré-crise econômica, informou hoje (24) a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em agosto, o índice de evolução da atividade do setor cresceu 0,8 ponto, alcançado 49,2 pontos.
O índice de evolução do número de empregados subiu 0,6, em comparação a julho, para 49,9 pontos. Embora ainda abaixo dos 50 pontos – patamar que indica que o setor ainda encolhe – os indicadores mostram melhora em todos os meses de 2019, acompanhado de otimismo dos empresários com o futuro próximo.
Os indicativos da recuperação gradual do setor estão na Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta terça-feira pela entidade.
Apesar da evolução dos indicadores, as empresas da construção civil permanecem com ociosidade elevada.
Em agosto, a utilização da capacidade operacional (UCO) ficou em 58%, acréscimo de 1 ponto percentual frente ao mês anterior e 2 pontos percentuais em relação ao nível de 12 meses atrás.

Investimento

Segundo a CNI, apesar dos sinais de recuperação, a intenção do investimento do empresário da construção civil mantém-se volátil. Em agosto, o indicador subiu para 37,2 pontos, segunda marca mais elevada de 2019 e acima da média histórica de 33,7 pontos. O indicador vai de 0 a 100 pontos e, quanto maior o valor, maior a disposição em fazer investimentos.
De acordo com a confederação, a pesquisa mostra que há otimismo em relação ao futuro próximo.
A sondagem apresenta expectativas positivas no setor em relação ao nível de atividade e à compra de insumos e matérias-primas, indicadores que chegaram a 54,8 pontos e 53,7 pontos, respectivamente, o que sinaliza expectativa de aumento de demanda nos próximos seis meses. Por outro lado, os indicadores de novos empreendimentos e serviços apresentaram leve recuo, de 0,6 ponto e de 0,2 ponto, respectivamente.

Índice de Confiança

Em setembro, o Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção (ICEI-Construção) revela otimismo do setor com a conjuntura, sobretudo com o presente.
Com alta de 1,3 ponto frente a agosto, o Índice de Condições Atuais puxou o aumento de 0,4 ponto no ICEI-Construção, no comparativo. Na contramão, o Índice de Expectativas – que mensura o que o empresário espera para os próximos seis meses – caiu pelo segundo mês consecutivo, desta vez em 0,3 ponto, principalmente devido à piora nas expectativas em relação à economia.
A Sondagem Indústria da Construção ouviu 523 empresas do setor (181 de pequeno porte, 228 de médio porte e 114 de grande porte) entre 2 e 12 de setembro.

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

CP Construção leva ao centro de Caruaru nova tendência imobiliária

Life Center é mix com residencial,
empresarial, edifício-garagem e mais
80 lojas. / Divulgação

Uma nova tendência de condomínio, unindo uso comercial e residencial, vem chamando a atenção das construtoras para oferecer em um mesmo ambiente serviços como lojas e academia, além de unidades de moradia. Esse modelo de construção oferece facilidades não só para os moradores, mas para a população que circula no entorno e também pode usufruir de um ambiente formado por lojas e serviços, gerando novos focos de desenvolvimento econômico para a sociedade.

Os condomínios mistos, como também são conhecidos, já são uma realidade em diversas partes do Brasil e aqui em Pernambuco, Caruaru acaba de receber o novo empreendimento da CP Construção, dentro desse perfil.

A empresa, que tem 30 anos de mercado, está levando para a Capital do Agreste o empreendimento Life Center, que vai abrigar residencial, empresarial, edifício-garagem para mais de 500 veículos e mais 80 lojas.

“Caruaru tem um centro pujante, ativo, e nossa ideia é valorizar essa característica. Levando modernidade, mas de olho na mobilidade, uma preocupação cada vez mais frequente”, explica Clauston Pacas, diretor da CP Construção.

A modernização citada pelo executivo é responsável por um empreendimento todo projetado pensando no futuro. O condomínio acompanha o investimento em tecnologia observado em todo o mundo e traz nesse empreendimento um espaço de coworking, ponto para transporte compartilhado e área de carregamento de carros elétricos. “É um projeto arrojado para a cidade e feito de forma inteligente, de olho no futuro”, sinaliza Clauston.

O Life Center será formado por duas torres de 15 andares cada, um edifício-garagem de sete andares, mais um mall a céu
aberto com 80 lojas.

