sexta-feira, 30 de outubro de 2020

AeC tem 400 vagas abertas em Minas; construção civil também contrata em BH



A empresa de contact center AeC abriu, até novembro, seleção para 400 vagas para sua unidade Governador Valadares. Todas as vagas são para atendimento a clientes no setor de varejo. 

Para participar é preciso ter mais de 18 anos e ter o Ensino Médio completo. Os interessados devem se cadastrar no site da empresa. A primeira fase da seleção será feita de maneira online, mas o trabalho será realizado de forma presencial. 

Os selecionados terão direito a vale-transporte, plano de saúde e plano odontológico, além de receberem máscaras de proteção individual e kit de higienização. 

BH e Nova Lima

Quem também está recrutando é a construção civil. O site do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG) está com quatro vagas abertas para Belo Horizonte e Nova Lima.

Há duas vagas para técnico em segurança do trabalho para atuar em Belo Horizonte, com direito a vale-transporte, vale refeição, plano de saúde e plano odontológico.

Ainda há oportunidade para atuar como engenheiro de manutenção, o que exige ensino superior completo e pós-graduação na área. O profissional também deve ter domínio do software Autocad e dez anos de experiência. Também há uma vaga para engenheiro de instalações - é preciso ter formação superior em engenharia e pós-graduação na área, além de domínio do Autocad. Entre os benefícios para essas oportunidades estão seguro de vida, plano de saúde e tíquete-refeição.

Os interessados devem cadastrar o currículo pelo site do recrutamento. 


Fonte: https://www.otempo.com.br/

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Construção civil, agronegócio e produtos industrializados puxaram a oferta de frete no terceiro trimestre

 


O segundo relatório apresentado pela FreteBras este ano sobre o setor de transporte de cargas mostra que há recuperação. De acordo com a plataforma, a oferta de frete no País registrou crescimento de 85% na comparação com o terceiro trimestre deste ano com o de 2019.

Diretor de operações da FreteBras, Bruno Hacad explica que se comparar o aumento do terceiro trimestre, com o do segundo trimestre do ano que representou o auge da crise pandêmica, o crescimento é ainda maior, de 101,46%. Isso, na visão do executivo, é um importante indicador de que está ocorrendo uma retomada.

LEIA TAMBÉM: Locação de caminhões é realidade para o pequeno frotista e o caminhoneiro autônomo

“No segundo trimestre de 2020 houve uma queda de 8% na oferta de frete em relação ao primeiro trimestre. O pior mês foi abril, em função das medidas mais rígidas de isolamento ocasionado pelo novo coronavírus. Porém, agora há um crescimento expressivo de aproximadamente 102% na comparação entre o terceiro e o segundo trimestres”, explica o diretor da FreteBras.

Oferta de frete por setores

O setor que mais cresceu e que demanda oferta de frete é o da construção civil. Apresentou aumento de 116%, seguido pelo agronegócio, que cresceu 84%, e pelo industrializado com 79% de crescimento.

De acordo com Hacad, a construção civil está aquecida por causa da aceleração de novos empreendimentos e da volta da confiança do consumidor. Além disso, as pessoas estão ficando mais em casa e acabam investindo mais em reformas.

Para se ter uma ideia, o frete para o transporte de pedras aumentou 140% e o de cimento 116%. Esses dados são do terceiro trimestre e representam crescimento em relação a igual período em 2019. O estudo revela ainda que o segmento registrou aumento de mais de 100% nas ofertas de frete nas regiões Sul e Sudeste nesse mesmo período.

No agronegócio, o estudo mostra que, na comparação entre os terceiros trimestres de 2020 e 2019, houve o aumento de 84% na oferta de fretes. Do segundo para o terceiro trimestre deste ano, esse crescimento chegou a 171% na região Sudeste.

A safra recorde de soja e o grande volume para exportação foram fatores que colaboraram com os números positivos. O fertilizante foi o insumo responsável por 25% das ofertas de fretes desse segmento neste ano.

