terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Construção civil fecha 2019 com mais obras e empregos

Foto: Maicon Sales

Considerado um termômetro da economia, o setor de construção civil fechou 2019 em crescimento. De acordo com o balanço divulgado pela secretaria de Obras da Prefeitura, o número de alvarás concedidos em 2019 foi 7% maior do que no ano passado. Em todo 2018 foram expedidos 718 alvarás, contra 770 esse ano. Os  dados ainda não são consolidados.
“Ainda deve aumentar esses números, pois ainda existem uns 10 alvarás que já foram solicitados e que ainda serão liberados. Eu vejo que é um sinal de crescimento. É um bom sinal de recomeço. Enfrentamos uma crise e agora estamos recuperando. No ano que vem, o setor da construção dele melhorar e crescer ainda mais”, detalha o secretário de obras de Apucarana, Herivelto Moreno. 
 O aquecimento do setor também é medido em empregos gerados. No ano passado, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, 513 vagas com carteira assinada foram fechadas no município na área. Neste ano, de janeiro a novembro - último mês disponível no cadastro - o saldo é positivo, com criação de 226 novos postos de trabalho na construção civil.
O engenheiro civil que atua há seis anos na área, Luiz Antônio Rodrigues destaca que em 2019 o setor ficou comprometido por causa das reformas do Governo. Para o ano que vem, a expectativa é bem mais otimista.“O setor da construção ficou truncado por causa das reformas. O desempenho começou a melhorar do meio para o final do ano. Estamos mais otimistas para o ano que vem. Os investidores devem apostar mais no setor em 2020. Os juros estão baixando, tem todo um trabalho para incentivar a construção e com isso melhora também a geração de emprego”, ressaltou Luiz Antônio Rodrigues. 
A arquiteta Sarah Eclache destacou que a construção civil é a primeira área a ser afetada quando há uma crise e é a última a se reerguer. Para ele, entretanto, o reaquecimento deste ano deve continuar. “Este ano a área apresentou um crescimento, mesmo que pouco, e é sinal de que a economia está se estabilizando e isso tem relação com juros baixos e com a confiança em investimento do cidadão. As expectativas são de crescimento e estabilidade para o setor, no ano que vem, ” finaliza a profissional. 

segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Retomada da construção deve influenciar emprego e consumo

domingo, 29 de dezembro de 2019

2019 marca a retomada da geração de emprego na construção civil



A década que está chegando ao seu final marcou uma das mais severas e graves crises econômicas no Brasil, iniciada no ano de 2013 e se prolongou até 2018. Ao longo destes seis anos, milhares de empresas fecharam as portas no Brasil, gerando milhões de desempregos e aprofundando uma crise social.

Toda a cadeia que forma a construção civil formada por construtoras, incorporadoras, atividades imobiliárias, fabricantes de materiais e profissionais liberais , responsável por mais de 9% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional não passou incólume a esta onda, sendo também duramente atingida.

Na Região Metropolitana de Campinas (RMC), os seis anos de crise deixaram como um dos principais rastros de destruição o desemprego. Um levantamento que a Habicamp acaba de realizar traz uma dimensão real do problema. De 2013 a 2018 o setor da construção civil fechou 14.842 mil vagas de trabalhos formais, ou seja, com carteira assinada.

A eliminação de vagas por parte das construtoras foi fruto da queda, para não dizer paralisia quase que total, dos investimentos públicos e privados em obras de infraestrutura, construções de novas fábricas e galpões comerciais e da queda de lançamentos imobiliários, este último provocado pelo desemprego, falta de crédito para financiamento e o medo do cliente na aquisição de imóvel a longo prazo, sem saber como a dívida seria paga.

O ano de 2019, até novembro o saldo do ano deve ser divulgado pelo governo federal na segunda quinzena de janeiro indica uma virada no cenário de destruição de vagas dos últimos sete anos. De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregos e Desempregos (Caged), do governo federal, de janeiro a novembro o setor da construção civil já havia gerado 2.558 empregos nas 20 cidades que formam a RMC. Ou seja: por mais que dezembro seja um mês ruim, 2019 termina no verde no que se refere à geração de emprego no setor, após seis anos seguidos de baixas

A década só não foi pior no que se refere ao fechamento de empregos no setor por conta dos três anos que antecederam o inicio do ciclo de crise: entre 2010 e 2012 outros três anos marcados pelas contratações o setor havia gerado 8.669 postos. Ou seja, o saldo da década que termina, até o momento, é de 3.515 pessoas demitidas.