No Home Life, parte residencial do condomínio, os apartamentos variam entre 37m2 e 62m2. Já no Connect Life, as salas comerciais têm entre 29m2 e 54m2. O Sky Life, shopping a céu aberto que também faz parte do condomínio, conta com duas praças de alimentação e estrutura para abrigar serviços como lavanderia, academia e mini-mercado.

Toda essa estrutura estará reunida em um terreno com cerca de 6 mil m2 e com investimento de mais de R$ 140 milhões.

“Precisamos nos adaptar às mudanças que acompanham o crescimento da cidade. O projeto do Home Life, por exemplo, foi pensado para as novas famílias que estão se formando, com menos integrantes; para moradores flutuantes e estudantes, visto que Caruaru é o maior polo médico e universitário no interior do Estado”, complementa o diretor da CP.

O condomínio misto traz no conceito do empreendimento a ideia de dar vida ao centro de Caruaru, movimentando e levando novos serviços e lojas para os cidadãos, além de aquecer a economia da cidade.

A área central do município vem passando por um processo de revitalização por parte da prefeitura e o condomínio chega para agregar a essa valorização, como conta o secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão de Caruaru, Diogo Bezerra.

“Um investimento dessa magnitude reforça que Caruaru tem uma economia dinâmica e própria e, ainda, valoriza o centro da cidade, onde tudo nasceu e com o qual a população se identifica. Iniciamos uma série de revitalizações na área e estamos avaliando, junto aos empresários, o que podemos fazer de intervenções ao redor para potencializar a região”, destaca o secretário.


sábado, 21 de setembro de 2019

Piotto: queda da Selic pode estimular construção civil


A redução da taxa básica de juros pode estimular o investimento em áreas como a construção civil, o que pode aquecer a economia. O comentário é do jornalista Adalberto Piotto.

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Empresa de construção civil composta só por mulheres é destaque na Bienal de Arquitetura de São Paulo

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Focando na presença e possibilidade de mudança social da arquitetura no cotidiano das pessoas, a Bienal de Arquitetura de São Paulo chega a sua 12ª edição sob o tema Todo Dia. Entre os destaques da edição deste ano está a Concreto Rosa, empresa de construção civil composta apenas mulheres. “Os grandes nomes do mercado não estão interessados em fazer pequenos serviços. Eles querem ir na sua casa, quebrar sua parede e cobrar 3 ou 4 mil reais por isso. Nós oferecemos uma solução prática, porque os pequenos serviços precisam ser feitos”, explica a fundadora, Geisa Garibaldi, em entrevista à Casa Vogue.

Após finalizar um curso profissionalizante no Senai do Rio de Janeiro, Geisa percebeu a falta de incentivo às mulheres neste mercado de construção. “Muitas clientes entravam em contato com a gente por sermos mulheres e darmos essa sensação de segurança à elas. Não são raros os relatos das que passaram por assédio ou constrangimento na hora de contratar reforma e reparos domésticos”, conta ela. Desde 2015, a diversidade e a inovação formam os pilares da empresa, pioneira do ramo no Rio de Janeiro. “Hoje em dia isso também continua, mas vemos um movimento de apoio a uma empresa como a nossa, como uma forma de levante aos projetos encabeçados por mulheres, considerando as dificuldades que enfrentamos no mercado de trabalho.”

O convite para participar do evento, um dos mais importantes do país para discutir arquitetura, urbanismo e cidades, foi consequência do sucesso da Concreto Rosa. Geisa Garibaldi participou do talk de abertura da Bienal junto com os antropólogos Fraya Frehse e Hélio Menezes, e os arquitetos Marta Moreira e Andrés Jaque, com mediação dos curadores do evento, Charlotte Malterre-Barthes, Ciro Miguel e Vanessa Grossman. “Vemos este convite como um reflexo do nosso trabalho, da inclusão que promovemos e do desenvolvimento de um nicho até então não explorado pela construção civil tradicional”, explica ela. Segundo dados do IBGE, a presença de mulheres na construção civil aumentou 120% entre 2007 e 2018, registrando 239,2 mil trabalhadoras no ramo.

Além da conversa inicial, a Concreto Rosa também conta histórias por meio de uma instalação no espaço de convivência do Sesc 24 de Maio. O material em áudio, vídeo e fotografia conta um pouco sobre as funcionárias e clientes, e as experiências que as atravessam como mulheres, negras e/ou LGBTQ+ na sociedade. “Nossa participação muda o próprio cenário da Bienal. É um outro olhar sobre a arquitetura e a construção civil”, diz Geisa. “Quem pensa os nossos territórios anda de avião. É diferente da gente, que vem da baixada, da correria do dia a dia. As cidades também precisam ser construídas considerando o nosso ponto de vista.”