Com uma queda significativa de 20% na oferta de fretes no segundo trimestre deste ano, o setor de produtos industrializados se recuperou nos três meses seguintes com o retorno gradual das atividades. Nesse segmento a atividade que mais cresceu foi a indústria alimentícia. E depois máquinas e equipamentos.

A tendência é voltar a crescer

Com esse resultado, o diretor da FreteBras acredita que reforça a tendência de retomada, inclusive com melhores resultados para o próximo ano. A projeção de Hacad se baseia no dólar, que deverá permanecer na faixa dos R$ 5 favorecendo as exportações. E também na projeção de a safra do próximo ano ser 10% superior em relação a deste ano, que foi recorde.

Esses três segmentos influenciaram a busca por determinados tipos de veículos. Segundo o estudo da plataforma de frete, a busca por caminhão caçamba aumentou significativamente. Seguido por graneleiro e grade baixa para atender ao setor agro. E o baú foi procurado por atender operações de  cargas industrializadas.

São Paulo tem a maior oferta de frete

O Estado de São Paulo lidera a participação de oferta de frete com 25%. O dado é impulsionado pelo transporte de máquinas e equipamentos, fertilizantes e alimentos, que cresceram 85%. Em seguida, aparece Minas Gerais (15%), com destaque para o transporte de cimento, siderúrgicos e alimentos. Somados, esses itens registraram crescimento de mais de 99% na região na comparação entre o segundo e terceiro trimestre deste ano.

Ocupando a terceira posição, o Paraná dispõe de 13% das ofertas de fretes no País. Por lá, protagonizam o transporte de milho, fertilizantes e alimentos que, juntos, tiveram o melhor desempenho na comparação entre os terceiros trimestres de 2020 e 2019, com mais de 99% de crescimento. Pernambuco aparece na décima posição, com apenas 2% das ofertas de frete.

Quando analisado o crescimento da atividade na comparação entre os terceiros trimestres de 2020 e 2019, São Paulo registra aumento de 95% no período. Em seguida, aparecem os estados de Minas Gerais com 95,3%, Santa Catarina (106%) e Mato Grosso do Sul (96%).

O preço da carga

O preço médio de fretes teve um aumento de 3% quando comparados o terceiro trimestre de 2020 com o mesmo período do ano passado. O Centro-Oeste foi a região com o preço médio mais alto, alcançando os R$4,79. Em contrapartida, o Nordeste teve a média mais baixa, chegando a R$ 3,77. E isso se deve ao fato de as cargas vindas dessa região serem buscadas como carga de retorno. Contudo, o frete não é valorizado.

Digitalização do setor

Com o distanciamento social, muitos caminhoneiros iniciaram a busca de fretes pela internet. No primeiro quadrimestre foi registrado aumento de 47% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse crescimento foi sentido diretamente na FreteBras, que atingiu a marca de 1,4 milhão de instalações do seu aplicativo em junho deste ano.

“No resultado geral, a FreteBras alcançou a marca de 4 milhões de fretes publicados nos primeiros nove meses deste ano, número 60% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, totalizando R$40 milhões em fretes distribuídos aos caminhoneiros”, diz Hacad.

Fonte: https://estradao.estadao.com.br/


domingo, 25 de outubro de 2020

Custo unitário da construção civil sobe 1,28% na região de Araçatuba

 