2019 marca uma retomada do ciclo de contratações e geração de empregos que esperamos seja consistente e prolongada. Condições para que isso se concretize são favoráveis, como: juros baixos, retomada do crédito para financiamento habitacional, promessas de investimentos em infraestrutura, aumento de vendas e a volta de lançamentos imobiliários.

Que tudo isso não seja apenas um sopro de esperança. Nossa expectativa é de que o Brasil volte ao trilho do crescimento e construção de uma nova era.

Francisco de Oliveira Lima Filho Presidente da Associação das Empresas do Setor Imobiliário e da Habitação de Campinas e Região (Habicamp), entidade que reúne empresas associadas e 60 empresas parceiras como construtoras, incorporadoras, fabricantes de materiais, investidores e profissionais que atuam em toda a cadeia da construção civil. https://habicamp.com.br

sábado, 28 de dezembro de 2019

5 Fatos que Provam que 2020 Será o Ano da Construção Civil



Passados cinco anos do início da deterioração econômica brasileira, nenhum setor produtivo conseguiu se recuperar completamente desde então.


Construção Civil, em especial, na retomada mais lenta da história do Brasil ainda está 27 por cento aquém do registrado no começo de 2014, ano do início da recessão...
No entanto, 5 acontecimentos indicam que 2020 finalmente será o ano em que o setor irá ressurgir das cinzas e recompensar os profissionais que estiverem prontos (leia-se atualizados) para alçar vôos mais altos:
  1. Depois de vinte trimestres consecutivos de queda, o mercado de construção subiu 2 por cento já no segundo trimestre deste ano. O reaquecimento das obras alavancou os investimentos, que avançaram 5,2 por cento em relação ao segundo trimestre do ano passado;
  2. O número de pessoas empregadas no setor avançou 0,9 por cento no segundo trimestre deste ano. De acordo com o IBGE, isso se deu pelo fato de o setor ter sido impulsionado pela alta de 10,7 por cento no crédito para financiamento habitacional;
  3. Enquanto isso, o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) acaba de informar que o PIB da construção civil no país deve fechar 2019 com um crescimento de 2 por cento, em comparação com 2018, encerrando a série de quedas que assombram os profissionais da indústria desde 2014;
  4. Além disso, segundo dados da Revista Exame, com o reaquecimento do setor imobiliário, as vendas de máquinas de construção devem encerrar 2019 com alta de 37 por cento;
  5. Para complementar, o Índice de Confiança da Construção (ICST) calculado pela FGV/IBRE chegou a 84,7 em novembro, sendo este o maior nível atingido pelo índice desde janeiro de 2015.
Absolutamente tudo indica que os próximos anos podem ser os melhores da Construção Civil, desde o início da recessão. Em 2020, a previsão de crescimento do PIB já aponta para 3 por cento.
Com um cenário que promete voltar a ser tão favorável, os profissionais que atuam nessa indústria só precisam se certificar de uma única coisa: que estão devidamente qualificados e por dentro das novas tecnologias e exigências do setor.
Nós da StartSe sabemos que adquirir conhecimento tão específico sobre essa indústria, especialmente quando se trata de tecnologia, não é tarefa fácil aqui no Brasil em comparação a outras partes do mundo.
E é exatamente por isso que já começamos a pré-venda dos ingressos para o ConstruTech Conference 2020, o único evento do país que conecta profissionais do setor com as tecnologias mais inovadoras da Construção Civil a nível mundial.
Na edição passada, o ConstruTech Conference teve 306 notas máximas de índice de satisfação. Confira o que alguns deles, todos profissionais da construção, nos disseram:
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Nesta terceira edição, iremos te mostrar por que 2020 é o ano de Reinvenção da Construção Civil… e também como novas tecnologias (ainda pouco difundidas) e as mudanças de hábitos dos consumidores podem aumentar a eficiência operacional dos profissionais do setor.
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quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Setor imobiliário aquecerá economia em 2020