A fundadora da Concreto Rosa, Geisa Garibaldi

A Concreto Rosa oferece serviços de de elétrica, hidráulica, alvenaria, pintura, revestimento de azulejo, jardinagem, mudanças e reparos domésticos em geral. “As mulheres precisam atuar em diversas áreas, seja na política, na educação, na construção, na arquitetura...Eu particularmente acredito que ninguém vai chegar para nós e dar um projeto, simplesmente não vão. Então vamos fazendo nós mesmas. Quando uma de nós conseguir, ela vai chamar a outra, que vai chamar a outra e assim a gente amplia a nossa participação no mercado, nos fortalecendo”, finaliza ela.

CONCRETO ROSA
Telefone: (21) 97402-5904 (Apenas Whatsapp) | (21) 97004 -1661 (Apenas Ligação)
Email: concretorosa@gmail.com

CONCRETO ROSA NA 12ª BIENAL DE ARQUITETURA DE SÃO PAULO
Datas: 10 a 29 de setembro de 2019
Local: Sesc 24 de Maio
Endereço: Rua 24 de Maio, 109, República. São Paulo – SP
Entrada gratuita

terça-feira, 17 de setembro de 2019

CONSTRUÇÃO CIVIL ENTRA EM NOVA FASE DE EXPANSÃO

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O mercado imobiliário está começando a vivenciar uma nova fase de prosperidade. O setor da construção civil foi um dos mais afetados pela recessão. De 2014 a 2018, recuou 27,7%. Mas, recentemente, começou a apresentar números positivos com tendência de crescimento. Neste mês, a Caixa Econômica Federal fez um anúncio que renovou ainda mais as expectativas: a instituição lançou uma linha de financiamento imobiliário atrelado à inflação.
Dessa maneira, a taxa mínima para os imóveis residenciais enquadrados no Sistema Financeiro da Habitação e no Sistema Financeiro Imobiliário será de IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) mais 2,95% ao ano, enquanto a taxa máxima será de IPCA mais 4,95% ao ano. As taxas valem para os novos contratos e entraram em vigor no dia 26 de agosto. Os contratos de financiamento habitacional com atualização pelo indexador IPCA seguirão as seguintes condições: prazo máximo de 30 anos e quota máxima de financiamento de 80%.
As mudanças valem para o SFH (Sistema Financeiro de Habitação), para imóveis até R$ 1,5 milhão e que permitem o uso do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), e para o SFI (Sistema Financeiro Imobiliário), para aqueles acima desse valor e sem a possibilidade de usar o Fundo.
Antes, os financiamentos eram feitos por uma taxa fixada pela instituição (que variava entre 8,5% e 9,75% ao ano) mais a TR (Taxa Referencial), estabelecida pelo Banco Central, que atualmente está zerada. Com as mudanças, se considerarmos a inflação de 4,95% mais 2,95%, a taxa atingirá a máxima de 7,9%, percentual menor do que era praticado. Outro ponto positivo é que a meta da inflação, divulgada pelo Banco Central desde 2018, vem reduzindo, passando de 4,5% a.a., para 3,5% a.a., em 2022.
Essas mudanças são importantes para aquecer o mercado e gerar novas opções de funding para o setor imobiliário. Além disso, ao vincular os contratos à inflação, o governo e a Caixa Econômica terão melhores condições para a securitização de recebíveis. Em um futuro próximo, o mercado imobiliário poderá atrair mais recursos para o financiamento, aumentar a concorrência entre bancos e consolidar um mercado secundário atuante que possa suprir o funding necessário para seu crescimento. Já o consumidor final deverá pagar menos de prestação.
O setor da construção civil é um dos principais braços da economia brasileira e possui um papel estratégico do ponto de vista socioeconômico. De acordo com o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), divulgado em agosto pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Construção Civil impulsionou os investimentos e fez o PIB crescer no segundo trimestre de 2019. O setor apresentou alta de 1,9% de abril a junho em relação ao trimestre anterior. Nesse mesmo período, a economia nacional cresceu 0,4%, retirando o País de uma recessão técnica.
O grande destaque do PIB no segundo trimestre foi o crescimento de 3,2% do investimento, depois de registrar queda por dois trimestres consecutivos. O incremento de 11,8% nos lançamentos imobiliários no País, nessa mesma base de comparação, pode ter contribuído para esse resultado. Conforme o estudo “Indicadores Imobiliários Nacionais”, divulgado pela Comissão da Indústria Imobiliária da Cbic, no segundo trimestre de 2018 os lançamentos totalizaram 27.381 unidades, enquanto, no mesmo período deste ano, foram 30.607.
Dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) dão conta de que o crédito imobiliário voltou a crescer no Brasil. Em 31 de julho de 2014, foram financiadas 39,9 mil unidades. No mesmo período de 2019 foram 24,9 mil unidades, o que representa um crescimento de 24% no número de imóveis financiados sobre julho de 2018 (23,4 mil) e de 36% no volume de crédito concedido.
Apesar das várias críticas ao governo federal, economicamente o País está começando a ficar mais maduro. Citando o cientista social e jornalista Vinicius Torres Freire: “A economia brasileira é como um caranguejo”.
Está atolada na lama, com várias crises e quedas frequentes do seu PIB. Só que, de 2017 para cá, o caranguejo não está mais cavando o buraco. Pelo contrário, ele está andando de lado e, o mais importante, está mudando a carapaça, sua cor e textura. Ou seja, estamos com um ambiente mais favorável para empreender (Lei da Liberdade Econômica – MP 881/19), melhores taxas de juros e uma inflação cada vez mais controlada em médio e longo prazos.
Apesar de ainda indicarem um ritmo muito lento, os dados recentes do PIB trazem um alento e reforçam as expectativas mais positivas para o segundo semestre do ano. As sinalizações dos novos gestores da economia nacional alimentam um clima menos pessimista entre investidores e consumidores.

