quinta-feira, 30 de julho de 2020

Camargo Corrêa abre mais de 50 vagas no setor de construção civil em SC

Camargo Corrêa

A empresa Camargo Corrêa Infra, anunciou por meio da plataforma de RH vagas.com, mais de 50 vagas no setor de construção civil para ajudante de serviços gerais e pedreiro na cidade de Siderópolis em Santa Catarina.

Confira abaixo mais informações sobre as vagas de emprego e como concorrer a elas:

Ajudante de serviços gerais (50 vagas)

Requisitos:

  • Experiências com as atividades acima, de preferência em empresas do segmento da Construção Civil Pesada;
  • Atenção concentrada;
  • Proatividade;
  • Trabalho em equipe.

Pedreiro (04 vagas)

Requisitos:

  • Experiências com as atividades acima, de preferência em empresas do segmento da Construção Civil Pesada;
  • Atenção concentrada;
  • Proatividade;
  • Trabalho em equipe.

COMO CANDIDATAR-SE AS VAGAS

Se interessou pelas vagas? Se você atende aos requisitos exigidos pela empresa, clicando na vaga desejada, imediatamente você será redirecionado para a página em que poderá inscrever seu currículo online, boa sorte!

SOBRE A CAMARGO CORRÊA INFRA

A Camargo Corrêa Infra foi criada em outubro de 2017 sobre os pilares de Transparência, Excelência e Inovação, dentro de conceitos de Integridade, Governança e Responsabilidade Socioambiental.

A subsidiária integral da Construções e Comércio Camargo Corrêa nasce com um legado de 80 anos de excelência em mais de 500 obras, incluindo operações de alta complexidade como usinas hidrelétricas, sistemas metroviários, ferrovias e soluções urbanas de mobilidade, entre outras. Essas ações pioneiras começaram a ser desenvolvidas por seu fundador, Sebastião Camargo.

Fonte: opetroleo.com.br

terça-feira, 28 de julho de 2020

Construção civil sente no bolso o aumento dos preços dos insumos e matérias-primas



As construtoras de Uberaba, como de todo o país, sentiram o aumento dos preços dos insumos e matérias-primas, principalmente do cimento e do concreto usinado. Levantamento da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC) mostrou que de março a julho identificou aumento de 10% no cimento e, consequentemente, no concreto. Em Uberaba, o produto subiu neste mesmo período de R$16,50 para R$25, em média.

Fonte: https://jmonline.com.br/

sábado, 25 de julho de 2020

Indicador de atividade da construção civil mostra melhora em junho



CNI: confiança de empresários do setor de construção melhora para próximos meses
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CNI: confiança de empresários do setor de construção melhora para próximos meses
Os indicadores do nível de atividade e do emprego na construção civil melhoraram em junho, na comparação com o mês anterior. Os dados foram divulgados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta sexta-feira (24). A pesquisa ouviu 453 empresas, de 1 a 13 de julho.
O índice de evolução do nível de atividade passou de 37,1 pontos, em maio, para 44,3 pontos em junho. No mesmo período, o indicador de evolução do número de empregados subiu de 37,5 pontos para 43,4 pontos.
Valores abaixo de 50 pontos indicam queda do nível de atividade ou do número de empregados, e acima desse patamar sinalizam alta.
"Apesar das dificuldades enfrentadas pelo setor, os índices de nível de atividade e de número de empregados cresceram, mostrando queda menos intensa e menos disseminada pelas empresas do setor", informou a CNI.
O nível de utilização da capacidade de produção apresentou um aumento de dois pontos percentuais em junho, para 55%, contra 53% no mês anterior.
"Apesar da melhora, a ociosidade do setor permanece elevada e segue abaixo de sua média, de 61%", informou a entidade, explicando que o setor ainda opera com ociosidade.

Expectativas melhoram

Diante da evolução positiva dos indicadores, apesar de ainda mostrarem queda da produção e do emprego, a confiança e as expectativas dos empresários também melhoraram.

O índice de Confiança do Empresário da Construção (ICEI-Construção) aumentou 3,7 pontos e registrou 46,3 pontos em julho. É a terceira alta consecutiva do índice, após as forte quedas de março e abril.
  • Os indicadores de expectativas de compras de insumos e matérias-primas e do número de empregados registraram, 49,5 e 49,4 pontos, com altas de 5,3 e 5,7 pontos, respectivamente.
  • O indicador de expectativa em relação à atividade registrou 50,1 pontos, com alta de 4,4 pontos em julho. Assim, a expectativa para os próximos meses passou de negativa para neutra.
  • O índice de expectativa em relação a novos empreendimentos e serviços registrou 48 pontos, ou seja, o empresário ainda espera queda no número de novos empreendimentos e serviços nos próximos seis meses.