Segmento foi responsável pela geração de 10% dos novos postos de trabalho com carteira assinada no País

O setor imobiliário brasileiro foi um dos poucos que deram sinais claros de recuperação em 2019. A expectativa é que a construção civil encerre este ano com crescimento de 2%, o dobro da previsão para a expansão da economia, que gira em torno de 1%.
Especialistas ouvidos pela reportagem estão otimistas. Desde 2013, a construção civil não crescia acima do PIB (Produto Interno Bruto). Segundo eles, o setor está sendo considerado o motor de crescimento da economia para o próximo ano. A expectativa é que o avanço da construção civil chegue a 3%.
De acordo com o presidente do Sinduscon-RS, Aquiles Dal Molin, o País está presenciando uma recuperação consistente da construção civil, principalmente no estado de São Paulo, mas o Rio Grande do Sul ainda não está em processo pleno por causa de questões da própria situação econômica do Estado, como o atraso no salário do funcionalismo público e pouco investimento estatal em infraestrutura. "Isso reprime um pouco o desenvolvimento, mas não vai impedir", afirma Dal Molin.
A entidade prefere não divulgar as expectativas de crescimento do setor no próximo ano porque, segundo o presidente, são muitos os fatores que podem interferir no resultado final, mas que 2020 será muito bom e o ano seguinte melhor ainda. "Nós vamos entrar num ciclo virtuoso a partir da segunda metade do ano que vem, e vai ficar mais consistente a partir de 2021. É o início de uma boa perspectiva no setor", complementa o dirigente.
Para Dal Molin, entre os fatores que vão impulsionar o crescimento do setor estão a redução de juros para o mercado imobiliário, a queda da taxa Selic e a inflação baixa e contida - isso, conforme o dirigente, dá uma segurança econômica para a população contratar financiamentos de longo prazo, como é o caso do financiamento imobiliário.
Ele argumenta que, com a nova linha de crédito imobiliário da Caixa Econômica Federal, com taxas de 2,95% e 4,95% ao ano mais o valor do IPCA, a redução da parcela da prestação se dá em torno de 30% a 40% do valor. "Com uma prestação mais baixa se aumenta muito o mercado para as pessoas poderem comprar os imóveis", destaca.
Em 2019, o setor imobiliário foi responsável pela geração de 10% dos novos postos de trabalho com carteira assinada do País. Na quarta-feira passada (19), o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgou que foram criados 948 mil postos de trabalho com carteira assinada neste ano.
Segundo dados da Cbic (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), a construção civil foi responsável pela criação de cerca de 117 mil novos postos de trabalho neste ano, o que corresponde a 13% de todas as vagas geradas em 2019.
Ainda de acordo com os dados do Caged e da Cbic, no mês de novembro o Brasil tinha 39,4 milhões de pessoas com carteira assinada. Desse total, a construção civil foi responsável por 2,09 milhões (5,32% do número total de empregados).
"O número pode parecer pequeno, mas precisamos lembrar que isso vem no primeiro momento em que o setor começa a repor suas atividades", diz Ieda Vasconcelos, economista da Cbic.
A economista destaca que durante os anos de retração quase 1 milhão de postos de trabalho com carteira assinada foram perdidos no setor.
"Em 2019, o setor começa a retomar suas atividades. Claro que é uma recuperação inicial, não é do patamar que foi perdido. Ainda assim, esse incremento de 2% deste ano já foi capaz de fazer essa movimentação no mercado de trabalho. Esse dado sinaliza a importância do setor", afirma Vasconcelos.
Para ela, os dados evidenciam a força da construção na geração de emprego. "É por meio do emprego que é possível ter renda. O crescimento da economia provoca maior crescimento da construção, que provoca maior geração de emprego e renda, que provoca o crescimento da economia. Isso gera um círculo virtuoso", afirma.
Outro fator importante para o crescimento do setor é a Selic (taxa básica de juros) no menor patamar histórico. Os juros a 4,5% ao ano reduziram o custo do crédito imobiliário.
A queda desses juros pode permitir a inclusão de milhares de pessoas no sistema de crédito.
Segundo estudo feito pela Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), a cada ponto percentual de redução nos juros imobiliários, pelo menos 2,8 milhões de famílias passariam a ter condições de contratar esse tipo de crédito.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Construção civil deve crescer 3% em 2020

Resultado de imagem para crescimento construção civil

O setor imobiliário deu claros sinais de recuperação em 2019 e deve fechar o ano com um crescimento de 2%, diz a Folha.