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Construção civil em Minas tem mais de 100 mil autônomos

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A construção civil gerou 19,7 mil empregos formais em Minas Gerais no primeiro semestre deste ano, mas o número de autônomos no setor aumentou em 13 mil no mesmo período. No Estado, o total de microempreendedores individuais (MEIs) na área chegou a 103 mil profissionais, com 51,4 mil atuando só em obras e alvenaria. Os dados foram apresentados nesta terça-feira (10) pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg).
Representantes dessa indústria acreditam que crescimento no número de trabalhadores no regime de MEI é oportunidade. Segundo o superintendente do Sebrae, Afonso Rocha, o MEI é uma alternativa de renda para quem está desempregado. Ele afirma que há “muito trabalho, mas pouco emprego” no mercado. “Serventes, pedreiros, eletricistas estão se oficializando como empreendedores individuais e voltando a trabalhar”, diz Rocha.
Por outro lado, o professor da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Mário Rodarte afirma que, apesar de a recuperação no emprego ser algo a se comemorar, há chance de precarização do trabalho. “Vejo com certa preocupação. Eles não são empresários donos do próprio nariz, mas muitas vezes têm jornada fixa e uma série de fatores que seriam quase como uma categoria de assalariado sem benefícios”, afirma.
No país, o setor da construção civil teve leve recuperação no segundo trimestre de 2019 e cresce pela primeira vez após 20 trimestres consecutivos de queda, avançando 1,9% no período em relação ao anterior. No Brasil, 72 mil empregos foram gerados nesse intervalo. Teodomiro Diniz Camargos, vice-presidente da Fiemg, acredita que o crescimento será lento no próximo semestre, mas firme. “Há aumento de confiança no mercado, puxada pela reforma da Previdência, que trouxe sinalização forte de investimentos”, conclui. Nesta terça-feira, a Fiemg, o Sebrae e a Caixa Econômica Federal apresentaram o Minascon 2019, que acontece entre 17 e 22 de setembro.
Oferta
Se, por um lado, há recuperação, a oferta de imóveis em Belo Horizonte está 49% menor neste ano em relação ao que era em 2016, indo de 6.545 para 3.250 entre janeiro daquele ano e junho deste. O Plano Diretor, sancionado em agosto pelo prefeito de BH, Alexandre Kalil, preocupa o setor. “A mudança na legislação fez com que muitos tentassem se proteger”, afirma Camargos.
Monopólio da Caixa no FGTS pode acabar
Brasília. O Ministério da Economia estuda o fim do monopólio da Caixa na gestão do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e planeja uma reformulação na maneira como são feitos os aportes no programa de habitação popular Minha Casa, Minha Vida.
O banco estatal recebe 1% dos ativos do fundo para fazer esse trabalho. Em 2018, isso representou R$ 5,1 bilhões. “Não dá para um país do tamanho do Brasil contar com um banco só”, diz Igor Vilas Boas de Freitas, diretor do departamento do FGTS do Ministério da Economia. Para os defensores da ideia, outros bancos poderiam cobrar menos pela administração e oferecer maior retorno com outros tipos de aplicação.
Para Freitas, a Caixa sempre foi um “entrave” para a modernização do FGTS. “Os interesses da Caixa, até pela sua presença no conselho curador, eram impostos aos interesses do fundo e dos seus cotistas”, afirma. A estimativa é que as mudanças sejam aprovadas até dezembro.