O Custo Unitário Básico por metro quadrado (CUB/m²), na região de Araçatuba, em setembro deste ano, foi de R$ 1.479,09. Isso representa aumento de 1,28% em relação a agosto, de 4,60% no ano e de 4,86% nos últimos 12 meses. É o segundo maior aumento do CUB nos últimos 12 meses, ficando atrás do índice de junho, de 1,70% de aumento em relação ao mês anterior.
As informações fazem parte levantamento mensal feito pelo Sinduscon OESP (Sindicato das Indústrias da Construção Civil da Região Oeste do Estado de São Paulo) junto às empresas associadas. No Estado de São Paulo, no mesmo período, o CUB/m² foi de R$ 1.500,76.
A mão de obra é o fator que mais impacta o CUB/ m². No mês referido, as despesas com mão de obra, incluindo os encargos sociais, foram de R$ 865,29, o que representa 58,50% do total. Outras despesas que formaram o CUB no mês passado foram material de construção (R$ 217,00 ou 34,95%), despesas administrativas (R$ 89,41 ou 6,05%) e equipamentos (R$ 7,39 ou 0,50%).
Momento favorável
Na avaliação do presidente do Sinduscon OESP, Aurélio Luiz de Oliveira Júnior, o momento atual é favorável para o setor. “É preciso reconhecer que a economia e os juros estão estáveis e o crédito imobiliário, em plena expansão. Isso é extremamente favorável à construção civil e à aquisição de imóveis, mesmo durante a pandemia do coronavírus”, afirma Oliveira Júnior.
“Como o CUB é um indicador essencial no dia a dia das empresas de construção civil e importante para o planejamento de uma obra, os profissionais da área e clientes devem ficar atentos. Em caso de dúvida, o Sinduscon OESP está preparado para fornecer mais informações”, afirma o presidente da entidade.
O Custo Unitário Básico (CUB/m²) é o custo por metro quadrado de construção do projeto-padrão considerado, calculado de acordo com a metodologia estabelecida na legislação, pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil, em atendimento ao disposto no artigo 54 da Lei nº 4.591/64, e que serve de base para avaliação de parte dos custos de construção das edificações. Portanto, o CUB/m² representa o custo parcial da obra, isto é, não considera os demais custos adicionais. E segue normatização da NBR 12.721/1998, da associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Fonte: https://www.folhadaregiao.com.br/

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Empresa do setor da construção civil expande para SC



A JLCMT, empresa do setor da construção civil, acaba de anunciar a chegada em Santa Catarina.


A empresa se destaca com experiência na criação de empreendimentos voltados ao entretenimento e à hotelaria de alto padrão no Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná.


Um dos destaques é a a construção do maior parque de águas termais da América-Latina, o Gramado Termas Park.


A empresa também é responsável pela restauração e modernização do Acqua Rio e pela criação da roda gigante Rio Star, considerada a maior roda gigante da América do Sul, com uma altura equivalente a um prédio de 25 andares.



Os empresários Leonardo Ignacio Alves da Silva e Ronaldo Costa Beber Teixeira já prospectam negócios no estado.


“O mercado da construção civil deverá crescer exponencialmente nos próximos anos, especialmente porque a pandemia acabou com a divisão entre trabalho e lar. As pessoas se deram conta de que podem ser tão ou mais produtivas trabalhando remotamente, e a residência passou a ser mais notada e desejada, se possível com um serviço de alto padrão”, destaca Ronaldo.

Fonte: https://www.economiasc.com/

sábado, 17 de outubro de 2020

Construção civil está otimista, mas pressão no custo dos insumos preocupa

 


O setor da construção civil catarinense está otimista com a recuperação da economia, mas a pressão nos custos de alguns insumos preocupa. O assunto foi debatido em reunião virtual da Câmara de Desenvolvimento da Indústria da Construção da FIESC, realizada nesta quinta-feira, dia 15. No encontro, foi destacado que a atividade já sente a alta nos preços de insumos como aço, cobre e cerâmica, por exemplo. ”Há desafios em relação aos insumos do setor e isso preocupa. Não sabemos se é uma bolha ou se isso terá continuidade. Então, é um ponto negativo. Mas, por outro lado, sou otimista e estou estimulando os investidores a pensar diferente”, disse o presidente da Câmara, o empresário de Jaraguá do Sul Paulo Rubens Obenaus. 

“Um ponto sensível e que está assustando são os aumentos em alguns insumos”, concordou o sócio-consultor da Brain Inteligência Estratégica, Marcelo Luís Gonçalves, que apresentou um panorama do setor. Ele observou que é um momento diferente e que no início da pandemia não era esperada uma reação tão forte da economia brasileira. “Hoje conseguimos perceber o que são os juros baixos para o nosso mercado. Quando tem juros baixos, há uma grande quantidade de famílias com essa demanda por imóvel”, explicou. 