É o dobro da expansão projetada para a economia brasileira neste ano, de cerca de 1%.

Desde 2013, o setor não registrava crescimento acima do PIB.

Segundo especialistas consultados pelo jornal, a expectativa é a de que a construção civil avance 3% em 2020.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Geração de emprego marca a retomada da construção civil em Alagoas, aponta Caged



Construção civil teria gerado 1.535 postos em 2019FOTO: ARQUIVO

Osetor de construção civil alagoano gerou 1.535 postos de trabalho com carteira assinada de janeiro a novembro deste ano, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados na quinta-feira, 19, pelo Ministério da Economia. O volume de contratações - que representa um aumento de 7,60% em relação ao mesmo período do ano passado - é a diferença entre as as 12.996 contratações e os 11.461 desligamentos no período. 

Segundo o Caged, o setor é responsável pelo segundo maior volume de geração de empregos no Estado, atrás apenas do setor agropecuário, que criou 1.681 vagas com carteira assinada no acumulado do ano - a diferença entre as 7.061 admissões e os 5.380 desligamentos. 

Em novembro, a construção civil alagoana gerou 138 postos formais de trabalho, um avanço de 0,63% na comparação ao mês anterior. Em doze meses, o saldo do setor é de 887 vagas com carteira assinada. 

Para o presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Estado de Alagoas (Sinduscon-AL), Alfredo Brêda, a abertura de postos de trabalho este ano marca a retomada do setor que já empregou 37 mil trabalhadores em 2011 - auge do desenvolvimento econômico - e atualmente emprega 18.124 pessoas, segundo os dados do Caged. 

"O setor da construção vem puxando fortemente PIB [Produto Interno Bruto] nacional. Há gente vem lutando há pelo menos três anos para que o governo federal faça os devidos investimentos nos programas de governo, não apenas em programas como o Minha Casa, Minha Vida, mas também em infraestrutura para todo o País - especialmente nas regiões Norte e Nordeste, que puxará fortemente o emprego", conta. 

Alfredo Brêda ressalta que a partir do próximo ano o crescimento do emprego no setor da construção alagoana será ainda maior. "Espero que a partir dos próximos anos a gente retorne ao patamar de 2013", acredita. "Esse aumento no nível de emprego é benéfico para toda a sociedade e é um importante indicador que o setor está voltando a crescer", completa. 

A fala do presidente do Sinduscon é reforçada pelo Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), que encerrou 2019 com 92,3 pontos em uma escala de zero a 200, o maior número desde junho de 2014 (92,9 pontos). Houve uma alta de 6,9 pontos em relação à pontuação de dezembro de 2018. 

Na comparação de dezembro deste ano com dezembro de 2018, o Índice da Situação Atual, que mede a confiança dos empresários da construção, subiu 7,9 pontos e atingiu 82,6, o maior patamar desde janeiro de 2015 (85,3 pontos).