domingo, 15 de setembro de 2019

Obras da construção civil contratam Pedreiro, Servente, Pintor, Serralheiro, Caldeireiro e engenheiros em Manaus

obras construção civil Manaus Pedreiro, Servente, Pintor, Serralheiro, Caldeireiro e engenheiros em Manaus

Grande projeto industrial está a iniciar na cidade de Manaus, no estado do Amazonas para obras de construção civil através de uma grande consultoria de RH neste dia 13 de setembro

Se você é profissional em obras da construção civil, há excelentes vagas de empregos anunciadas em Manaus à pouco mais de 24 horas atrás pela Conexão RH Consultoria. É uma verdadeira sequência de oportunidades que estão no mesmo patamar da empresa TEB Group, que também começou a contratar muito no dia 12 de setembro.

Requisitos e cargos para estas obras da construção civil

– Pedreiro
– Servente
– Pintor
– Serralheiro
– Caldeireiro
– Especialista de custos- com inglês avançado ou fluente
– Engenheiro Eletrônico
– Engenheiro Mecânico
– Engenheiro Elétrico
Pela natureza dos cargos pedidos, tudo indica que seja para construção de algum complexo industrial em Manaus, mas não foi informando detalhes adicionais. Não há também qualquer impeditivo no tocante a experiência e localização dos candidatos que desejem atuar neste projeto.
Interessados em participar deste empreendimento e preencher uma das diversas em Manaus, por favor enviem seus currículos para [email protected], informando no título da mensagem o cargo pretendido.  Siga o Click Petroleo e Gás nas redes sociais, garantimos vagas e notícias verdadeiras todos os dias em sua área de atuação.
Mas se você não é profissional da construção civil e quer fazer uma especialização, há uma grande rede de lojas que abriu 600 oportunidades para cursos gratuitos esta semana. Aproveitem porque oportunidades como estas em tempos de recessões econômicas são raras.

sábado, 14 de setembro de 2019

Construção civil demonstra otimismo e projeta retomada no RS

Tadeu Vilani / Agencia RBS

A construção civil demonstra sinais de otimismo no Rio Grande do Sul. Segundo empresários, a confiança com a retomada dos negócios está relacionada, em parte, ao desempenho positivo de nichos específicos do mercado imobiliário nos últimos meses. A leitura de que a pior fase da crise ficou para trás e o lançamento de linha de crédito habitacional da Caixa também animam o setor, apesar de a economia ainda colecionar dificuldades em todo o país.
Empresários dizem que um dos nichos com bom desempenho no Estado é o de apartamentos compactos. Com área reduzida, esses imóveis são destinados a clientes que vivem sozinhos ou casais sem filhos, por exemplo. Outro segmento que tem se destacado é o de alto padrão, com preços mais elevados, que podem ultrapassar os R$ 4 milhões, conforme representantes do setor.