Intenção de investimentos

De acordo com a CNI, apesar das consequências negativas da pandemia sobre as atividades e condições financeiras do setor, o indicador de intenção de investimento demonstra maior disposição por parte dos empresários.
A intenção de investimento aumentou 3,8 pontos em julho, registrando 34,8 pontos e supera sua média histórica de 34,1 pontos, informou a entidade. Porém, o índice ainda segue distante do patamar do período pré-crise, quando registrava valores acima de 40 pontos.

sábado, 11 de julho de 2020

Custo da construção civil da PB tem alta e se mantém como o 2º maior do NE em junho, diz IBGE

Custo da construção civil da PB tem alta e se mantém como o 2º maior do NE em junho, diz IBGE — Foto: Krys Carneiro/G1

O custo médio da construção civil, por metro quadrado, na Paraíba teve alta de 0,29% e chegou a R$ 1.122,64 em junho. Os dados são do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (10).
O aumento da Paraíba representa a 8ª maior variação do país, que ficou acima das médias nacional, de 0,14%, e do Nordeste, de 0,19%. O valor, no entanto, permaneceu como o 2º maior entre os nove estados nordestinos.
Do valor total paraibano, cerca de R$ 623,64, representa custos com material, enquanto os outros R$ 499 equivalem às despesas com mão de obra.
Já no custo nacional da construção, R$ 616,59 são relativos aos materiais e R$ 559,03 à mão de obra.

sábado, 4 de julho de 2020

Opinião: construção civil e mercado imobiliário estão preparados para enfrentar a crise



Após a crise econômica, era esperada uma retomada do crescimento do setor da construção civil no segundo semestre de 2019. As incorporadoras já estavam se preparando para esse aquecimento, com redução de estoques, aquisição de terrenos e planos para acelerar os lançamentos.
Porém, a epidemia da Covid-19 interrompeu o cenário e trouxe muitas incertezas. Não é possível saber com certeza quais as próximas perspectivas para os mercados imobiliário e de construção civil. Os desafios são muito grandes e vão desde a gestão financeira das empresas até mudanças de comportamento e renda dos consumidores.
Por outro lado, percebo que a maioria das construtoras e incorporadoras do estado e do país está com o “caixa” equilibrado, com boa liquidez financeira, fruto do controle gerado pelos vários anos de crise. Além disso, houve um aumento da produtividade do setor no estado do Paraná, devido aos investimentos feitos há algum tempo nos processos de planejamento e execução dos empreendimentos.
Foto: Letícia Akemi/HAUS
Foto: Letícia Akemi/HAUS
As incorporadoras e construtoras passaram a perceber as mudanças que podem ocorrer tanto nos produtos imobiliários como nos perfis dos clientes. Elas estão atentas ao “novo normal”. Exemplo disso são os investimentos em novas ferramentas de comunicação com o mercado, como infraestrutura digital, realidade aumentada, tour virtual nos apartamento decorados, atendimento remoto, entre tantas outras novidades. Para se ter uma ideia, segundo pesquisa realizada pela Central de Registradores de Imóveis do Paraná, gerida pela Associação dos Registradores de Imóveis do Paraná (Aripar), houve um crescimento de 600% na quantidade de contratos de imóveis protocolados de forma virtual nos meses de fevereiro a abril.
As transformações puderam ser percebidas logo no primeiro dia de isolamento. A maioria das empresas adotou o home office, fazendo com que as pessoas passassem muito mais tempo em suas casas. Isso gera uma mudança de percepção, com muitos passando a valorizar mais suas moradias, tendo desejos de fazer transformações, tornar os lares mais agradáveis e adaptados ao trabalho remoto. Esta mudança de postura deve ser analisada cuidadosamente pelas empresas. Os consumidores passarão a interpretar com criatividade as novas necessidades de suas casas.
Outro ponto que me faz ser otimista é a excelente sinergia demonstrada por todos os segmentos do "construbusiness", incluindo projetistas, fornecedores, construtores, e agentes de crédito. Toda a cadeia produtiva está trabalhando em conjunto e buscando medidas que atenuem essa crise.
Foto: Letícia Akemi/HAUS
Foto: Letícia Akemi/HAUS
Além do preparo demonstrado pelo setor, algumas outras questões do mercado e da economia dão sinais positivos para o futuro. A baixa taxa de juros traz uma significativa redução das parcelas em financiamentos de longo prazo, encorajando os consumidores a investir em imóveis. Este momento de pausa pode ter gerado um represamento das negociações, que poderão ser retomadas com o fim da quarentena e a volta à “vida normal”. De acordo com levantamento da Associação Para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil ( ADIT Brasil), 55% das pessoas mantém a vontade de comprar um imóvel próprio, apesar do cenário controverso.
Uma questão fundamental para este momento foi a inclusão da construção civil nos serviços essenciais, o que permitiu a continuidade das obras, evitando atrasos em entregas de projetos, abandono de obras e perda de empregos. A relevância da atividade é percebida pelos gestores da economia, já que é responsável por uma fatia significativa – entre 8 e 10% – do PIB brasileiro, além de ser uma importante geradora de empregos.
Na Bohrer, estamos trabalhando com 18 projetos imobiliários. Os prazos de entrega das obras foram mantidos, elas continuam, com as equipes operando seguindo os protocolos de segurança. Estamos focados nas nossas atividades em home office, toda a equipe se encontra trabalhando full time de forma remota.
Sendo assim, diante do cenário atual, acredito que a recuperação pós-pandemia será menos traumática e mais rápida se as empresas e os gestores econômicos tiverem a capacidade de interpretar as dificuldades e fazer o diagnóstico correto da situação econômica que certamente virá após a Covid-19. É preciso analisar as incertezas, tomar ações cautelosas e muito bem pensadas. Se agirmos assim, 2021 pode nos surpreender positivamente com a retomada

*Clovis Bohrer Filho é fundador da Bohrer Arquitetura, escritório de Londrina, no Paraná, com mais de 30 anos de experiência.
Fonte: https://www.gazetadopovo.com.br/