sábado, 21 de dezembro de 2019

Confiança da construção sobe 3,3 pontos em dezembro, revela FGV

Resultado de imagem para construção civil
O Índice de Confiança da Construção (ICST) subiu 3,3 pontos em dezembro, para 92,3 pontos, informou nesta sexta-feira, 20, a Fundação Getulio Vargas (FGV). É a terceira alta consecutiva para o indicador, que atingiu o maior nível desde junho de 2014, quando o patamar registrado foi de 92,9 pontos.
Os dois componentes do ICST tiveram melhora no mês. O Índice de Situação Atual (ISA-CST) subiu 1,3 pontos, para 82,6 pontos, o maior nível desde janeiro de 2015 (85,3). Já o Índice de Expectativas (IE-CST) avançou 5,2 pontos, para 102,2, maior patamar desde junho de 2013 (102,6). A alta foi puxada pela melhora do indicador de demanda prevista nos próximos três meses, que subiu 6,2 pontos, para 103,2.
O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) do setor também mostrou alta, de 1,4 ponto porcentual, atingindo 71,9%. O patamar de variação foi igual tanto para o NUCI de Máquinas e Equipamentos, quanto para o de Mão de Obra.
“O indicador de Situação Atual ainda não recuperou o patamar do final de 2014, mas registrou uma melhora expressiva no segundo semestre, o que corrobora as projeções de que em 2019, o setor terá encerrado um ciclo de cinco anos de retração”, avalia, em nota, a coordenadora de Projetos da Construção do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV, Ana Castelo.
Segundo a economista, a melhora nos dados do emprego da construção civil, que mostra saldo líquido de 57 mil empregos nos 12 meses até novembro, pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), também mostra um movimento de recuperação para o setor. “A melhora ainda é tímida face a forte contração dos últimos cinco anos, mas há finalmente perspectiva de continuidade desse movimento ao longo de 2020”, avalia Ana Castelo.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Boa Notícia Para A Construção Civil



Passados cinco anos do início da deterioração econômica brasileira, nenhum setor produtivo conseguiu se recuperar completamente desde então.


Construção Civil, em especial, na retomada mais lenta da história do Brasil ainda está 27 por cento aquém do registrado no começo de 2014, ano do início da recessão...
No entanto, tudo está indicando que 2020 finalmente será o ano em que o setor irá ressurgir das cinzas e recompensar os profissionais que estiverem prontos (leia-se atualizados) para alçar vôos mais altos...
  1. Depois de vinte trimestres consecutivos de queda, o mercado de construção subiu 2 por cento já no segundo trimestre deste ano. O reaquecimento das obras alavancou os investimentos, que avançaram 5,2 por cento em relação ao segundo trimestre do ano passado;
  2. O número de pessoas empregadas no setor avançou 0,9 por cento no segundo trimestre deste ano. De acordo com o IBGE, isso se deu pelo fato de o setor ter sido impulsionado pela alta de 10,7 por cento no crédito para financiamento habitacional;
  3. Enquanto isso, o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) acaba de informar que o PIB da construção civil no país deve fechar 2019 com um crescimento de 2 por cento, em comparação com 2018, encerrando a série de quedas que assombram os profissionais da indústria desde 2014;
  4. Além disso, segundo dados da Revista Exame, com o reaquecimento do setor imobiliário, as vendas de máquinas de construção devem encerrar 2019 com alta de 37 por cento;
  5. Para complementar, o Índice de Confiança da Construção (ICST) calculado pela FGV/IBRE chegou a 84,7 em novembro, sendo este o maior nível atingido pelo índice desde janeiro de 2015.
Absolutamente tudo indica que os próximos anos podem ser os melhores da Construção Civil, desde o início da recessão. Em 2020, a previsão de crescimento do PIB já aponta para 3 por cento.
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Na edição passada, o ConstruTech Conference teve 306 notas máximas de índice de satisfação. Confira o que alguns deles, todos profissionais da construção, nos disseram:
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A edição 2020 acontecerá logo no começo do ano em São Paulo, dia 12 de fevereiro, das 9h às 18h.
Nesta terceira edição, iremos te mostrar por que 2020 é o ano de Reinvenção da Construção Civil… e também como novas tecnologias (ainda pouco difundidas) e as mudanças de hábitos dos consumidores podem aumentar a eficiência operacional dos profissionais do setor.
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sábado, 14 de dezembro de 2019

Construção civil sustenta trajetória de crescimento em Umuarama, em 2019

Nos primeiros 10 dias úteis deste mês já havia sido liberado 22.370 m² de projetos para novas obras