“A cada um ponto percentual que diminuímos nos juros do ano no financiamento de até 30 anos, acessam o mercado imobiliário 800 mil famílias. Se formos avaliar os últimos meses, com quase quatro pontos percentuais de redução, estamos falando da possibilidade de acesso para 3,2 milhões de famílias”, informou Marcelo. Ele ressaltou que isso mostra a força do mercado brasileiro e a possibilidade do setor da construção ser protagonista na recuperação econômica do país. 

“Mas podemos ter alguns soluços pela frente, como o risco de aumento dos insumos, do IGPM, do CUB (Custo Unitário Básico, indicador usado no setor) e o que tiver provocando inflação de demanda antes da demanda porque ainda estamos consumindo estoque. Então é algo que pode acontecer”, explicou Marcelo. Ele também observou que é preciso ver como ficará o cenário macroeconômico quando serão reduzidos os auxílios governamentais às famílias. “Vamos finalizar 31 de dezembro com R$ 322 bilhões investidos nesse auxílio governamental”, completou.

Fonte: https://www.diariodajaragua.com.br/


segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Alta no preço de materiais eleva custo da construção civil em Minas

 


O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, na manhã desta sexta-feira (9), que o custo médio da construção civil apresentou variação de 1,21% em Minas Gerais e 1,44% no Brasil em setembro. Nos últimos 12 meses, os números mostram variação de 4,51% 4,89%, respectivamente. 

De acordo com o gerente da pesquisa do IBGE, Augusto Oliveira, a alta nos materiais usados no segmento, como cimento, condutores elétricos e cerâmicas, elevou o preço médio da construção civil.

“Estamos atingindo três meses seguidos – fechando o terceiro trimestre – com altas sucessivas da parcela dos materiais, que estão sendo impactantes na variação do índice nacional. Os custos da mão de obra têm se mantido estáveis, apesar das duas homologações em Brasília e no Pará”, explicou Oliveira. 

O indicador é medido pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) e calculado pelo IBGE em parceria com a Caixa Econômica Federal. 

No restante da Região Sudeste a média de setembro foi de 1,33%. O número é puxado, principalmente, pela alta em São Paulo (1,77%). Espírito Santo (1,47%) e Minas Gerais (1,44%) apresentaram índices semelhantes. Já o Rio de Janeiro (0,41%), foi o estado da região com o menor custo médio.  

Já no Brasil, o Sinapi subiu 1,44% em setembro – maior alta desde julho de 2013 –, ficando 0,56 p.p. acima da taxa do mês anterior. No ano, o índice acumula alta de 4,34% e, nos últimos 12 meses, de 4,89%, bem acima dos 3,78% registrados no mesmo período anterior. Em setembro de 2019 o percentual foi de 0,37. 


Preço dos materiais sobe 2,55%


O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em agosto fechou em R$ 1.191,84, passou em setembro para R$ 1.209,02, sendo R$ 645,56 relativos aos materiais e R$ 563,46 à mão de obra.

A parcela dos materiais aumentou 2,55%, registrando o maior índice considerando a série com desoneração da folha de pagamentos iniciada em 2013.

Os aumentos observados foram de 0,95 pontos percentuais acima do mês anterior (1,60%), e 2,28 pontos percentuais em relação a setembro de 2019 (0,27%).

Já a parcela da mão de obra com os dois reajustes observados, registrou taxa de 0,20%, subindo 0,11 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,09%) e caindo 0,27 ponto percentual se comparado a setembro de 2019 (0,47%).

De janeiro a setembro, os acumulados são 6,59% (materiais) e 1,85% (mão de obra), sendo que em 12 meses ficaram em 6,90% (materiais) e 2,62% (mão de obra).

A Região Norte, com alta significativa na parcela dos materiais em todos os estados e acordo coletivo observado no Pará, ficou com a maior variação regional em setembro, 1,81%.