Embora haja otimismo em relação aos negócios, a construção ainda patina na geração de empregos formais. No período de 12 meses encerrado em julho, o setor fechou 4,1 mil vagas com carteira assinada no Rio Grande do Sul. O saldo decorreu da diferença entre 69,7 mil contratações e 73,8 mil demissões, apontou o Ministério da Economia.
— A retomada plena ainda não chegou, mas o ânimo está maior. Durante a crise, as construtoras investiram mais em pesquisa de mercado. Com isso, descobriram o potencial dos compactos. Esses apartamentos podem ser alugados facilmente em sites como Airbnb e ficam em prédios com lavanderias e outros espaços compartilhados, o que agrada a jovens. Já o alto padrão não sentiu tanto a crise, porque não depende de financiamentos — explica o presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil no Estado (Sinduscon-RS), Aquiles Dal Molin Júnior.
Diretor-executivo da incorporadora Melnick Even, Juliano Melnick menciona que as vendas, em termos gerais, seguem neste ano em nível "razoavelmente parecido" ao de 2018 na Capital. Segundo ele, há um conjunto de sinais promissores para o restante do ano. Além do bom desempenho do segmento de imóveis compactos, o empresário sublinha que grandes mercados brasileiros, como o paulista, apresentam indícios mais consistentes de reação. 
No primeiro semestre, a Região Sudeste teve alta de 24,3% nos lançamentos de unidades residenciais e de 22,8% nas vendas, frente ao mesmo período do ano passado. No Sul, também houve resultados positivos, mas com menor vigor. Enquanto os lançamentos subiram 12,7%, as vendas avançaram 11,2%, indicou a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
— São Paulo é a praça mais dinâmica do país. Normalmente, o mercado de lá se deteriora ou reage às crises antes dos demais. Esses movimentos costumam levar até um ano para chegar a locais como Porto Alegre. A melhora em São Paulo é um bom indicador. Temos aqui um cheiro de retomada mais forte do setor, que pode se confirmar no segundo semestre ou no próximo ano — analisa o diretor da Melnick Even, que fechou 2018 com recorde de vendas, no valor de R$ 645 milhões.

Primeira alta desde 2014

No país, a construção ajudou o Produto Interno Bruto (PIB) a ficar no azul no segundo trimestre. Depois de 20 baixas consecutivas, a atividade avançou 2% ante igual período do ano passado, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ou seja, foi o primeiro resultado positivo desde 2014.
Os indícios de melhora ainda se refletiram, em agosto, na confiança dos empresários do setor, que cresceu 2,2 pontos no país. Calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o indicador alcançou a marca de 87,6 pontos, a maior desde dezembro de 2014, em escala de zero a 200.

Diretor da Regional Sul da Cyrela Goldsztein, Rodrigo Putinato atesta a visão otimista. Segundo ele, a incorporadora vem sentindo momento melhor na Capital desde o final de 2018. No ano passado, os lançamentos da empresa em Porto Alegre chegaram a R$ 375 milhões, e a meta é quase dobrar a cifra em 2019, afirma Putinato.
— O mercado ficou muito tempo em recessão. Como as coisas são cíclicas por natureza, agora vem um bom momento. A confiança aumentou — relata.
Em agosto, a Caixa anunciou nova linha de crédito imobiliário, que tem como base a variação da inflação no país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Isso significa que, em momentos de IPCA em nível mais baixo, como o atual, o financiamento pode se tornar mais barato. No sentido contrário, em caso de alta na inflação, as parcelas ficariam mais caras.
— O ano passado foi um pouco duro para o setor no Estado. Agora, vemos sinais de reação. A nova linha da Caixa também pode ajudar — diz o gestor comercial da construtora MRV Engenharia no Rio Grande do Sul, Marcello Rosito.
Segundo o executivo, o número de lançamentos de imóveis da empresa no Estado deve se aproximar de 4 mil unidades neste ano, marca similar à de 2018.
Tadeu Vilani / Agencia RBS
Apartamentos compactos têm gerado resultados positivos, dizem empresários

O que levar em conta antes de comprar um imóvel

  • Educador financeiro do GuiaInvest, Adriano Severo afirma que, antes de comprar um imóvel, é aconselhável fazer um "planejamento pessoal" de pelo menos 10 anos.
  • A ideia é evitar uma aquisição que não se encaixe aos objetivos traçados. Por exemplo: um casal pode financiar um apartamento de um quarto e, durante o período de pagamento, resolver ter filhos. A lógica é que o espaço fique pequeno para receber as crianças.
  • Severo também frisa que os gastos relacionados à compra de um imóvel vão além do pagamento do bem. Os custos de eletrodomésticos e móveis também precisam entrar no orçamento.
  • Para o especialista, a nova linha de financiamento imobiliário da Caixa Econômica Federal é "interessante" por representar opção a mais na hora de negociar a compra de apartamento ou casa. Por outro lado, Severo sublinha que, se houver alta na inflação, as parcelas ficarão mais caras. Isso significa que a operação não está livre de riscos. 
  • A inflação medida pelo IPCA atingiu 3,43% no acumulado de 12 meses encerrado em agosto, abaixo do centro da meta perseguida pelo Banco Central neste ano, de 4,25%.