Dezembro vai fechar com chave de ouro um ótimo ano para a construção civil em Umuarama. Com base na aprovação de projetos para obras públicas, residenciais e comerciais, o saldo de 2019 deve superar o volume dos últimos três anos, consolidando uma trajetória de crescimento que vem se firmando apesar da crise que atinge o País, na esteira das mudanças políticas e econômicas.
Nos primeiros 10 dias úteis deste mês, a Diretoria de Planejamento Urbano da Prefeitura já havia liberado 22.370 m² de projetos para novas obras – um volume recorde para tão pouco tempo, ainda mais nesta época do ano. “No acumulado do ano, o setor já soma quase 250 mil m² de obras liberadas. Isso demonstra o bom momento da nossa economia e também muita confiança no futuro de Umuarama”, comentou o secretário municipal de Obras, Planejamento Urbano, Projetos Técnicos e Habitação, Isamu Oshima.
O prefeito Celso Pozzobom lembra a curva ascendente da construção civil, a partir de 2017, depois da crise que afetou vários setores em 2016. “Temos registrado crescimento nos últimos três anos e 2019 vai consolidar este cenário, demonstrando a confiança da população e dos investidores na nossa economia e no futuro da cidade”, disse.
Ninguém arrisca um investimento sem boas perspectivas de sucesso e Umuarama tem proporcionado essa segurança, graças aos grandes investimentos que a administração tem feito na infraestrutura da cidade e no campo. “Estamos trabalhando para assegurar melhores condições ao setor produtivo, contribuindo para o aumento da produção agropecuária e a geração de empregos”, apontou o prefeito.
Entre as grandes obras, Pozzobom destaca a duplicação dos acessos à cidade – tanto pela Avenida Ivo Sooma, em fase final de implantação, quanto pela Avenida Portugal, com obras sendo iniciadas, e a Avenida Ariovaldo Rodrigues de Moraes. “Já recuperamos (com recapeamento e reperfilamento) ou executamos novos trechos de pavimentação em quase 200 quilômetros de ruas de Umuarama, construímos três pontes urbanas e iniciamos a quarta, criando uma nova ligação entre bairros importantes”, relatou.
O prefeito lembra que a administração retomou obras que estavam paradas, como a nova rodoviária, o centro de eventos e postos de saúde, está reformando e ampliando escolas e centros de educação infantil (CMEIs), implantando iluminação em LED, revitalizando parques industriais e investindo também em galerias pluviais, para eliminar vários pontos de alagamento.
Prédios públicos estão sendo revitalizados, como a prefeitura, praças e o Centro Cultural, várias ruas e avenidas receberam melhorias na sinalização, mobilidade e acessibilidade, e nesta sexta-feira o município está ganhando o novo Pronto Atendimento 24h – praticamente um mini-hospital para casos de urgência e emergência. “Estes são apenas alguns dos investimentos que realizamos para preparar a cidade ao grande salto de desenvolvimento que esperamos e que, pelos números da construção civil, também é uma referência para os investidores”, completou Celso Pozzobom.
Fonte: 

quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

CONSTRUÇÃO CIVIL AVANÇA NO ESTADO

Jornal da Cidade BH Notícia boa também dá audiência!

Após momentos de crise, dados da Sondagem da Indústria da Construção de Minas Gerais apontam crescimento da atividade e do número de empregados atingindo os melhores índices em sete anos. A pesquisa diz respeito ao mês de setembro.
O levantamento, ainda, aponta que no terceiro trimestre de 2019, os construtores mostraram menor insatisfação com a margem de lucro operacional, com a situação financeira e com o acesso ao mercado de crédito. Já sobre às dificuldades enfrentadas pelos empresários, as mais citadas foram a elevada carga tributária, a burocracia excessiva e a demanda interna insuficiente. Vale destacar que essa última caiu para a terceira colocação, após 12 trimestres consecutivos em primeiro lugar.
O otimismo dos empresários quanto ao nível de atividade, às compras de insumos e matérias-primas, aos novos empreendimentos e serviços e ao número de empregados aumentou em outubro, e melhorou em relação a anos anteriores. As intenções de investimento cresceram pelo segundo mês consecutivo.