As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 1,62% (Nordeste), 1,06% (Sul) e 1,52% (Centro-Oeste).

Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.221,08 (Norte); R$ 1.127,78 (Nordeste); R$ 1.258,43 (Sudeste); R$ 1.255,02 (Sul) e R$ 1.208,09 (Centro-Oeste).  

Fonte: https://www.em.com.br/


domingo, 11 de outubro de 2020

200 vagas de emprego abertas por fornecedora de itens para a construção civil destinadas à operadores, ajustadores, supervisores e mais

 



Empresa que fornece produtos para a construção civil, a BrasPine demanda 200 vagas de emprego para o município de Jaguariaíva, Paraná

A join venture BrasPine e Braslumber, referência no setor madeireiro para a construção civil, divulgou ontem (08/10), por meio de seus veículos de notícias oficiais, abertura de 200 vagas de emprego para profissionais interessados em trabalhar no Paraná. Se você é profissional qualificado e deseja ingressar no segmento da construção civil, a empresa BrasPine está precisando de você.

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A BrasPine e Braslumber são empresas do setor madeireiro, que trabalham no beneficiamento da madeira de pinus. Desde 1997 e 2003 geram produtos finais de alta qualidade para o setor da construção civil.

Veja a seguir as vagas de emprego em aberto na empresa fornecedora de madeira para construção civil Braspine para Jaguariaíva, Paraná

  • Mais de 150 vagas Operador de Produção
  • Ajustadores de Máquinas para moldureiras, Finger Joint, Primer e Painel
  • Operadores de Empilhadeira
  • Operadores de Máquina
  • Líderes e Supervisores

Principais benefícios: Vale alimentação, plano de saúde, plano odontológico, folga no aniversário, participação nos resultados, auxílio creche, dentre outros.

Inscrição para vagas na construção civil pela BrasPine

Para se inscrever nas vagas da Braspine no Paraná, basta você ir ao site da empresa e cadastrar seu currículo com todos seus dados e certificações ou procurar a Agencia Do Trabalhador De Jaguariaíva. Boa sorte!

Destinados ao ramo da construção civil, todos os produtos BrasPine são de aplicação prática e criam ambientes mais agradáveis e sofisticados.

Fonte: https://clickpetroleoegas.com.br/

sábado, 10 de outubro de 2020

A empresa de obras Andrade Gutierrez Engenharia está com vagas de emprego na construção civil para diferentes funções

 


Referência em obras em setores como infraestrutura e construção civil, a construtora Andrade Gutierrez está com vagas de emprego para Minas Gerais

Com mais de 70 anos de experiência em obras no setor de construção civil, a Andrade Gutierrez Engenharia está recrutando profissionais capacitados para compor vagas de emprego. As oportunidades são para projetos em Barra Longa, município de Minas Gerais. Confira detalhes a seguir!

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Desde 1948, a Andrade Gutierrez ajuda a construir e desenvolver o nosso país, com participação em algumas das obras de construção civil mais importantes da história.

Andrade Gutierrez Engenharia possui 71 anos de experiência e tem como principal objetivo a prestação de serviços de engenharia em construção e infraestrutura, destacando-se em segmentos como hidrelétricas, portos, edificações, refinarias de petróleo, entre outros, no Brasil e exterior.

ATENÇÃO! O Click Petróleo e Gás não é responsável pelas candidaturas, o processo seletivo para as vagas de emprego postadas abaixo são externas e podem expirar a qualquer momento no site.

Confira abaixo os cargos convocados para as vagas de construção civil da Andrade Gutierrez para Barra Longa, MG

Inscrição

Se você deseja fazer parte do time e concorrer as vagas de emprego para trabalhar nos projetos de construção civil da Andrade Gutierrez, basta clicar no cargo acima desejado para se candidatar. Lembrando que as inscrições se encerram em breve portanto, não perca tempo e corra para garantir a sua oportunidade. Boa sorte!

Fonte: https://clickpetroleoegas.com.br/