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Rede de fornecedores da construção civil lança portal para facilitar o processo para quem vai iniciar uma obra

Segundo estatísticas recentes do IBGE, o setor da Construção subiu 2% no segundo semestre comparado com o ano de 2018.

Foto: DINO / DINO


E tudo aponta que a construção civil pode melhorar ainda neste segundo semestre de 2019 e início de 2020, devido ao impulso recente dos incentivos para financiamento habitacional. O que deve gerar um movimento maior na economia e aumento de empregos.


Com o excesso de informações recebidas diariamente e considerando as diversas mudanças de como são realizados negócios entre o fornecedor da construção e o cliente final, empreendedores de olho nessa tendência desenvolveram uma Rede de Fornecedores com o objetivo de facilitar o processo da escolha do fornecedor do início ao fim da obra. Surge para atender essa demanda a Arqweb , que reunirá os principais e mais qualificados fornecedores da cadeia da construção civil na Região de Piracicaba, para quem vai iniciar uma obra, para que esses possam ter uma experiência positiva. As experiências já começam com o contato pessoal através de eventos em condomínios fechados, onde estão presentes os fornecedores da construção civil e arquitetura, realizado de uma forma personalizada na região.

A Arqweb utiliza uma rede de contatos, de profissionais, associações e proprietários de terrenos em condomínios para qualificar os fornecedores e profissionais construção civil que farão parte da rede, seguindo o critério: base de satisfação, custo/benefício, pontualidade e qualidade do serviço prestados durante e após a obra. E todos esses profissionais e fornecedores qualificados serão reunidos e apresentados no portal da WEB e APP.

"O desafio não é ser um mero portal da internet e guia comercial, e sim desenvolvedor de soluções, por meio de um canal digital, para quem vai construir e reformar, encontrar indicações e até mesmo poder cadastrar a obra e receber orçamentos de grupo qualificado de fornecedores.

A Arqweb, já vem realizando eventos presenciais dentro de condomínios fechados, que leva informação e esclarecimento a um público bem especifico, que sonham com a construção de sua nova casa, apresentando soluções construtivas, dicas de obras, arquitetura e decoração, além de apresentar fornecedores do setor de construçãodo básico ao acabamento" esclarece Ricardo França, sócio fundador da Arqweb e especialista em processos comerciais e marketing.

Ainda de acordo com os empresários, o diferencial será levar nas palmas das mãos a comodidade e a boa recomendação para quem está construindo, e para os profissionais e fornecedores, terão a possibilidade de divulgarem e elevarem o patamar do seus produtos e serviços, com baixo custo da adesão ao portal, com inúmeras vantagens: retorno rápido, construção e fortalecimento de sua marca, desenvolvimento de negócios a médio e longo prazo, maior visibilidade ao público que irá construir em um condomínio fechado.

"Tenho experiência de varejo da construção civil há 18 anos, e o que percebo é a ineficiência da comunicação entre o fornecedor e o cliente final. A Arqweb veio para facilitar essa comunicação. E trilhar um caminho duradouro, oferecendo uma experiência saudável para quem vai construir, evitar o desgaste e fortalecer o relacionamento entre fornecedor e cliente final, porque o que eu realmente acredito, é a boa e velha indicação. E a Arqweb é formada por um o tripé: relacionamento, marketing digital e eventos, onde resultarão o encontro entre cliente final e fornecedor, este que deverá aderir ao portal, através de um plano de assinatura conforme perfil e tamanho do seu negócio", explica Renata Mascarenhas, sócia fundadora da Arqweb, especialista em Marketing de Varejo.

A Arqweb é fruto da união de quase 40 anos de experiência acumulada de dois sócios e nasce com 40 fornecedores da construção civil e a estimativa é que triplique o número de fornecedores para 2020.

Será criado um modelo de negócio, que poderá ser ampliado, através de empreendedores que compartilham do mesmo propósito, aderir a um plano de franquia e ampliar conceito de relacionamento para outras regiões.

Está marcado para o mês de novembro o lançamento oficial do portal na Web e App daa empresa, num grande evento da construção civil e arquitetura organizado pela Arqweb com o apoio da CAIXA e Aguassanta Empreendimentos.

Website: http://www.arqweb.com.br