A construção mineira

O índice de atividade da construção aumentou 1,8 ponto no comparativo com agosto (50,5 pontos), marcando 52,3 pontos em setembro. Esse indicador aponta crescimento da atividade pelo segundo mês consecutivo atingindo o nível mais elevado em quase sete anos. Vale ressaltar que de novembro de 2012 a julho de 2019 o índice permaneceu abaixo dos 50 pontos – fronteira entre queda e elevação. O indicador foi 2,5 pontos superior ao apurado em setembro de 2018 e acumulou aumento de 10,4 pontos de janeiro a setembro deste ano.
Apesar de mostrar atividade inferior à habitual para o mês ao ficar abaixo dos 50 pontos, o índice de atividade em relação à usual avançou 0,8 ponto entre agosto (38,9 pontos) e setembro (39,7 pontos), a segunda elevação seguida. O indicador também ficou acima do observado em setembro de 2018 (32,2 pontos), em 7,5 pontos.
O índice de evolução do número de empregados cresceu 3,1 pontos na comparação com agosto (49,5 pontos) e ultrapassou a barreira dos 50 pontos, alcançando 52,6 pontos em setembro. O resultado apontou elevação do emprego, após permanecer inferior aos 50 pontos de julho de 2014 a agosto de 2019. O indicador também avançou frente a setembro de 2018 (45,8 pontos) em 6,8 pontos, e acumulou expansão de 12,5 pontos nos nove meses deste ano.

Expectativas da indústria

A percepção dos empresários, de acordo com os índices de expectativa, em relação à evolução do nível de atividade, dos novos empreendimentos e serviços, da compra de insumos e matérias-primas e do emprego para os próximos seis meses. Valores abaixo de 50 pontos indicam expectativas de queda.
Os empresários da Construção esperam aumento do nível de atividade nos próximos seis meses, com índice de 54,8 pontos em outubro. O indicador, que cresceu 3,0 pontos na comparação com setembro (51,8 pontos), segue acima de 50 pontos há 12 meses. O índice avançou 8,7 pontos frente a outubro de 2018 (46,1 pontos) e foi o mais elevado para o mês em sete anos.
Os construtores também esperam crescimento das compras de insumos e matérias-primas, com indicador de 54,4 pontos em outubro. O índice aumentou 3,2 pontos em relação a setembro (51,2 pontos) e 9,0 pontos frente a outubro de 2018 (45,4 pontos), e foi o maior para o mês em sete anos.
O indicador de novos empreendimentos e serviços atingiu 52,1 pontos em outubro, avanço de 1,6 ponto frente a setembro (50,5 pontos). O resultado mostrou, pelo quinto mês seguido, que os empresários do setor anteveem crescimento da oferta de novos empreendimentos e serviços nos próximos seis meses. O índice aumentou 5,6 pontos frente a outubro de 2018 (46,5 pontos) e foi o melhor para o mês em seis anos.
O indicador de evolução do número de empregados marcou 53,4 pontos em outubro,
elevação de 2,8 pontos na comparação com setembro (50,6 pontos). O índice, sinalizou, pelo 11° mês seguido, expectativa de aumento das contratações no curto prazo. O indicador cresceu 9,4 pontos em relação a outubro de 2018 (44,0 pontos) e foi o maior para o mês em seis anos.

Intenção de investimento

Após aumento de 6,5 pontos no mês anterior, o índice de intenção de investimento marcou 40,7 pontos em outubro, avanço de 0,3 ponto frente a setembro. Em relação a outubro de 2018 (26,5 pontos), o indicador mostrou uma expansão considerável, de 14,2 pontos.
Foto: Pixabay

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Muitas vagas de emprego na Babcock International para atender projetos na construção civil e outros setores

Muitas vagas de emprego na Babcock International para atender projetos na construção civil e outros setores

A multinacional Babcock está com 22 vagas de emprego abertas para diferentes cargos na construção civil e afins em diversos estados do país

Babcock International Group anunciou hoje (10) por meio do seu veículo oficial de notícias, vagas de emprego abertas em obras da construção civil e outros setores. As vagas são para profissionais de ensino fundamental, médio e superior e também abrangem profissionais PCD. 

domingo, 8 de dezembro de 2019

Construção civil tem resultado positivo em 2019





O bom desempenho do mercado da construção civil é impulsionado pelo setor imobiliário. O lançamento de mais de 4 mil imóveis em Goiânia, até setembro deste ano, movimentou cerca de R$ 2 bilhões. Um aumento de 130%, na comparação com o mesmo período do ano passado. E essa retomada do mercado imobiliário se repete nas demais regiões do país.

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